.jpg?1560399729)
- Área: 800 m²
- Ano: 2019
-
Fotografias:Renato Navarro, Rubens Campos
-
Fabricantes: ABC Cook, Power Lume, Sethvac, Super ABC Coifas, Tukasom
.jpg?1560398898)
Descrição enviada pela equipe de projeto. O Blue Note São Paulo é uma filial do tradicional clube de jazz e blues nova- iorquino, com casas em Nova Iorque, Napa, Hawaii, Milão, Pequim, Tóquio, Nagoya, Rio de Janeiro e agora São Paulo. O empresário Luiz Calainho, responsável por diversos projetos culturais e detentor da marca Blue Note no Brasil, junto com mais seis sócios, escolheram a Av. Paulista e o Conjunto Nacional para ser a sede do Blue Note São Paulo.
.jpg?1560397666)
Os empresários precisavam de um escritório que atendesse a demanda urgente de projeto, para a obra acontecer quase que simultaneamente. O Studio ió Arquitetura foi indicado pela DPC Engenharia, empresa contratada para iniciar as obras de demolição e serviços complementares. Em menos de uma semana foram realizadas reuniões com a equipe de operações, equipe do Conjunto Nacional e empreiteira, e apresentado um material de concepção e pesquisa, já com layout proposto, que foi prontamente aprovado com alguns ajustes: aumentar a área da cozinha industrial.
.jpg?1560400725)

.jpg?1560399171)
Por ser uma franquia e estar em um prédio tombado pelo Condephaat, existiram alguns itens a serem seguidos: não alterar piso externo, não alterar fachada, não alterar cobertura. A influência principal foi a casa de Nova Iorque e a da Tóquio. A inspiração foi utilizar a cor escura da noite, a cor dos instrumentos (latão), a madeira do Brasil e que por sorte já tínhamos em algumas áreas existentes do espaço e que foram reaproveitadas, a luz azul Blue Note em contraste com o amarelo âmbar do sol no bar e iluminação pontual. O estilo da marca já é intimista, que o projeto quis reforçar ainda mais, fazer um ambiente sofisticado e simples ao mesmo tempo, onde a estrela é o show que acontece no palco. Tudo foi pensado para o cliente se sentir quase num show particular e vivenciar ao máximo as emoções.
.jpg?1560398582)
O projeto iniciou da Av. Paulista para dentro onde todo o salão ficou livre, exceto pelos pilares redondos estruturais existentes, de modo que o cliente quando entra para o show saiba que está no coração de São Paulo. Ele senta à mesa e vê a Paulista como cenário atrás dos vidros acústicos e quando as cortinas fecham, ele sabe que o show vai começar. Para atender a função de casa de show, 90% das paredes internas foram demolidas; praticamente 60% do piso da recepção foi elevado ao nível do restante do espaço.
.jpg?1560397955)
O espaço ganhou dois camarins com banheiros privativos, cozinha industrial, sala administrativa, banheiros funcionários, área de estoque e pisos elevados no salão das três áreas de sofás e palco. O bar ficou separado pela mesa de controle de som e iluminação, para alinhamento com o centro do palco. A cozinha industrial foi projetada para atender aproximadamente 330 refeições por show. As mesas em duas alturas diferentes foram dispostas de maneira que os clientes tenham a máxima visão do show e para facilitar a circulação dos garçons, que atendem todo o tempo do show.
.jpg?1560401063)
.jpg?1560399729)
.jpg?1560398582)
.jpg?1560397991)
.jpg?1560400725)
.jpg?1560400197)
.jpg?1560397666)
.jpg?1560401247)
.jpg?1560398898)
.jpg?1560398643)
.jpg?1560399691)
.jpg?1560399868)
.jpg?1560398358)
.jpg?1560399435)
.jpg?1560398277)
.jpg?1560398822)
.jpg?1560399958)
.jpg?1560399308)
.jpg?1560400167)
.jpg?1560400350)
.jpg?1560400416)
.jpg?1560400620)
.jpg?1560401172)
.jpg?1560401117)
.jpg?1560401009)
.jpg?1560400768)
.jpg?1560400904)
.jpg?1560397728)
.jpg?1560397955)
.jpg?1560397759)
.jpg?1560397696)

















