
Há uma extensa bibliografia acadêmica evidenciando os malefícios que enormes conjuntos habitacionais, monofuncionais e afastados dos centros trazem às cidades. Geralmente eles se tornam espaços altamente segregados, estigmatizados e, muitas vezes, com condições degradantes de vida. Após a ocupação, é frequente que os próprios moradores comecem a criar modificações, abrindo pequenos comércios e se apropriando dos espaços de formas muito distintas do que foi imaginado na etapa projetual. Mas há a possibilidade do desenho urbano melhorar a qualidade de vida desses conjuntos? Veja essa proposta realizada em João Pessoa: