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Venice Biennale 2014: O mais recente de arquitetura e notícia

O futuro de ontem, hoje: Como é ser arquiteto na Coréia do Norte?

Originalmente publicada na Metropolis Magazine como "The Future of Architecture, According to a North Korean Architect, esta entrevista com Nick Bonner, curador da Seção Norte-Coreana do Pavilhão da Coréia na Bienal de Veneza 2014, investiga as realidades do trabalho de um arquiteto em um dos países mais fechados do mundo.

Há uma boa chance de você nunca pisar na Coréia do Norte, o que não é o mesmo que dizer que você não pode. O interesse no estado socialista é cada vez maior, um fato refletido pelo aumento no número de turistas ansiosos para descobrir os locais e atrações de Pyongyang. Nick Bonner, fundador da Koryo Tours, vem trazendo visitantes para a República Popular Democrática da Coréia (DPRK) há mais de duas décadas. Ele recentemente foi encarregado da curadoria de uma pequena exposição no Pavilhão Coreano na edição deste ano da Bienal de Arquitetura de Veneza.

Para os "Utopian Tours" Bonner encomendou projetos de um arquiteto norte-coreano não identificado, pedindo-lhe para imaginar uma infra-estrutura totalmente nova para acomodar grupos maiores de turistas. As ilustrações resultantes são fascinantes: o futuro da arquitetura, pelo menos na Coreia do Norte, se parece muito com o futuro de ontem, onde os turistas viajam em aerobarcos e os trabalhadores vivem em hotéis em forma de zigurate inspirados em montanhas e árvores.

A revista Metropolis convidou o arquiteto paisagista a mostrar um panorama geral do atual cenário da arquitetura em um dos países mais isolados do mundo.

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Modernismo no mundo árabe: Pavilhão do Barém na Bienal de Veneza

O pavilhão do Barém na Bienal de Veneza 2014 explora a condição do país - localizado na extremidade leste da região pan-arábica - para investigar o impacto da modernidade no mundo árabe: primeiramente como uma imposição colonial; depois como uma tentativa local de reconciliar a cultura global e árabe; e finalmente como uma aceitação dos ideais neoliberais.

A exposição reúne 100 projetos de todos os estados árabes com a intenção de consolidar e preservar o conhecimento desse período crítico. A própria instalação, uma enorme prateleira de livros, é a manifestação dessa pesquisa e será disponibilizada no Centro Árabe de Arquitetura após o fim da Bienal. 

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"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014

Na estréia do pavilhão de Moscou na Bienal de Veneza, a exposição "Moskva: urban space" explora o desenvolvimento histórico dos espaços públicos e examina o progresso da cidade no contexto da proposta vencedora de Diller Scofidio + Renfro para o Zaryadye Park. Com curadoria de Sergey Kuznetsov, Arquiteto Chefe de Moscou, juntamente com Kristin Feireiss do AEDES, e organizado pelo MCA - Comitê de Arquitetura e Desenvolvimento Urbano de Moscou, a exposição acontece num momento crucial na definição do futuro do desenvolvimento urbano em Moscou. Segundo Kuznetsov, "Ao passo que a aparência de Moscou nos últimos 100 anos foi bastante determinada pela arquitetura de seus edifícios que representavam o desenvolvimento político e econômico, a singularidade urbana de hoje é baseada no "tecido conectivo" de seus espaços públicos que se tornaram criadores de identidade igualmente importantes e contribuem significativamente para melhorar a qualidade de vida urbana de seus cidadãos." A seguir mais informações sobre a exposição e algumas fotografias de Patricia Parinejad.

"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 1 of 4"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 2 of 4"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 3 of 4"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 4 of 4Moskva: Urban Space investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Mais Imagens+ 8

Infográfico: O que realmente fazem os arquitetos europeus?

