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Urbanismo: O mais recente de arquitetura e notícia

Escola da Cidade I Curso Livre sobre Regularização de Áreas Urbanas

ESCOLA DA CIDADE PROMOVE CURSO SOBRE REGULARIZAÇÃO DE ÁREAS URBANAS

O curso de pós-graduação ‘Habitação e Cidade’, da Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo promove de 07 a 11 de agosto o curso livre “Regularização em suas três dimensões: Urbanística, fundiária e registraria”, que pretende debater e promover a prática consciente da necessária regularização das áreas urbanas consolidadas e ocupadas à revelia das leis de uso e ocupação do solo e de preservação ambiental.

O Curso, que acontece das 18h30 às 22h30, trabalha com três dimensões da regularização: a urbanística, a fundiária e a registrária, a partir de necessária

Cidades mais ativas e segurança viária

Cidades mais ativas e segurança viária - Image 6 of 4

A segurança viária e redução das mortes e lesões no trânsito têm sido encaradas como prioridade em diversos lugares do mundo. A OMS (Organização Mundial da Saúde), inclusive, definiu esta como a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020, na qual governos de todo o mundo se comprometeram a tomar novas medidas para reduzir em 50% os níveis de mortalidade e lesões de trânsito nesses 10 anos.

A redução da velocidade nas vias é utilizada como ferramenta essencial para diminuir mortes e lesões. No Brasil, cidades como São Paulo e Curitiba implementaram, nos últimos anos, perímetros onde é regulamentada uma velocidade máxima baixa, como as Áreas 40 e Áreas Calmas, respectivamente. Essas medidas têm como objetivo melhorar a segurança dos usuários mais vulneráveis do sistema viário, pedestres e ciclistas, buscando a convivência pacífica e a mitigação de atropelamentos na área. Em São Paulo, essas mudanças se mostraram efetivas: 2015 foi o ano com menor número de mortes desde 1998, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). Infelizmente, com o abandono de parte dessas medidas pela nova gestão, assiste-se agora a um novo aumento: no primeiro semestre de 2017 houve 23% mais óbitos de pessoas a pé e 75% de pessoas pedalando, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Seis princípios para tornar as cidades mais seguras a partir do desenho urbano

É assustador o fato de que 1,25 milhão de pessoas morrem a cada ano em acidentes de trânsito. Diversos fatores contribuem para esse alto índice, porém a maneira como as cidades são construídas é a principal responsável por esse cenário. E se um guia prático pudesse ajudar as cidades a salvarem mais de 100 pessoas por dia? O Nossa Cidade deste mês tratará do tema Segurança Viária. Para começar, apresentamos as soluções propostas pela publicação O Desenho de Cidades Seguras.

Elaborado pelo WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis, o guia fornece aos gestores e projetistas um compilado de orientações e exemplos de intervenções no desenho viário que ajudam a reduzir os acidentes e as mortes no trânsito. O Brasil é, atualmente, o quarto país que mais mata no trânsito. Essas fatalidades custam cerca de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Outras economias emergentes como México, Indonésia, Turquia e China também têm grandes prejuízos econômicos com as mortes no trânsito. São também nos países de baixa e média renda em que 90% das fatalidades em acidentes ocorrem.

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Laboratório Hackerativista Urbano #2

>> 2ª edição do Programa para formação de coletivos temporários e experimentação em projetos de inovação social, a partir de ferramentas tecnológicas, tecnologias sociais e conexão com arte e ativismo <<

A proposta deste curso é que os participantes mesmo sem conhecimento prévio de eletrônica, programação, ativismo ou experiências artísticas conheçam as ferramentas e deem os seus primeiros passos na programação e cultura Maker utilizando Arduino.
Além dos conhecimentos sobre arduinos, serão trabalhados conceitos e práticas de inovação social, ativismo e hackerativismo urbano - explorando a capacidade de interação e transformação dos espaço urbano nas cidades, utilizando tecnologias sociais.
Seráo 07 encontros

Escola da Cidade promove curso livre sobre tecnologias de escuta social

O curso acontece de agosto a outubro, por meio de uma oficina piloto de escuta social, na área central. Inscrições até 24 de agosto.

A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo promove de agosto a outubro o curso livre “Tecnologias de Escuta social e participação para o Desenvolvimento de Projetos”, uma oficina piloto de escuta social na área central com vistas a aplicação posterior dessa metodologia na área do desastre do Rio Doce, organizado pelo arquiteto André Leirner.

O objetivo é oferecer um panorama introdutório sobre novas tecnologias colaborativas

O Colectivo MU e o urbanismo na escala humana em Bogotá

Colectivo Microurbanismo [MU] foi fundado há pouco menos de um ano com o objetivo de recuperar, reorganizar e revitalizar o espaço público em Bogotá através de ações temporárias e participativas. Segundo seus criadores Sharon Figueroa e Camilo Amezquita, isso suscita outras maneiras de abordar questões relevantes na cidade, como a mobilidade, proximidade, acessibilidade, equidade, apropriação, cultura, harmonia, habitabilidade, segurança, paisagem e a dotação de equipamentos públicos.

