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Philips: O mais recente de arquitetura e notícia

Como os serviços de assinatura se relacionam com a arquitetura?

As assinaturas estão rapidamente se tornando parte integrante da vida cotidiana. Por exemplo, as plataformas de streaming substituíram completamente a necessidade de possuir aparelhos de DVD, enquanto que os serviços de veículo por aplicativo suprem parcialmente a necessidade de possuir um carro particular. As assinaturas têm sido amplamente entendidas como serviços digitais, mas uma nova tendência sugere que o mesmo conceito pode ser transferido para objetos físicos em um futuro próximo. Em vez de ter uma geladeira, uma máquina de lavar ou mesmo lâmpadas, pode-se adquirir uma assinatura para garantir a durabilidade dos produtos, roupas limpas e uma casa bem iluminada.

O conceito é conhecido como “economia baseada em assinaturas”, uma variante da noção de “economia circular”. Ele postula que, em vez de possuir alguns dos objetos utilizados diariamente, é possível subscrever um serviço para ter acesso às mesmas vantagens, mas sem a necessidade de possuir, manter ou alienar o objeto em questão. Os consumidores não compram mais produtos; eles compram acesso a serviços. Às vezes, isso significaria simplesmente alugar o objeto em vez de comprá-lo, mas o modelo vai um passo além. Ele traz uma mudança de responsabilidade e mentalidade. Isso porque os consumidores já não são os proprietários dos objetos, a responsabilidade de reutilizar e reciclar recai sobre os produtores, que passam a ser responsáveis por todo o ciclo de vida dos objetos que criam.

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Escritório Cruz y Ortiz conclui a renovação da Ala Philips do Rijksmuseum

O escritório Cruz y Ortis, conhecido por ter passado dez anos redesenhando e renovando o Rijksmuseum em Amsterdã, concluiu recentemente o restauro da Ala Philips adjacente. Como uma adição aos grandes espaços de exibição do museu nacional holandês, concluída em 2013, a Ala Philips receberá exposições de alto nível montadas a partir das obras do acervo do museu e também de coleções internacionais. O trabalho de Cruz y Ortiz consistiu em reorientar a entrada, acomodando diversas novas funções, e preparar as salas de exposição para as exibições temporárias que se iniciam no próximo mês. Várias intervenções do século XX foram desfeitas e corrigidas, ao passo que outras áreas foram apropriadas para novos usos.

Veja, a seguir, desenhos e fotografias da nova ala e a descrição dos arquitetos.

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