Embora a prática profissional da arquitetura englobe um espectro muito amplo de atividades, frequentemente focamos no projeto de edificações voltado para a construção da obra, deixando para trás outras áreas que oferecem muitas oportunidades para os arquitetos. Neste infográfico, produzido pelo OMA para a exposição Monditalia da Bienal de Veneza, vemos como as atividades profissionais se distribuem em sub-áreas que incluem planejamento, paisagismo, projeto de interiores e estudos de viabilidade - uma relação que nos permite extrapolar os resultados e produtos que surgem desses países.

Clique no infográfico para vê-lo mais detalhadamente e revisite os projetos que já publicamos dos países representados.

Infraestrutura, Dados e Progresso: Pavilhão da Irlanda na Bienal de Veneza 2014

A resposta do pavilhão irlandês ao tema da Bienal de Veneza 2014 resume a tumultuosa história da Irlanda nos últimos cem anos através de dez projetos de infraestrutura que destacam o progresso do país. A relação da Irlanda com o tema "Absorbing Modernity" foi marcada pela independência do país em relação ao Reino Unido no início dos anos de 1920, que via o modernismo e os projetos de infraestrutura como um meio de deixar o passado para trás. O pavilhão examina os resultados dessa estratégia que tratava o país como um campo de experimentações para tudo, de infraestruturas de concreto a centros de dados. Leia o texto da curadoria, a seguir.

Pavilhão da Itália na Bienal de Veneza 2014 – Innesti/Grafting

O Pavilhão da Itália na Bienal de Veneza 2014 se volta para a arquitetura do país através da ótica do "enxerto" (grafting em inglês, ou innesti no plural original em italiano), ou a transferência de novas ideias para realidades e estruturas preexistentes.

O arquiteto e curador do Pavilhão, Cino Zucchi associa o "enxerto" com "a grande capacidade de interpretar e incorporar estados precedentes através de metamorfoses contínuas". Ele abre e fecha o Pavilhão da Itália com dois enxertos: um grande arco metálico e uma escultura-banco. A primeira sala da exposição começa com o estudo da modernidade de Milão, seguido por uma série de colagens de projetos contemporâneos na Itália. Um vídeo sobre ambientes urbanos italianos conclui a exibição.

Veja imagens do Pavilhão e leia a descrição do curador a seguir.

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Dois escritórios representam o Chile na exposição "Time Space Existence"

Os dois únicos arquitetos chilenos escolhidos por Rem Koolhaas para participar do Evento Paralelo "Time Space Existence" na Bienal de Veneza 2014 foram Ortuzar & Gebauer e Simonetti & Stewart.Os escritórios se uniram para apresentar dois projetos singulares - um hotel sobre palafitas e um edifício de escritórios de planta livre - que marcam o início do processo de renovação em duas regiões distintas. A exposição, que permanece aberta até 23 de novembro deste ano, aborda o modo como os arquitetos influenciam nossa experiência cotidiana através do nosso entendimento de tempo e espaço. Continue lendo para saber mais sobre a contribuição da equipe chilena no evento.

"Empowerment of Aesthetics": Pavilhão da Dinamarca na Bienal de Veneza 2014

A exposição da Dinamarca na Bienal de Veneza 2014 foca na história do país como um pioneiro no desenvolvimento de um estado de bem estar social e no papel da arquitetura - ligada à arte, literatura e ciência - na criação de uma manifestação estética dessa "vida melhor para todos". Ao explorar os resultados de uma série de áreas ligadas a um movimento social mais amplo, Empowerment of Aesthetics alcança uma compreensão mais profunda de como a modernidade afetou a arquitetura na Dinamarca.

