Lucas Reitz

Arquiteto e Urbanista (UDESC e Universidad de Sevilla, 2014), Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade (UFSC, 2016) com experiências no Brasil e Bélgica. Desenvolve pesquisa e projetos nas interfaces da teoria queer, memória e cultura visual a partir de práticas espaciais críticas e estudos de paisagem. Tutor do workshop 'Soft Storm' sobre monumentos e teoria queer na Universidade de Antuérpia/Academia de Belas Artes de Antuérpia (Bélgica, 2023) e desde 2020, diretor criativo da plataforma Museu do que nos resta (3rd The Wrong Bienale, 2021 e Museu da Escola Catarinense, 2022). Professor colaborador na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC, 2018-22) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 2017-18). Bolsista de exposição artística na Université Laval à Québec (Canadá, 2022) e ganhador do prêmio Elisabete Anderle (SC, Brasil, 2021) para desenvolvimento da pesquisa coletiva e curta-metragem 'Paisagem Tendência'. Curador e idealizador da Paralela Arquitetura e Artes (Elisabete Anderle 2017, Prêmio CAU 2018).

NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE AUTOR

Arquitetura e gênero: lugares de espera, espaços de privilégio

O espaço como adjacência de gênero e a dimensão espacial da sexualidade são temas recentes no campo da arquitetura. O caso do banheiro como dispositivo regulador de gênero, tem sido uma temática constantemente discutida, tanto dentro das pautas LGBTQIA+, de uma forma mais ampla, quanto nas intersecções da teoria queer na arquitetura.