Em consonância com as festividades da Copa do Mundo que inicia hoje, a Embaixada brasileira em Tóquio, Japão, convidou o arquiteto Shigeru Ban, laureado do Pritzker deste ano, a construir um pavilhão temporário para discussões e celebração.
Localizado na entrada da Embaixada, a estrutura temporária tem 120 m² e três metros de altura. Será um local onde as pessoas poderão se encontrar após os jogos, já que, devido à diferença de fuso horário, as partidas não serão transmitidas no local.
Como parte da série de vídeos sobre arquitetura japonesa, o arquiteto e filmmaker francês e Vincent Hechtcriou essa exploração visual da Casa Shibaura de Kazuyo Sejima. Concluída em 2011, a edificação de cinco pavimentos é quase completamente coberta de vidro e conta com espaços de pé-direito duplo que expõem os trajetos pelo edifício. O edifício também conta com um café público em seu térreo e um terraço em sua cobertura.
Como parte de sua série de vídeos sobre arquitetura japonesa, o arquiteto e filmmaker francês Vincent Hechtcriou este filme sobre o projeto SunnyHills em Minami-Aoyama, de Kengo Kuma. Concebida para parecer uma cesta de bambu, esta loja de doces foi construída através de uma técnica tradicional japonesa de juntas de madeira - Jiigoku-Gumi. A trama de madeira proporciona um interessante contraste visual em relação às fachadas de concreto dos edifícios vizinhos.
Em Tóquio, foram inaugurados cinco pomares construídos nas coberturas de edifícios, mas não qualquer edifício, mas nas estações de trem. Este caso se soma aos exemplos que ajudariam a reutilizar os espaços vazios através do cultivo e criar novos espaços verdes abertos para as pessoas nas cidades.
Saiba como é possível ocupar estas hortas, a seguir.
Shikiri, que significa "dividir espaço com cores," é um termo inventado que a arquiteta francesa adotou em sua arte e arquitetura. Ela visa "utilizar cores como elementos tridimensionais, como camadas, a fim de criar espaços, e não como um toque de acabamento aplicados às superfícies".
O arquiteto Fumihiko Maki, laureado com o Prêmio Pritzker em 1993, juntamente com outros arquitetos japoneses - incluindo Sou Fujimoto, Toyo Ito e Kengo Kuma -, se manifestou em oposição à escala gigantescado projeto vencedor da competição para o National Stadium, proposto por Zaha Hadid. Previsto para ser o principal espaço dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2020, o estádio de 290.000 m² está sendo apontado como "muito grande e muito artificial" para seu contexto.
"Espero que este protesto consiga fazer com que o projeto diminua para se adequar ao contexto", comentou Fujimoto ao Architects’ Journal. "Não estou brigando com Zaha, A competição para o estádio era muito rigorosa e não podemos reverter tudo. Mas o projeto poderia ser melhor."
Produzido pelo estúdio JA+U, este pequeno filme leva o espectador a um passeio por um espaço de escritórios em Shibaura, Tóquio, projetado por Kazuyo Sejima & Associates. Aberto e transparente, os cinco pavimentos (de pé-direito duplo) foram concebidos para conectar visualmente o movimento no espaço, desde o café - localizado no térreo e aberto ao público - até o terraço aberto no quinto pavimento.