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Arquitetos: Tomohiro Hata Architect and Associates
- Área: 239 m²
- Ano: 2018
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Fotografias:Toshiyuki Yano
Descrição enviada pela equipe de projeto. O projeto começou com a seguinte pergunta do cliente ao arquiteto:
"A sociedade que nos cerca parece muito madura. No entanto, especialmente nas áreas urbanas, há a impressão de uma certa desumanidade, como se a cidade tivesse perdido algo importante. Muitos edifícios estão sendo destruídos um após o outro enquanto sua vida útil ainda é suficiente. Não foi isso que aconteceu devido a essa perda?"
Por isso, gostaria de reconsiderar a arquitetura como um bem social em seu verdadeiro sentido, tal como criar uma atividade anatômica na cidade e continuar a viver por muito tempo, com uma cadeia de reposicionamento sendo realizada.
Nosso argumento resultou na não naturalidade da vida humana atual. É que o acúmulo de espaço não natural separado dos ecossistemas e controlado pela tecnologia é o problema principal. Portanto, decidimos considerar que a forma arquitetônica em áreas urbanas está diretamente ligada ao ecossistema.
O arquiteto apresentou pela primeira vez a ideia de um terreno em camadas onde os ecossistemas podem ser estabelecidos. É o conceito de realizar uma rotina com a natureza onde quer que as pessoas estejam. Este nosso conceito concretizou-se como uma imagem que empilha a terra de forma livre e que se orienta pela simulação da luz e do vento. A luz e o vento determinam a forma da Terra. O arquiteto desenvolveu uma estrutura como um galho que a sustenta racionalmente, e por pensar que esse pilar também funciona como um espaço tubular, a terra será uma plataforma facilmente atualizável do espaço em qualquer camada.
O cliente pensou em um novo mecanismo que funcionasse como um bem social, sem fechá-lo apenas como uma arquitetura específica ou como um conceito. Ou seja, não é o caso de as pessoas não possuírem ou alugarem parcialmente o pavimento como no passado, mas é o novo conceito de imóveis em que a própria terra é possuída ou alugada mesmo em arranha-céus. Se isso for feito, é possível mudar de função dinamicamente ou atualizar e reconstruir, ao mesmo tempo, também é possível prolongar significativamente a vida como um bem social. Além disso, os animais e plantas que se enraízam serão retomados, levando a um rico envelhecimento do meio ambiente.
Partindo de uma questão ingênua da arquitetura de hoje, buscamos combinar ideias naturais com o modo de vida da sociedade, o que significa que o projeto combina ideias espaciais e estruturais do arquiteto com ideias operacionais e de ciclo de vida do cliente.
Queríamos apresentar uma nova forma de arquitetura como um bem social a ser realizado.