"Empowerment of Aesthetics": Pavilhão da Dinamarca na Bienal de Veneza 2014 - Image 1 of 4"Empowerment of Aesthetics": Pavilhão da Dinamarca na Bienal de Veneza 2014 - Image 2 of 4"Empowerment of Aesthetics": Pavilhão da Dinamarca na Bienal de Veneza 2014 - Image 3 of 4"Empowerment of Aesthetics": Pavilhão da Dinamarca na Bienal de Veneza 2014 - Image 4 of 4Empowerment of Aesthetics: Pavilhão da Dinamarca na Bienal de Veneza 2014 - Mais Imagens+ 5

"Bungalow Germania" - Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2014

A contribuição alemã para a Bienal de Arquitetura de Veneza 2014 analisa a arquitetura da representação, sua crise e potencial supressão. Além da ambição universal do modernismo de romper com o passado, a Alemanha passou por inúmeras e decisivas rupturas políticas e sociais nos últimos cem anos. Por meio da questão de como uma nação "se (re)constrói e representa através da arquitetura, podemos discutir o atrito entre a identidade nacional e a expressão arquitetônica - contudo, arquitetura não é apenas uma ideologia menor, mas uma realidade constituinte e um contexto social."

O mercado imobiliário informal em Portugal / Tiago Mota Saraiva - ateliermob

"Criado originalmente para o jornal Homeland - News from Portugal – representação portuguesa na 14ª Exposição Internacional de Arquitectura – La Biennale di Venezia 2014".

O mercado imobiliário do Informal

"Sufficiency" – Pavilhão da Malásia na Bienal de Veneza 2014

O Pavilhão da Malásia na Bienal de Veneza 2014 foca na ideia de suficiência e seu papel em criar uma arquitetura sustentável e modesta.

Num comunicado, um dos curadores do pavilhão, Lim Teng Ngiom, comenta que "ao passo que suficiência sugere uma escala de vida modesta, porém adequada, o conceito pode ser reduzido a apenas o necessário exigido para a sobrevivência de uma pessoa ou coletivo. Quando relacionado com a sustentabilidade, o termo pode ser definido pela pegada de carbono ou, na construção, ele pode sugerir a pegada mínima para uma estrutura otimizada."

Para representar a ideia de suficiência, os curadores optaram por expor trabalhos de gaiolas desmontáveis que apresentam "apenas o espaço necessário para a existência." Diversas gaiolas de animais são unidas para formar uma viga suspensa, criando um "componente fundamental da arquitetura." 

Veja algumas fotografias do pavilhão e o comentário dos curadores, a seguir...

Definir o Informal / ateliermob

"Criado originalmente para o jornal Homeland - News from Portugal – representação portuguesa na 14ª Exposição Internacional de Arquitectura – La Biennale di Venezia 2014".

Ensaiar uma definição

Na comunidade académica, a discussão sobre o que é uma construção informal não está encerrada, ao invés, o entendimento mais corrente identifica-a com os bairros de barracas ou favelas. Se no primeiro caso não nos compete resolver a equação, até porque nos parece que a própria definição não deverá ser estática, intemporal ou universal, devemos declinar qualquer tentativa de esgotar o conceito de informal nos bairros de barracas e de construção precária.

"Re-Creation" - Pavilhão da Finlândia na Bienal de Veneza 2014

Re-Creation é uma instalação em duas partes baseada num conceito de Anssi Lassila. Uma parte da instalação foi construída por um mestre carpinteiro finlandês e seus assistentes, a outra parte por uma equipe chinesa. Juntas elas estabelecem um diálogo sutil e complexo entre os arquitetos e os construtores locais.

Apresentada pelo pavilhão projetado por Alvar Aalto em 1956, a instalação "se posiciona quanto à nossa relação com o legado moderno e sua tradição enquanto diálogo internacional; ela representa, por excelência, um produto do diálogo internacional atual e, ao mesmo tempo, oferece sua própria interpretação da dinâmica entre tradição e modernidade." Veja algumas imagens do pavilhão e leia a declaração dos curadores a seguir.

