Cortesia de Instituto Lina Bo e P.M. Bardi. Autor desconhecido
“Quando não posso construir, desenho; quando não posso desenhar, escrevo; quando não posso escrever, falo.” Com essa máxima, Le Corbusier não deixa dúvidas de que, para ele, a missão maior do arquiteto é a construção. É ela que fundamenta e alimenta o desenvolvimento tecnológico e intelectual em torno da disciplina arquitetura: modos de construir, de criar espaços e habitar. Mas, diz ele, qualquer recurso de linguagem –desenho, escrita ou fala– pode ser veículo da construção.
O estudante de arquitetura Carlo de Riaño Carril desenha por hobby. Seus desenhos são uma mistura entre arquitetura e escultura, explica ele. Espanhol e residente em Madrid, se interessa principalmente pela música, cinema, esportes e sobretudo arquitetura e construção. Além da técnica nessas disciplinas, ele possui interesse em história. Depois de viver durante o ano passado em Palermo (Sicília - Itália), através de sua bolsa do programa Erasmus da União Europeia, recorreu toda Itália que é um de seus países favoritos.
Na continuação, uma descrição do trabalho segundo o autor.
É evidente que hoje em dia o "espaço público - a tradicional praça" já não é um grande atrativo para a sociedade contemporânea, que cresceu com a revolução das telecomunicações, o nascimento da internet e conectada com as redes sociais. Já não faz falta um entorno físico para realizar atos básicos cotidianos como informar-se, comunicar-se, comprar e muitos outros, fazendo com que o espaço público se encontre destituído de sua necessidade funcional e por isso perca valor dentro da trama urbana.
Miami, Florida, está crescendo com novos projetos arquitetônicos por grandes nomes: tudo de new Condominums por BIG, para o novo Miami Beach Convention Center. Então, por que tantos grandes projetos migrando para Miami Beach? A cidade está se transformando-se em um centro cívico e cultural americano.
A cidade do século XIX é produto da Revolução Industrial. Os efeitos do abandono das áreas rurais e das condições extremas de aglomeração foram os temas centrais aos quais buscou dar respostas. Em Buenos Aires, o problema da cidade era sua concentração populacional e sua pressa de crescimento. A pobreza historicamente tem sido um mal endêmico, mas se redimensionou quando milhares de ricos tomaram contato com milhares de pobres.
O mundialmente conhecido arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer faleceu na noite desta quarta-feira 05 de dezembro de 2012 no Rio de Janeiro, após mais de um mês de internação. Ele estava desde o dia 2 de novembro no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde foi submetido a tratamento de hemodiálise e fisioterapia respiratória. Veja abaixo a repercussão:
Nesta semana, apresentamos uma publicação que é uma compilação de projetos urbanos de diferentes partes do mundo que têm sido parte de processos de reconversão de áreas que estavam abandonadas e que graças à gestão das autoridades, se posicionaram como lugares de encontro e entretenimento. Por exemplo, no espaço residual entre as linhas do trem que une Queens a Manhattan, em Nova York, se criou uma praça pública com jardins e áreas de descanso. Outro caso exposto é o que se desenvolveu no parque Cantinho do Céu em São Paulo, Brasil, onde se construiu uma rede de esgotos que evitou que as vias de circulação para ciclistas e pedestres fossem inundadas. Isto é só um resumo dos 82 casos presentes no livro, cada um classificado em um processo “RE” particular – seja de regeneração de territórios, reutilização de edifícios ou reciclagem de materiais – que altera a análise e discurso linear tradicional dos projetos de arquitetura urbana.