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Vegetação: O mais recente de arquitetura e notícia

Arquitetura para as plantas: estufas e estruturas de cultivo

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As construções e estruturas destinadas ao cultivo de plantas - como as estufas e orquidários - são fundamentalmente espaços arquitetônicos que articulam o controle e a manipulação dos fatores ambientais como temperatura e umidade, permitindo adaptar esses parâmetros a demandas específicas das espécies mantidas - seja para seu cultivo, sua preservação ou sua exposição. Os projetos costumam variar segundo o uso e a localização geográfica da estrutura, sob influência de questões como o clima local, a altura das espécies a alojar, as demandas de ventilação, ou considerações como se a construção será temporária ou permanente, podendo por vezes se configurar a partir de sistemas de partes montáveis e desmontáveis. No entanto, existem alguns parâmetros comuns que atravessam esse tipo de construção. De forma geral, tendem a seguir uma linha similar em termos de materialidade e organização: para aproveitar os efeitos da radiação solar, as estufas apresentam com coberturas e fechamentos translúcidos, como vidro ou plástico, e se estruturam através de sistemas leves de peças que permitam grandes vãos, podendo ser de ferro, madeira, bambu, etc.

Dicas para construir uma casa na árvore

É difícil encontrar alguém que nunca tenha sonhado em construir ou ter uma casa na árvore para chamar de sua. A ideia de um refúgio, um espaço totalmente integrado à natureza e com uma vista privilegiada agrada a quase todas as idades. Há exemplos de casas na árvore de todas as escalas e complexidades, desde pequenas plataformas elevadas até algumas altamente complexas, inclusive com instalações elétricas e hidráulicas. Alguns sites especializados no tema (sim, isso existe!), apresentam valiosas dicas para a construção desses sonhos. Em geral, eles concordam com o lema: “Escolha sua árvore, faça o seu projeto, mas esteja pronto para adaptá-lo!”

50 Espécies da Mata Atlântica que podem ser plantadas na calçada

Em 2017, a prefeitura de Salvador, na Bahia, criou o Plano Diretor de Arborização Urbana e como parte das ações lançou uma cartilha bem completa para quem deseja fazer plantios nos espaços urbanos.

Quais espécies são mais indicadas e como plantar árvores em calçadas são algumas das dúvidas respondidas no documento. Apesar de ser intitulado “Manual Técnico de Arborização Urbana de Salvador”, a cartilha pode ser aproveitada por moradores de qualquer cidade, especialmente os que vivem no bioma Mata Atlântica.

Criando jardins verticais e fachadas verdes com cabos de aço

Com a alta densidade populacional das cidades e o apetite voraz do mercado por cada metro quadrado, não é incomum que a vegetação urbana seja algo deixado de lado. É por essa razão que florestas, hortas e jardins verticais venham despertando tanto interesse e figurado em propostas diversas. Utilizar o plano vertical para manter plantas parece uma saída coerente e de bom senso, sobretudo quando não há possibilidade de trazer o verde para o nível das pessoas, nas ruas.

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Heatherwick Studio divulga imagens do projeto "1000 Trees" em Xangai

O Heatherwick Studio publicou novas imagens do projeto "1000 Trees" atualmente em construção na cidade de Xangai, na China. Datadas de agosto de 2019, as novas imagens mostram o rápido progresso da construção deste edifício de mais de 300.000 metros quadrados, o qual deverá ser concluído e inaugurado já em 2020.

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Por que incorporar paredes de musgo na arquitetura

A Agência de Proteção Ambiental estima que os americanos passem 90% do tempo dentro de casa. Passar tanto tempo enclausurados nos faz sentir desconectados do mundo exterior, afetando tudo, da produtividade à nossa saúde mental. Sem mencionar preocupações com a saúde física, que vão desde má circulação até contaminantes transportados pelo ar.

Um método de reconstruir nossa conexão com a natureza é usar elementos vivos. Paredes vivas de musgo utilizam uma das espécies de plantas mais antigas para melhorar a aparência visual de qualquer ambiente interior e aumentar o seu bem-estar geral.

10 plantas resistentes que sobreviverão em ambientes com pouca luminosidade

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The Ceramic Atelier / Gabriel Castro (MOBIO Arquitetura) + Luiza Soares. Image Cortesia de Gabriel Castro / Reverbo

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Com apartamentos e casas cada vez menores, percebemos uma crescente demanda para integrar espécies de plantas em espaços interiores. Mas que tipo de plantas escolher se não temos luz natural abundante? Neste artigo você encontrará algumas sugestões de espécies que são indicadas para ficarem "à sombra" ou "à meia sombra". Esse indicador é importante especialmente quando falamos de ambientes internos que recebem pouca luminosidade solar. 

Marginal Pinheiros receberá 30 mil mudas de espécies nativas e raras

A exuberância dos pinheiros nativos que batizou um dos bairros mais tradicionais de São Paulo e um dos principais rios da cidade, hoje está restrita a fotografias antigas. Poderia ser só mais um relato nostálgico, mas é incentivo para um projeto ambicioso do Legado das Águas – Reserva Votorantim: trazer a Mata Atlântica de volta à cidade. Com projeto da Cardim Arquitetura Paisagística, junto a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo e a Empresa Metropolitana de Água e Energia (EMAE), em uma nova etapa do Projeto Pomar Urbano, o Legado das Águas executará o maior projeto de paisagismo urbano com espécies nativas da Mata Atlântica do Estado, com uma proposta inovadora para transformar a relação entre o rio e a metrópole.

