Ann Sussman & Janice M. Ward

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O que podemos aprender sobre arquitetura a partir do rastreamento ocular das pessoas

Este artigo foi publicado originalmente pela Common Edge como "Game-Changing Eye-Tracking Studies Reveal How We Actually See Architecture."

Enquanto muitos arquitetos tem se agarrado por muito tempo ao velho ditado de que "a forma segue a função", a forma segue a função do cérebro pode ser o lema dos anunciantes e fabricantes de automóveis de hoje, que cada vez mais usam ferramentas de alta tecnologia para entender os comportamentos humanos ocultos e, em seguida, projetar seus produtos para atendê-los (sem nunca terem pedido nossa permissão!)

Ferramentas biométricas como um EEG (eletroencefalograma) que mede ondas cerebrais, software de análise de expressão facial que segue as mudanças de nossas expressões, e o rastreamento ocular, que nos permite gravar movimentos oculares "inconscientes", são onipresentes em todos os tipos de publicidade e desenvolvimento de produtos hoje — além da psicologia ou dos departamentos médicos onde você pode esperar vê-los. Nos dias de hoje, você também os encontrará instalados nos laboratórios de pesquisa comportamental e experiência do usuário em escolas de negócios, como a Universidade Americana (American University) no Distrito da Columbia e o Instituto Politécnico de Worcester (Worcester Polytechnic Institute - WPI) em Massachusetts.

O que acontece quando você aplica uma medida biométrica como o rastreamento ocular para a arquitetura? Mais do que esperávamos...