Casa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos

Casa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - CadeiraCasa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - Imagem 3 de 24Casa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - Janela, FachadaCasa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - Mesa, Cadeira, JanelaCasa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - Mais Imagens+ 19

Lisboa, Portugal
  • Arquitetos: Jose Adriao Arquitectos; José Adrião Arquitectos
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  351
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2013
  • Estabilidade: Ara – Alves Rodrigues e Associados; Fernando Rodrigues
  • Especialidades: Acribia; José Andrade, Paulo Rodrigues
  • Consultor Climatização: WEE – Wide Endogeneous Energy Solutions; Maria João Rodrigues, João Parente
  • Condições Técnica Especiais: Excepto. Lda; Hélder Neves
  • Construção: X-Log
  • Arquitetura Fase 01: Tiago Mota (Chefe de Projeto), Carla Gonçalves, Luís Valente, Rui Didier, Tatiana Mourisca
  • Arquitetura Fase 02: Ricardo Aboim Inglez (Chefe de Projecto), Margarida Lameiro, Rute Ribeiro, Tiago Mota
  • Cidade: Lisboa
  • País: Portugal
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Casa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - Janela, Fachada
© Fernando Guerra | FG+SG

Descrição enviada pela equipe de projeto. O edifício existente, situado numa rua estreita de Alcântara em Lisboa, não apresentava qualidades de exceção. Para além da fachada informada e rigorosa - que confere caráter ao conjunto urbano da rua - todo o seu interior estava em ruína quase iminente. No lote de 7 metros de largura e 22 metros de comprimento, construiu-se a volumetria máxima permitida pelo Regulamento Geral das Edificações Urbanas em Portugal.

Casa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - Cadeira
© Fernando Guerra | FG+SG

Havia desejo de espaço. Para conseguir a altura máxima manteve-se a fachada existente, caso contrário o edifício teria de ser mais baixo afetando a altura de todos os pisos. Construiu-se uma cave para arrumos e o comprimento do edifício aumentou para máxima dimensão permitida, os 15 metros, ficando os outros 7 para pátio. Na cobertura em vez de telhado em duas águas optou-se por um terraço. Deste modo, no topo, o edifício ganhou o céu e a vista em todo o seu entorno. No interior a casa dividiu-se longitudinalmente em duas zonas distintas. Na primeira situam-se todas as áreas técnicas, condutas, circulação, cozinhas e casas de banho. Na segunda ficou unicamente espaço.  

Casa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos - Imagem 3 de 24
© Fernando Guerra | FG+SG

O edifício - que tem duas casas comunicantes entre si - abre-se para o exterior dos pátios e para o terraço. Na casa de cima há uma grande clarabóia que ilumina as salas e os quartos. Para reforçar o caráter informal da casa, pretendido desde o início, optou-se por acabamentos crus. Os armários da zona social não têm portas. No terraço há um tanque e uma zona de banhos e no verão as pessoas percorrem a casa descalças e quase nuas.

Corte

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Sobre este escritório
Cita: "Casa dos Prazeres / José Adrião Arquitectos" 20 Fev 2015. ArchDaily Brasil. Acessado . <https://www.archdaily.com.br/br/762516/casa-dos-prazeres-jose-adriao-arquitectos> ISSN 0719-8906

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