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Quatro estudantes de mestrado da Bartlett School of Architecture - Francesca Camilleri, Nadia Doukhi, Alvaro Lopez Rodriguez e Roman Strukov - desenvolveram um novo método de impressão 3D de estruturas autoportantes de concreto em grande escala. Com seu projeto Fossilised, a equipe, conhecida como Amalgamma, combinou dois métodos existentes de impressão 3D - impressão por extrusão e impressão com pó - para criar uma forma de extrusão portante que permite estruturas de concreto "mais volumétricas".
"O método de extrusão portante apresentou a oportunidade de projetar formas que são mais variadas e volumétricas, em oposição às formas tão verticais alcançadas até o momento", comentou a equipe.
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"O processo envolve a extrusão de concreto já misturado através de um braço robótico programado para seguir um caminho linear de fabricação", explicou Amalgamma. "O concreto é bombeado para o robô e depositado por uma cabeça motorizada capaz de imprimir a uma resolução de um centímetro."
"Para melhorar os resultados, um aglutinante foi incorporado no processo de extrusão para reforçar certas partes do apoio granular e produzir uma peça de densidade variável."
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"Fossilized busca desafiar as técnicas de fabricação em concreto atuais ao questionar a natureza da peça fabricada", descreveu Amalgamma em seu portfólio.
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Trabalhando sob a orientação de tutores - Manuel Jimenez Garcia, Gilles Retsin, Vicente Soler - os estudantes pretendem agora incorporar outros materiais no processo.
H/T Dezeen