José Ángel Brunel

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Destacar o ato espontâneo: arquitetura itinerante

Para compreender o real significado da arquitetura itinerante é preciso lembrar que ser “itinerante” significar ir de um lugar a outro sem permanecer fixo em nenhum deles. Ao situar propostas sobre um determinado território, cria-se uma nova oportunidade de abranger zonas não contempladas, e por sua vez, potencializar, dar valor e sentido à palavra itinerante, configurando, assim, um tipo de arquitetura que se movimenta.

Dentro deste artigo buscaremos apresentar alguns exemplos de arquitetura que se desloca ou de caráter mais efêmero, sendo em algum casos, certo tipo de arquitetura estacional. Por isso é importante resgatar o nascimento deste conceito, como é entendido desde o princípio, e como este tipo de arquitetura constitui uma forma de espaço público que busca realçar seu ato espontâneo. 

Grafite e a apropriação da arquitetura

Na linguagem comum, o grafite é o resultado de pintar textos abstratos nas paredes de maneira livre, criativa e ilimitada, com fins de expressão e divulgação. Sua essência é mudar e evoluir; procura ser um atrativo visual de alto impacto e parte de um movimento urbano revolucionário e rebelde.

Este tipo de expressão está fortemente relacionada com a arquitetura, dando vida as cidades ao redor do mundo. Por isso, queríamos apresentar aqui um resumo do caso de estudo: Grafites como forma de apropriação da Arquitetura na Unidade Vicinal Lorenzo Arenas de Concepción 2013, da arquiteta chilena Catalina Rey.

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