As intervenções realizadas por MU são descritas como pequenas apropriações ou acupunturas urbanas que tratam distintas temáticas frente a condicionantes específicas da cidade, devolvendo o espaço aos cidadãos em um ato de celebração do público ou propiciando a crítica sobre uma problemática relacionada ao espectro do cívico. "Com este propósito se desenvolveram intervenções de pequena escala elementais desde seu planejamento, atraentes no estético e social, realizáveis desde sua factibilidade, ágeis na execução, amáveis com os habitantes e geradoras de alto impacto na população", enfatizam seus criadores.

Além disso, o coletivo centra-se em várias estratégias de implementação como o urbanismo tático, o conhecimento de projetos concretos formulados através de políticas públicas e a experiência de outros atores do espaço público reforçando o caráter participativo a diferentes escalas em suas intervenções.

O Colectivo MU e o urbanismo na escala humana em Bogotá - Image 1 of 4O Colectivo MU e o urbanismo na escala humana em Bogotá - Image 2 of 4O Colectivo MU e o urbanismo na escala humana em Bogotá - Image 3 of 4O Colectivo MU e o urbanismo na escala humana em Bogotá - Image 4 of 4O Colectivo MU e o urbanismo na escala humana em Bogotá - Mais Imagens+ 18

Seminário de Urbanismo da Bahia - urbBA [17]

Com o tema URBANISMO EM COMUM: novas formulações do urbanismo enquanto tecnologia social, o urbBA[17] busca enfrentar esses urbanismos diversos, problematizados através de três ângulos de abordagem: 1) os saberes e tecnologias que derivam da interação universidade-sociedade; 2) os bens coletivos produzidos a partir de iniciativas de moradores, movimentos e organizações; 3) a relação entre projetos coletivos e o exercício da democracia.

Elevadores urbanos: integração e continuidade em cidades com relevos acidentados

Quando falamos de urbanização e enfrentamos uma topografia complexa, o tema da integração urbana começa a tomar mais força e protagonismo. Muitos dos bairros mais deteriorados socialmente se encontram em pontos geográficos complexos rodeados de desníveis que fazem com que o pedestre, o ciclista ou os idosos se vejam excluídos de uma acessibilidade urbana eficiente.

Neste contexto, os elevadores urbanos aparecem como uma solução e um elemento articulador, funcional e escultórico. Com até 30 metros de altura, convertem-se em marcos urbanos e turísticos ao criar um novo ponto de vista mediante passarelas e mirantes, ao mesmo tempo que respeitam o patrimônio histórico dos entornos.

A seguir mostramos alguns exemplos interessantes de elevadores urbanos que têm sido chave no ordenamento de seus entornos urbanos imediatos.

Ciclo Espaço Público e Urbanidade I Patrimônio e Desenvolvimento Urbano

ARQ.FUTURO REALIZA SEMINÁRIO SOBRE PATRIMÔNIO E DESENVOLVIMENTO URBANO NA BIBLIOTECA MARIO DE ANDRADE

São Paulo, 2017 - O Arq.Futuro – plataforma de discussão sobre o futuro das cidades brasileiras – realizará no dia 4/8 o seminário “Patrimônio e Desenvolvimento Urbano”, na Biblioteca Mario de Andrade, em São Paulo. Mediado por Mauro Calliari, autor do livro “Espaço Público e Urbanidade em São Paulo” (BEI Editora, 2016), o seminário tratará das dificuldades das cidades brasileiras para manter vivos os centros históricos e áreas com patrimônio arquitetônico relevante. Os urbanistas Washington Fajardo e Carlos Leite passarão por tópicos como Marco Regulatório, Incentivos, Degradação do

A síndrome de Brasília: Jan Gehl tem razão? / Sérgio Ulisses Jatobá

Em matéria recente no ArchDaily Brasil, o urbanista Jan Gehl afirma que Brasília “ é fantástica vista de um helicóptero, mas do chão, onde vivem as pessoas, Brasília é uma merda." Em seu conhecido livro Cidade Para as Pessoas, publicado em 2013 no Brasil, Gehl admite que “vista do alto, Brasília é uma bela composição”, mas “a cidade é uma catástrofe ao nível dos olhos”, acrescenta. “Os espaços urbanos são muito grandes e amorfos, as ruas muito largas, e as calçadas e passagens muito longas e retas” [1].

Gehl criou o termo “Síndrome de Brasília” para designar a inexistência ou a desconsideração do que ele conceitua como a escala humana no planejamento urbano modernista, tomando a capital do Brasil como seu mais destacado exemplo. 

Curso "Guia de Gestão Urbana" com Anthony Ling

Por que nossas cidades são da forma que são? Por que vemos muito trânsito e poucas pessoas caminhando? Por que existe um déficit de moradia? Quais são os passos para tornar nossas cidades mais humanas e mais dinâmicas? Quais são as prioridades para a gestão urbana das nossas cidades?

