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Repensando o planejamento urbano tradicional: 14 projetos de práticas emergentes na Europa

No mundo da arquitetura, as práticas não estabelecidas são muitas vezes negligenciadas mas, ao desafiar os dogmas tradicionais da indústria, podem ter um impacto significativo no ambiente construído. O Young European Architecture Festival (YEAH!) explora o trabalho desses futuros escritórios de arquitetura, observando como compartilham ideias, visões e experiências no velho continente. O evento é dividido em duas seções: "Habitats", explorando ideias de domesticidade e tipologia residencial, e "Híbridos", iniciativas que estão repensando os sistemas tradicionais de planeamento da cidade.

A seguir, uma seleção de projetos de práticas arquitetônicas emergentes selecionadas pela YEAH! para a categoria "Híbridos". Muitas dessas iniciativas estão desafiando as ideias de espaço público mas, ao fazê-lo, também lançam luz sobre as estruturas sociais mais amplas que estão em jogo nesses espaços. A seleção inclui espaços comunitários, escolas, centros de transporte e até projetos iniciados pelos próprios arquitetos, que perceberam deficiências em seu ambiente e estão trabalhando não apenas para corrigi-las, mas para aumentar sua presença e capacitar a comunidade local por meio delas.

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Monumentalidade ressignificada: a transformação da arquitetura e dos espaços públicos do leste europeu

Remanescentes do período de ocupação soviética, espaços urbanos monumentais e representativos de muitas das cidades do chamado Bloco de Leste Europeu ainda constituem um legado desafiador, tanto para seus cidadãos quanto para os arquitetos que nestes contextos projetam seus edifícios e espaços. Em completo desacordo com ambientes urbanos contemporâneos, regidos por valores democráticos e sociais, estes espaços ainda hoje representam um problema a ser resolvido. Edifícios e espaços públicos ideologicamente carregados estão aos poucos sendo recuperados, reconciliando os cidadãos com sua própria história—um passado que muitas vezes tende a ser esquecido e até apagado. Neste contexto, a (re)introdução da escala humana tem auxiliado arquitetos e urbanistas a restaurar a vitalidade dos espaços públicos destas cidades.

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Requalificação de espaços públicos: promovendo conexões humanas nas cidades

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O espaço público deve ser uma prioridade na agenda de planejamento urbano de todas as cidades e, dado o contexto mundial atual, representam elementos fundamentais de cidades e bairros. Praças e parques, necessidades inegáveis do tecido urbano, tornaram-se, hoje, mais vitais do que nunca.