Evan Rawn

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014

Na estréia do pavilhão de Moscou na Bienal de Veneza, a exposição "Moskva: urban space" explora o desenvolvimento histórico dos espaços públicos e examina o progresso da cidade no contexto da proposta vencedora de Diller Scofidio + Renfro para o Zaryadye Park. Com curadoria de Sergey Kuznetsov, Arquiteto Chefe de Moscou, juntamente com Kristin Feireiss do AEDES, e organizado pelo MCA - Comitê de Arquitetura e Desenvolvimento Urbano de Moscou, a exposição acontece num momento crucial na definição do futuro do desenvolvimento urbano em Moscou. Segundo Kuznetsov, "Ao passo que a aparência de Moscou nos últimos 100 anos foi bastante determinada pela arquitetura de seus edifícios que representavam o desenvolvimento político e econômico, a singularidade urbana de hoje é baseada no "tecido conectivo" de seus espaços públicos que se tornaram criadores de identidade igualmente importantes e contribuem significativamente para melhorar a qualidade de vida urbana de seus cidadãos." A seguir mais informações sobre a exposição e algumas fotografias de Patricia Parinejad.

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Impressão 3D e biomimética: Como a natureza influenciará o ambiente construído do futuro

A biomimética está rapidamente emergindo como uma das próximas fronteiras arquitetônicas. Novos processos de fabricação como as impressões 3D, somados à tendência de conceber edifícios ambientalmente mais sustentáveis, originou uma onda de projetos que derivam de fenômenos naturais ou, até mesmo, que são construídos com matéria biológica. Um recente exemplo desta tendência é a instalação “Hy-Fi,”, projeto concebido para o MoMA PS1 desse ano e construído com tijolos orgânicos. Outros projetos como o Silk Pavilion do MIT Media Lab levam a inovação biológica ainda mais longe ao empregar processos biométricos de construção - cerca de 6.500 "bichos da seda" teceram a membrana do Silk Pavilion. "Animal Printheads" (algo como "cabeçotes animais") como Geoff Manaugh os chama em seu artigo "Architecture-By-Bee and Other Animal Printheads", já provaram ser uma parte viável dos processos de fabricação na arte - e, talvez no futuro, também do ambiente construído. Mas o que acontece quando humanos modificam animais para que "imprimam" outros materiais?

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