Sesc São Paulo promove o ciclo "Jorge Wilheim, o pensador de cidades"

Arquiteto e urbanista Jorge Wilheim é tema de ciclo no Sesc

Entre os convidados estão Jaime Lerner, Nabil Bonduki, Luiz Fernando Cruvinel Teixeira, Laura Tetti, Ivan Maglio, Rosa Grena Kliass, Mario Franco, Marcia Grosbaum, Regina Meyer, Maria Antonieta Bentes, Rovena Negreiros e Mário Mazzilli.


Jorge Wilheim (1928 – 2014) foi um dos mais importantes e visionários urbanistas brasileiros. Por mais de seis décadas transformou seu profundo conhecimento sobre a dinâmica urbana em soluções vibrantes e obras inovadoras, buscando, incessantemente, melhorar a qualidade de vida nas metrópoles em desenvolvimento. Com o intuito de abordar as contribuições desse arquiteto, urbanista e gestor público,

Edward Glaeser: "Habitação acessível em uma favela é difícil e precisa ser específica do local"

A cidade, diria Claude Lévi-Strauss, é "a coisa humana por excelência." Possivelmente a criação mais complexa da humanidade, são ao mesmo tempo belas, repletas de potencialidade, e perversas, palco de conflitos, disputas e desigualdades. 

Na entrevista a seguir, conversamos com Edward Glaeser, professor de economia da Universidade de Harvard e autor do livro “O Triunfo da Cidade” sobre economia urbana e como as tensões e dinâmicas do mundo globalizado atingem as grandes cidades dos países em desenvolvimento.

Concurso Nacional de Ideias para o Parque do Cocó

O Concurso Nacional de Ideias para o recém-regulamentado Parque Estadual do Cocó foi lançado oficialmente no dia 5 de julho, no Centro de Referência do equipamento, pelo governador do Ceará, Camilo Santana, pelo Presidente do IAB-CE, Custódio Santos e pelo Secretário Estadual do Meio Ambiente, Artur Bruno.

O concurso visa selecionar, entre arquitetos nacionais e estrangeiros, a melhor proposta urbanística, paisagística e arquitetônica para as áreas disponíveis. O intuito é dotar o Cocó de equipamentos de contemplação, lazer, esporte e educação ambiental.

Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia?

No processo de acordo de paz entre a Colômbia e a guerrilha, o arquiteto colombiano Enrique Uribe Botero dividiu no diário local El Espectador uma visão reflexiva sobre os 26 assentamentos transitórios propostos pelo governo para receber cerca de 8.000 ex-guerrilheiros em estruturas urbanas temporárias. Na opinião do autor, estes assentamentos estariam no caminho de transformarem-se em núcleos humanos permanentes.

Uribe baseia sua análise na compreensão das características urbanas, políticas e sociais das Zonas Veredales Transitórias de Normalização (ZVTN) que, segundo os acordos firmados pelas partes em conflito, deveriam ser estabelecidas no início de 2017 e funcionariam até 29 de Maio do mesmo ano, esperando que, para sua dissolução, a maioria de seus habitantes já se encontrassem incorporados a outros núcleos urbanos ou a programas de incentivo em áreas rurais.

A ZVTN utilizada como caso de estudo foi a Zona Veredal Mariana Páez, localizada na viela  Buenavista em Mesetas (Departamento de Meta), onde, ao término dos 180 dias do acordo, o assentamento longe do estágio transitório ou independente, transformou-se em um ato urbano sem precedentes, tendo em conta não só a posse das terras, mas também a criação de vínculos com o território em uma região que foi ocupada por décadas por seus atuais habitantes.

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Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo

ENTREMEIOS - ENTRE A CIDADE QUE É E A QUE PARECE SER

O desenvolvimento das cidades médias são um claro exemplo de que a história não somente acontece, mas também pode ser dirigida e até fabricada. Segundo Sposito (2007), as cidades médias são aquelas que desempenham papeis de intermediação em suas redes urbanas. Assim, foram construídos, nesses centros urbanos, verdadeiros polos regionais capazes de atrair uma população em busca de uma boa qualidade de vida.
É nesse espaço socialmente produzido que se fabricou um ideal de cidade. Livre dos congestionamentos e inseguranças das metrópoles, e sendo mais atrativa do que as cidades

Jan Gehl: "Do chão, onde vivem as pessoas, Brasília é uma merda"

Destacando a transformação urbana de Copenhague, analisando os equívocos do movimento moderno e abordando os desafios das cidades do século XXI, o arquiteto e urbanista dinamarquês, Jan Gehl, apresentou, no dia 29 de junho, a conferência Pensar en urbano: ciudades para la gente, organizada pela ONU-Hábitat no Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid (COAM).

Em sua conferência, Gehl exemplificou o paradigma urbano de sua época de estudante, o qual denomina Síndrome de Brasília

A importância dos deslocamentos ativos na infância e adolescência

A importância dos deslocamentos ativos na infância e adolescência - Image 1 of 4

A escola faz parte do cotidiano das crianças e adolescentes, mas muito do que acontece além da sala de aula pode influenciá-los. Caminhar até a escola é uma atividade capaz de educar e auxiliar na formação do aluno, despertando novos olhares para os espaços públicos da cidade. Mas como andam as nossas crianças e adolescentes?