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rios: O mais recente de arquitetura e notícia

São Paulo: Metrópole fluvial

O projeto apresentado no mestrado São Paulo – Paris, Metrópoles Fluviais. Ensaio de Projeto de Arquitetura das orlas do canal Pinheiros inferior, córrego Jaguaré e córrego Água Podre reconhece o papel dos rios como principal estruturador urbano e busca o redesenho da metrópole que ao longo de seu desenvolvimento deu as costas para seus cursos d’água e os transformou em leitos para esgoto e lixo.

As veias do Brasil: arco-íris das bacias hidrográficas do território nacional

O impressionante mapa colorido como o arco-íris (acima) mostra o padrão de rede dos caminhos feitos por cada corpo hídrico brasileiro, registrados em todos os 27 Estados utilizando bases públicas de dados.

O maior conjunto identificado em azul é a Bacia do Rio Amazonas, na região norte do país. Representadas em outras cores, podemos ver as outras oito bacias que compõe a hidrografia brasileira, a partir das quais a Agência Nacional de Águas (ANA) entende a gestão e regulação dos recursos hídricos no Brasil, criando as bases para leis e demais regulações pertinente à todos.

Parques latentes em São Paulo / Eloísa Balieiro Ikeda

Existe muita área verde em São Paulo. Em 2013, segundo o Observa Sampa[1], havia 14,07m² de cobertura vegetal pública por habitante, uma proporção que supera o mínimo de 12,00m² recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O mesmo instituto indicava também que neste ano 40,79% da área que ocupa a cidade era verde, índice reduzido em 5,78% em relação ao ano anterior. Se considerarmos a metrópole de São Paulo, essa proporção aumenta, pois são incorporadas vastas áreas rurais e de mata atlântica.

3º Prêmio {CURA} Rios Urbanos busca propostas que qualificam a relação entre os rios e as cidades

_ APRESENTAÇÃO
O 3º Prêmio {CURA} dá continuidade à proposta de realização de concursos de ideias com temas que se alinham às discussões atuais da cidade, buscando aprofundar-se na discussão sobre o desenho urbano.
Para o 3º Prêmio {CURA}, o tema do concurso está na pergunta: como as cidades têm tratado seu rios? A pergunta provoca e confronta as estratégias de ocupação que ignoram a importância dos rios para o meio ambiente e, por consequência, provocam uma série de prejuízos para nossas cidades. Felizmente, diversas cidades ao redor do mundo tem promovido a reconciliação desejada entre o meio urbano e o fluvial.

Primeiro lugar no Concurso Internacional de Projeto Paisagístico para o Rio Han, no Vietnã

O Concurso Internacional de Design Paisagístico para o Rio Han, na cidade de Da Nang, foi promovido pelo Comitê Popular da Cidade de Da Nang, co-organizado pelo Departamento de Construção de Da Nang e pelo Instituto Nacional de Arquitetura de Vietnã. O concurso procura exercer um conceito global de projeto paisagístico, bem como soluções para a área ribeirinha no centro da cidade.

Esta competição buscou as melhores ideias e soluções de planejamento e urbanismo paisagístico para o rio Han, a fim de trazer uma nova vitalidade para a cidade e construir seus valores em harmonia com a natureza, ambientalmente amigável, boa qualidade de vida, vitalidade econômica e cultural .

Hezbolago: uma nova cartografia fluvial de São Paulo

Novo mapa hidrográfico da cidade de São Paulo

No final de 2014 foi divulgada a notícia de que as obras do monotrilho da Zona Leste de São Paulo foram paralisadas porque durante a sua execução os engenheiros descobriram a existência do córrego da Mooca, uma das dezenas de corpos d’água retificados, tubulados e enterrados sob o solo paulistano.

Sintomático da pouca importância conferida à base natural da cidade, o episódio faz lembrar que uma vez tamponados, os córregos partilham do mesmo destino que toca às demais infraestruturas urbanas. Se sua transformação acontece com algum planejamento e projeto, depois da execução muito raramente é gerado registro que possa ser consultado com facilidade por outros projetistas (e muito menos pela sociedade como um todo).

Coletivo Escafandro cria mapa colaborativo dos rios subterrâneos de São Paulo

De alguns anos para cá, a maior cidade brasileira tem chamado a atenção da mídia pelas iniciativas públicas que visam melhorar as condições de mobilidade urbana. São Paulo ganhou recentemente 200 quilômetros de faixas exclusivas de ônibus, com ainda outros 150 a serem implementados, e até o final de 2016 a cidade terá criado 400 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. As cifras parecem altas, mas não chegam nem perto da quantidade de rios cobertos que há na cidade: cerca de 3,5 mil quilômetros de cursos d’água sob o concreto e asfalto da metrópole.

Diante desse fato o Coletivo Escafandro, composto pelas jornalistas Stephanie Kim e Iana Chan, e a designer Pamela Bassi, participou do Ecohack World, que aconteceu nos dias 9 e 10 de maio de 2014, visando buscar soluções inovadoras para as cidades. Utilizando os dados do Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais do Município de São Paulo (PMAPSP), em associação com a plataforma Mapas Coletivo, elas criaram o projeto Rios (In)visíveis de São Paulo.

A roda d’água que promete descontaminar o rio da cidade de Baltimore até 2020

O antigo porto Inner Harbor é um dos principais destinos turísticos da cidade de Baltimore, EUA. Construído há mais de 200 anos, hoje este espaço é considerado um exemplo de renovação urbana, transformando-se num novo lugar de passeio e estar para os cidadãos, sem deixar de lado seu passado industrial.

No entanto, um dos problemas que a cidade encontrou no lugar é a contaminação do rio Patapsco que desemboca no porto. Para solucionar a questão, há alguns meses foi instalada uma roda d’água que recolhe os dejetos e que funciona através da energia mecânica do rio e de energia solar.

Saiba mais sobre essa estratégia de descontaminação, a seguir.

Projeto Chicago Riverwalk: recuperar o rio

Arquitetos: Sasaki Associates, Ross Barney
Localização: Chicago, Illinois, EUA
Ano de Projeto: 2009
Área: 14.000 m²
Orçamento: U$90.000.000 – 100.000.000

As cidades com bordas de mares ou rios quase sempre possuem uma dívida histórica com o tratamento das mesmas, sendo que executar projetos urbanos nestas áreas é uma tendência recente. Nas cidades que possuem somente o oceano ou um rio, os projetos ocorrem naturalmente em tais áreas. Entretanto em cidades que possuem ambas, a orla marítima é, em geral, preferida, transformando o rio em um esgoto ou um lugar vago em meio à cidade. Este artigo mostra um projeto que busca recuperar "a segunda Costa" de Chicago e transformá-la num espaço urbano.

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