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Arquitetos
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Localização
Paseo de la Reforma, Bosque de Chapultepec I Secc, Cidade do México, D.F., Mexico -
Arquitetos Responsáveis
Dellekamp Arquitectos (Derek Dellekamp e Jachen Schleich) + Andrés Palomino -
Área
594.0 m2 -
Ano do Projeto
2016 -
Fotografias
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ORIGEM
O pavilhão da Suíça surge para celebrar os sessenta anos das relações diplomáticas entre Suíça e México. Localizado no 'jardim de Chapultepec', o parque urbano mais antigo da América, lugar emblemático no coração da Cidade do México.

A equipe começou a trabalhar no projeto sem ter um programa e local definido, por isso desenhou um sistema baseado em uma retícula triangular que permite a adaptação em diferentes locais e programas, tornando possível várias transformações durante o processo de desenho.

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MATERIALIDADE
O desenho do Pavilhão da Suíça se apega a materialidade da original House of Switzerland, feita totalmente em madeira, uma forma muito comum de construir no país. O pavilhão está desenhado em módulos conformados por madeira laminada de pinos certificado e conexões metálicas, promovendo o uso da madeira como material estrutural no México. Estes módulos derivam da retícula triangular, assim garantem uma montagem e desmontagem eficiente da estrutura no local. Sua pré-fabricação e montagem estão a cargo da empresa “Metal y Madera”.

PROJETO
O pavilhão conta com dois níveis; o térreo terá uma altura de 2,70 m e o primeiro pavimento de 3,30 m, para uma fachada máxima de 6.5 m; Sua extensão será de 32 m de frente por 18 m de profundidade, com 343 m2 de área construída em um total de 571 m2 nos dois níveis.

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No térreo está localizado um espaço aberto para eventos culturais, duas mostras temáticas, uma área de comércio e os serviços básicos; o pavimento superior conta com três salas de exposição.


SUSTENTABILIDADE
Juntamente ao uso da madeira como material de construção renovável e sustentável o pavilhão oferece uma alternativa à gestão da água.

Capta-se a água pluvial através de um sistema de filtros. Esta água é tratada e utilizada nos lavabos. As águas negras são tratadas e posteriormente utilizadas nos vasos sanitários, portanto, existe um constante ciclo de reuso da água; ambas ações refletem em um gasto mínimo de água potável.