Anthony Paletta

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Pierre Chareau, o misterioso arquiteto por trás da the Maison de Verre

Este artigo foi originalmente publicado na Metropolis Magazine como"New Retrospective Glimpses the Man Behind the Maison de Verre."

Pierre Chareau foi um arquiteto cuja maior parte dos edifícios foi demolida; um designer de interiores cujos projetos foram todos remodelados; e um cenógrafo cujos filmes você não pode ver. Estas nem são as circunstâncias mais auspiciosas para remontar uma retrospectiva, mas uma exposição ainda em curso no Museu Judaico, projetado por Diller Scofidio + Renfro (DS+R), tenta fazer isso.

Chareau, mais conhecido por seu único edifício ainda de pé, a Maison de Verre em Paris, desafia qualquer classificação ordenada. Sem nenhum tipo de formação arquitetônica, trabalhou brevemente como designer de móveis para uma empresa britânica para então seguir sozinho, criando um corpo idiossincrático de mobiliários, projeto de interiores para o cinema e a vida real e uma série de casas.

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O capítulo final do High Line está completo; mas espere, não feche o livro ainda!

Com a inauguração da última etapa do High Line em Nova Iorque no mês passado, a cidade pôde finalmente fazer um balanço de uma transformação urbana que levou uma década e meia de sua concepção à concretização - e nos primeiros cinco anos desde a inauguração de sua primeira etapa se tornou um dos grandes fenômenos de planejamento urbano do século XXI, inspirando propostas semelhantes em cidades ao redor do mundo. Neste artigo, publicado originalmente pela Metropolis Magazine como "The High Line's Last Section Plays Up Its Rugged Past," Anthony Paletta escreve sobre essa nova peça final ao quebra-cabeça, e examina o que este projeto referência significou para o West Side de Manhattan.

A promessa de qualquer ferrovia urbana, ainda que obscura ou congestionada no seu início, é a eventual liberação para a fronteira aberta, a perspectiva de que esses trilhos enterrados poderiam, em tempo, levá-lo em qualquer lugar. Para aqueles de nós cujo único cronograma é o nosso ritmo de caminhada, esta é a experiência da última fase recém inaugurada do High Line. O parque, depois de serpentear em suas duas fases iniciais ao longo de 20 densas quadras de Manhattan, se alarga em uma grande promenade que termina com a épica vista para o Rio Hudson. É um grande coda e um final satisfatório para um dos projetos de parque mais ambiciosos na memória recente.