100 arquitetos discutem "Tempo, Espaço e Existência" na Bienal de Veneza 2014

O tão aguardado evento Time Space Existence, que aconteceu no Palazzo Bembo e no Palazzo Mora como parte da Bienal de Arquitetura de Veneza 2014, reuniu um grupo diverso composto por 100 arquitetos e escritórios oriundos dos 6 continentes. Convocados pela fundação holandesa sem fins lucrativos Global Arts Affairs, os arquitetos foram convidados levantar questões sobre a arquitetura, enfatizando a discussão dos conceitos filosóficos de Tempo, Espaço e Existência. Reunindo tanto arquitetos bem estabelecidos como escritórios menos conhecidos, o que todos os participantes têm em comum é uma "dedicação à arquitetura no sentido mais amplo da profissão."

Light Matters: O elemento ausente na Bienal de Veneza

Elements of Architecture,” a exposição com curadoria de Rem Koolhaas na Bienal de Veneza 2014, investigou diversos componentes estruturais e técnicos da arquitetura como, por exemplo, pisos, paredes, portas, escadas e banheiros. Mas por que a luz não estava entre eles?

Meu manifesto pela inclusão da luz como elemento fundamental da arquitetura - a seguir.

"Elements" de Rem Koolhaas: Desvendar as origens e assegurar o futuro da Arquitetura

O ArchDaily Brasil tem perguntado em suas entrevistas com diversos arquitetos "O que é Arquitetura?". É uma questão que poucos ou mesmo nenhum entrevistado respondeu sem hesitação ou dúvida. Entretanto, após muitas entrevistas, notamos um padrão: apesar de muitos iniciarem de forma semelhante, as respostas divergem de modo a expor a promessa da profissão. E não importa como a arquitetura é definida, a grande maioria dos arquitetos cultiva uma crença subjacente em sua capacidade de influenciar.

Quando a equipe do ArchDaily visitou a Bienal de Veneza e entrou no Pavilhão Central de Giardini, que abrigava a exibição Elements, nós a vimos como uma resposta dinâmica, imersiva e exaustiva para a questão "O que é Arquitetura?" Visitantes da Bienal são introduzidos à arquitetura através de seus elementos - as peças, partes e fundamentos que compreendem as edificações construídas ao redor do mundo.

Quando Rem Koolhaas escolheu focar em Elements, redigiu um texto (tanto no formato de livro quanto de exibição) que nos dá as ferramentas para entender o que é arquitetura e como ela evoluiu (ou estagnou). Mesmo que ele não tenha convidado os arquitetos a expôr projetos no sentido tradicional, vimos com olhos esperançosos a exposição Elements - é um percurso que pode ser visitado mais de uma vez e que oferece recursos aos atuais e futuros projetistas de nosso mundo construído para resolver os problemas que ainda estão por vir.

Veja a seguir imagens da exibição e leia o texto curatorial de Koolhaas.

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Bekkering Adams cria instalação suspensa em Veneza

O escritório holandês Bekkering Adams Architecten, em colaboração com ABT e BeersNielsen, inaugurou recentemente uma instalação no Palazzo Mora que faz parte dos eventos paralelos da Bienal de Veneza. Intitulada Form-ContraForm, a obra escultural reflete sobre a percepção humana e conceitual do espaço - algo que eles descrevem como "um espaço que rodeia e envolve". Refinando a essência da arquitetura até chegar a coordenadas no espaço, a experiência criada por Bekkering Adams se assemelha à noção de "massa versus vazio".

O que podemos aprender com o "novo brutalismo" dos Smithsons em 2014?

Alison Gill, posteriormente conhecida como Alison Smithson, foi uma das arquitetas brutalistas mais influentes da história. No ano em que completaria 86 anos, investigaremos como o impacto de sua arquitetura, produzida em parceria com Peter Smithson, ainda ressoa no século XXI, sobretudo no Pavilhão Britânico da Bienal de Veneza deste ano. Com o edifício Robin Hood Gardens, em Londres - um de seus mais famosos projetos de habitação social em grande escala - ameaçado de demolição, como pode seu estilo - aclamado por Reyner Banham em 1955 de "novo brutalismo", influenciar futuros projetos de habitação?

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