Com a retomada do setor de construção a pleno vapor e o anúncio de grandes projetos em diversos países, um grande número de profissionais está se preparando para assumir essas obras. Assim, o acompanhamento do canteiro e a fiscalização são cruciais para a realização de uma boa arquitetura e representam momentos significativos de aprendizagem para profissionais da arquitetura e da engenharia que buscam desenvolver conhecimentos especializados. Mas, apesar de todos os novos esforços que prometem novas tecnologias, um futuro mais sustentável e melhores condições de vida, uma velha questão persiste: a presença de discriminação de gênero no canteiro de obras.
Ao examinar os dados mundiais e regionais, muitos números e diferentes situações são expostos, mas nenhuma conclusão direta pode ser tomada. Por isso quisemos propor uma narrativa imparcial em torno deste tema, ouvindo nossas leitoras, leitores e membros da comunidade do ArchDaily. Para o tópico deste mês, Mulheres na Arquitetura, gostaríamos que você compartilhasse algumas das percepções que possa ter a respeito do ambiente do canteiro de obras e da possível presença de tratamento discriminatório de gênero.
Compartilhe seus relatos ou experiências conosco antes do dia 23 de outubro de 2022 e divida conosco suas percepções. Os envios são anônimos.
Este artigo é parte dos Tópicos do ArchDaily: Mulheres na arquitetura. Mensalmente, exploramos um tema específico através de artigos, entrevistas, notícias e projetos. Saiba mais sobre os tópicos do ArchDaily. Como sempre, o ArchDaily está aberto a contribuições de nossos leitores; se você quiser enviar um artigo ou projeto, entre em contato.
Além disso, convidamos você a assistir ao lançamento de Women in Architecture, um documentário realizado pela Sky-Frame sobre três arquitetas inspiradoras: Gabriela Carrillo, Johanna Meyer-Grohbrügge e Toshiko Mori. O filme será lançado no dia 3 de novembro de 2022.