Os jardins de Mina Klabin Warchavchik: modernidade pública e privada

A história de vida da paisagista paulistana Mina Klabin Warchavchik se confunde com a história da arte e arquitetura modernas no Brasil, sobretudo em São Paulo. Seu pai, Maurício Freeman Klabin, imigrante lituano, saíra da Rússia por um decreto que proibia os judeus de serem donos de terra no país. Recém chegado ao Brasil no fim do século XIX, passa a trabalhar em uma oficina que produzia livros em branco para o mercado tipográfico, da qual passa a ser proprietário em poucos anos.

10 Árvores e plantas de pequeno porte para arborização urbana

Os benefícios da vegetação urbana são inúmeros e bastante conhecidos. Além do sombreamento do espaço público e produção de oxigênio, árvores e arbustos contribuem com o conforto térmico, por meio da umidificação do ar, e acústico, podendo ser empregados em barreiras que minimizam os ruídos. 

Dicas para desenhar árvores na representação de arquitetura

Todos temos a memória de infância de desenhar uma casinha com uma porta e uma janela, um telhado de duas águas e uma árvore do lado. Mas, o que diferencia os arquitetos do restante da população, é que continuamos desenhando isso depois de adultos, geralmente com um pouco mais de técnica. E, da mesma forma que nossos desenhos de casas foram se tornando mais complexos e completos, o desenho das vegetações precisou melhorar um pouco. (Aquela forma parecida com um brocólis não agradaria muito clientes e professores). Ainda que geralmente as árvores não sejam os focos principais dos desenhos, elas desempenham um papel importante na composição dos croquis, principalmente para representar a escala, sombreamento pretendido ou alguma intenção de paisagismo.

Maringá desenvolve aplicativo para moradores cadastrarem árvores

Para facilitar o cadastramento de árvores, a Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal (Sema) estuda a criação de aplicativo para registro de informações sobre espécies de árvores existentes na arborização urbana. A expectativa é que, se o estudo for positivo, o software fique pronto ainda no segundo semestre deste ano.

O sistema, em fase de estudo, faz parte do Plano Diretor de Arborização, exigido pelo Ministério Público e iniciado em março do ano passado. O cadastramento é o processo mais demorado do projeto e com o uso do aplicativo será possível mapear a arborização urbana em algumas regiões da cidade, com informações como coordenadas geográficas e estado da árvore.

São Paulo, Londres, Tel Aviv: comparando a cobertura vegetal de 10 metrópoles mundiais

São Paulo, Londres, Tel Aviv: comparando a cobertura vegetal de 10 metrópoles mundiais - Imagem de Destaque
Nova Iorque. Imagem via flickr de "quintanomedia"licença CC BY 2.0

Ao longo dos últimos dois anos, pesquisadores do MIT Senseable City Lab em Cambridge, Massachusetts, têm usado os dados do Google Street View para estudar algumas das cidades mais importantes do mundo em termos de cobertura vegetal. Desenvolvido em colaboração com o Fórum Econômico Mundial, o “Treepedia” busca promover a conscientização sobre o papel das árvores na vida urbana e questiona como os cidadãos podem contribuir com o processo de tornar seus bairros mais ecológicos.

A lista cada vez maior analisa cidades de todo o mundo através de um dado chamado "Índice de Visão Verde", que usa panoramas do Google Street View para avaliar e comparar a cobertura verde das zonas urbanas. Através do monitoramento da cobertura das árvores, os cidadãos e planejadores podem ver quais áreas em sua cidade são mais ou menos verdes, comparar com outras cidades e desempenhar um papel mais ativo na melhoria do ambiente construído. 

Luz natural, ventilação e natureza: 17 pátios internos

Esta semana, apresentamos uma seleção das 17 melhores fotografias de pátios internos. Entre as vantagens de incorporar esses espaços nos projetos estão melhores condições de luz natural e ventilação e acesso à natureza. Veja, a seguir, nossa seleção de imagens de pátios fotografados por nomes como Quang Dam, Fran Parente e Pablo Blanco.

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Algoritmo encontra a cidade mais verde do mundo

Há diferentes métodos para estimar quão verde uma cidade é. Podemos contar os parques, somar todas as áreas verdes, quantificar apenas as zonas arborizadaspúblicas, precisar o número de árvores plantadas, e, mais recentemente, de acordo com um estudo realizado no MIT, analisar a perspectiva dos habitantes para saber quão frondosa pode ser uma cidade. 

Newsha Ghaeli, pesquisadora do Senseable City Lab do MIT, desenvolveu junto de sua equipe um método para averiguar quão verde é o espaço urbano visto a partir da perspectiva dos pedestres. Imagens tomadas do Google Street View são processadas por um algoritmo que estima a porcentagem de cada imagem que corresponde a árvores e outros tipos de vegetação. "É importante compreender a quantidade de árvores e copas que cobrem as ruas, pois é isso que percebemos nas cidades", afirmou Ghaeli.