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Arquitetos
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Localização
106 Rue de la Montat, 42000 Saint-Étienne, França -
Arquiteto Responsável
Thomas Daragon -
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Yves Tougard -
Ano do projeto
2010 -
Fotografias

Descrição enviada pela equipe de projeto. O terreno é um ponto de ligação entre o centro de Saint-Etienne e a vizinhança do novo bairro Chateaucreux, a qual forma uma grande entrada. Também constitui um pólo de agrupamento de vários órgãos do governo que irão definir-se no local: Autoridade de Desenvolvimento Regional, Impostos, Epora, Saint-Etienne Métropole, e assim por diante. Instalações de serviços e de lazer também farão parte: restaurante corporativo comparrtilhado, café, departamento de turismo para a área metropiltana.

A ideia é desenvolver uma área "contínua" construída para interagir com as ruas adjacentes. Uma construção linear que se ergue e se desdobra, mas também abraça o chão para formar edifício acessível. Cada uma das suas grandes baías serve uma via de acesso: o portal principal se abre para a avenida Grüner, que atrai os pedestres para o local em um movimento de deslizamento. Um abrigo de cobertura alta amplia este saguão, que é o maior dos três. As outras duas grandes 'portas' abrem o projeto para as ruas que irrigam o terreno, interligando percursos de pedestres na área.

O nosso desejo de continuidade na construção não apenas reflete a ideia de construir um marco urbano legível e unitário, mas também oferece a flexibilidade que o projeto necessita. Na verdade, o princípio por trás desta continuidade é imaginar um conjunto de "peças de comunicação" que permitam que os usos se fundam em um todo e evoluam de acordo com as suas necessidades em harmonia com outros usuários. A ausência de pausas nas superfícies garante a possibilidade de aumentar ou reduzir o espaço.

O projeto é como uma grande 'serpente asteca' subindo no terreno. Seu corpo tem três faces idênticas exteriores, e uma inferior que é diferente: a pele de escamas prateadas transparentes e uma 'garganta' amarela, brilhante e opaca. Este duplo tratamento das superfícies obedece a uma lógica simples compartilhada por toda parte, que visa expressar a clareza nas dobras. Dependendo desses movimentos, a parte inferior amarela ou é uma cobertura flutuante ou uma parede vertical interior, que acompanha os movimentos dos pedestres com sua rica presença luminosa. Tanto brilho amarelo ilumina as calçadas e as fachadas de vidros. Este é um projeto reúne amarelo e cinza, prata e ouro.
