Ala Alfred Taubman / Preston Scott Cohen

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Descrição enviada pela equipe de projeto. Dentre os importantes e interessantes desafios neste projeto havia uma dupla demanda: por um lado, criar um edifício de 3.344,50 m² que se estenderia da ala existente de arquitetura e planejamento urbano da faculdade, passando pela ala de arte, até o Boulevard Bonisteel; e, por outro lado, fazer com que este edifício, localizado na extremidade leste do edifício existente, atuasse como se estivesse no centro, servindo como o ponto central de circulação para todos os alunos e professores. Em suma, o objetivo era estabelecer um centro a partir de uma edificação linear. Para fazer com que a área do edifício de três andares se alongasse o necessário, metade do pavimento térreo foi desocupado, criando uma galeria experimental ao ar livre para os projetos dos estudantes.

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Não determinar que as áreas comuns se localizassem no térreo resolveu vários outros problemas; permitiu que o pátio entre os edifícios existentes e novos permanecesse aberto para o vale e para o lago de retenção ao leste, permitiu que o novo edifício criasse um caminho – entre o existente e o novo –, resolveu a disparidade de altura, e assim estabeleceu uma sequência ascendente e contínua dos espaços internos.O espaço principal, chamado the commons, é composto por dois pares de rampas ligadas por uma escada espiral suspensa. As partes sólidas dos guarda-corpos são mantidas baixas para permitir a visualização do espaço central de longe e articular um efeito de escala.

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Esta área comum é um espaço contínuo cercado por estúdios novos e existentes, bem como por todos os outros espaços essenciais do programa: os lounges para os estudantes de arquitetura e planejamento urbano, os escritórios dos professores e um conjunto de salas de reuniões e de leitura muito bem integradas. Essa área comum tem a função de servir como um espaço de encontro, para realizar apresentações, jantares, reuniões importantes, um espaço de trabalho para fabricação de grande maquetes, para palestras e discussões. As fachadas combinam um modesto caráter vernáculo e cultural. O padrão de tijolos é disposto de tal maneira que formaliza as sombras e ângulos implícitos do perfil de dente de serra até as janelas. Quatro grandes janelas emolduram vistas distantes do estúdio e as janelas menores dos escritórios individuais revelam os desníveis dentro do edifício.

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