A Fundação Bienal de São Paulo realiza o quarto encontro do programa Pavilhão aberto 2022, que tem como objetivo abrir o histórico Pavilhão Ciccillo Matarazzo, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e localizado dentro do Parque Ibirapuera, para livre circulação do público. O evento oferece uma programação gratuita, com jogos para crianças, visitas guiadas e conversa com convidados. Os visitantes podem também explorar conteúdos sobre a história das Bienais, interagindo com a arquitetura do local por meio de um conjunto de QR Codes distribuídos pelas colunas.
Com o título de O lugar do restauro, o território da arte, o quarto e último
Estamos muito contentes em anunciar nossa parceria com a 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo - Em Projeto. Nesta edição, a Bienal se apresenta como uma plataforma aberta e em construção, apresentando uma alternativa ao formato tradicional de uma exposição de arquitetura.
Nas próximas semanas divulgaremos em primeira mão o que vem sendo produzido pelo Estúdio da Bienal, sob direção de conteúdo do arquiteto Marcos L. Rosa. Trata-se do desenho de um formato que inclui uma pesquisa em andamento e uma série de convocatórias para ampla participação.
A X Bienal de Arquitetura de São Paulo será realizada de 28 de setembro a 24 de novembro de 2013, com a curadoria de Guilherme Wisnik, Ana Luiza Nobre e Ligia Nobre.
Com o tema Cidade: modos de fazer, modos de usar, a X Bienal tem como objetivo expandir a atenção sobre a cidade em suas múltiplas dimensões e escalas, tanto pelas produções de sua construção e desenho, como pelos mais variados usos e apropriações dos seus habitantes.
Reforçando esta intenção, a Bienal propõe uma chamada aberta de trabalhos, práticas e propostas, cujos selecionados serão expostos no Centro Cultural São Paulo e na Plataforma da Estação de Metrô Pedro II, os dois pontos estratégicos da grande rede que compõe a Bienal.
Após um ciclo de apresentações aprofundadas dos trabalhos dos coletivos que foram realizados durante todos os sábados no período da X Bienal de Arquitetura de São Pauloeque fazem parte da rede Como Virar Sua Cidade, chega o dia do encontro final no Sesc Pompeia.
Projeção de imagens seguidas de conversa com o artista Tuca Vieira e o curador Guilherme Wisnik. O evento ocorrerá no terraço do Edifício Louvre, de onde foram feitas as imagens que compõe a exposição V. se encontra na posição da seta.
Amanhã, sexta-feira, 29/11, às 16 horas, no espaço Track Changes do Centro Cultural São Paulo, o fotógrafo mexicano Jorge Taboada conversa com o público sobre suas obras e processos criativos. Alguns dos seus trabalhos podem ser vistos na exposição “Densidade”, também no CCSP.
O debate abordará o projeto das Cidades Aquáticas Africanas. Também será discutido o tema da influência dos imigrantes na formação da cidade de Nairóbi (Quênia), além da experiência dos campos de refugiados que se tornaram cidades na Argélia.
O lançamento oficial do Concurso NacionalEnsaios Urbanos: Desenhos para o Zoneamento de São Paulo acontece amanhã, 28/11, às 9h30, no auditório Adoniran Barbosa, do Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1.000 – estação Vergueiro do metrô), durante reunião do Conselho Municipal de Política Urbana.
A Bienal de Arquitetura de São Paulo finalmente se abriu para a cidade, sua complexidade, seus conflitos e contradições. Em sua décima edição, a Bienal trouxe como tema central “Cidade, modos de fazer, modos de usar”, rompendo com a melancolia dos anos anteriores – quando, a despeito da abnegação do IAB em não permitir que o evento simplesmente deixasse de existir, a Bienal converteu-se em algo entre mostra e feira de objetos arquitetônicos e propagandas institucionais de governos e seus parceiros corporativos, enquanto a cidade lá fora se desmilinguia…
ArchDaily Brasil: Qual a importância desta Bienal?
Ligia Nobre: Essa Bienal é uma realização do IAB e vem do desejo de um grupo jovem de arquitetos que percebeu que era importante uma mudança de conceito e formato para a Bienal. Eles começaram a se reunir no ano passado, junto com esta nova gestão, que tem o José Armênio Brito Cruz à frente. E eles escolheram, então, o Guilherme Wisnik para ser o curador, que me chamou em outubro do ano passado para fazer a curadoria junto com ele, assim como com a Ana Luiza Nobre. Nosso percurso é muito diferente. Eu sou formada em Arquitetura, mas trabalhei muito mais com projetos de curadoria de arte e arquitetura, plataformas mais experimentais no Brasil e em outros países, como a Exo Experimental ou a ETH StudioBasel, dentre outros. Somos da mesma geração, e sempre tivemos esse interesse comum entre arte e arquitetura, e já tínhamos colaborado uma vez, em um seminário no Itaú Cultural.
Aproveite! Este é o último fim de semana que o Masp (Avenida Paulista, 1578 – estação Trianon-Masp do metrô) abriga a exposição “O Asfalto e a Areia”, parte da X Bienal de Arquitetura. Até domingo, 24/11, é possível ver a exposição “O Asfalto e a Areia” relaciona a produção de importantes artistas e arquitetos brasileiros na virada dos anos 1960 para os 1970, em torno da promulgação do AI-5. São eles: Vilanova Artigas, Paulo Mendes da Rocha, Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica e Cildo Meireles.
Está em exposição na sala Adoniran Barbosa do Centro Cultural de São Paulo uma maquete eletrônica que mostra a articulação dos elementos que compõem a cidade, destacando temas como crescimento urbano, transporte e mobilidade. A partir de projeções em vídeo, o público pode ver as estratégias adotadas pela Prefeitura para o desenvolvimento urbano da cidade.
A ocupação do espaço urbano é uma das poderosas iniciativas colaborativas para melhorar a vida das cidades, por ter impacto direto no cotidiano das pessoas.
Conversa sobre o projeto Makoko, uma escola flutuante construída em um bairro de palafitas em Lagos, Nigéria. O projeto foi concebido a partir da vivência na região e utilizando métodos construtivos locais.
Amanhã (20/11), na Zona Verde instalada na Rua Padre João Manuel (estação Consolação do metrô), será possível conferir uma exposição que mostra os parklets existentes em outras cidades do mundo. Experiências em São Francisco, Chicago e Nova York poderão ser vistas no espaço. É gratuito.
O debate lançará publicamente o projeto da X Bienal de Arquitetura de São Paulo, três meses antes de sua abertura. Com o título “Cidade: modos de fazer, modos de usar”, a Bienal enfoca a discussão urbana com ênfase em quatro premissas: as defesas da mobilidade, da densidade, do espaço público e da infraestrutura.