Recentemente a Royal Academy of Arts de Londres (RA) celebrou a abertura do que muitos estão chamando de "a mais 'épica' e 'encantadora' exposição de 2014": Sensing Space: Architecture Reimagined. Com uma série de grandes instalações concebidas por alguns dos mais aclamados arquitetos, como Eduardo Souto de Moura e Kango Kuma, a exposição imersiva cria uma atmosfera que encoraja visitantes a se tornar parte da experiência e abrir suas mentes para a esfera sensorial da arquitetura.
"A arquitetura é com tanta frequência o pano de fundo de nossas vidas", disse o curador Kate Goodwin. "Frequentemente não pensamos nela - ela é prática e funcional, mas e quando ela faz algo a mais?
A seguir, uma prévia das instalações.
Cada instalação evoca emoções e experiências diferentes. As obras variam das torres chilenas de pinheiros, do escritório Pezo von Ellrichshausen, ao "labirinto de madeira" de Li Xiaodong, e o túnel interativo de Diébédo Francis Kéré, feito de painéis em forma de favos de mel.
"Por ser uma exposição muito conceitual, era difícil de avaliá-la até esta manhã. Eram essencialmente seis canteiros de obras, e a equipe estava trabalhando até ontem à noite para concluí-los", disse o Diretor Executivo da Academy, Charles Saumarez Smith, na abertura da exposição.
Outros trabalhos incluem a delicada floresta de bambus perfumados, de Kengo Kuma, que exalam o aroma de um antigo templo; a cobertura iluminada de Grafton Architects; a réplica de concreto da entrada da RA, de Eduardo Souto de Moura.
Acesse a página da RA para saber mais sobre esta exposição sensitiva.