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Tecnologia: O mais recente de arquitetura e notícia

Explore a arquitetura de Barcelona com este aplicativo gratuito desenvolvido por Josep Lluís Mateo

O arquiteto espanhol Josep Lluís Mateo, do escritório Mateo Arquitectura, lançou recentemente o "BCN Architecture Guide", um aplicativo gratuito que ajuda viajantes e entusiastas da arquitetura a explorar Barcelona. O aplicativo guia os usuários tanto para os pontos turísticos da cidade como para seus ambiente naturais, incluindo alguns "lugares para experienciar a natureza em tensão com a cidade, lugares para se estar, em vez de objetos para olhar."

Baixe o aplicativo na App Store ou no Google Play.

Transforme seu laptop em uma tela panorâmica com Sliden'joy

Um equipe de projeto da Bélgica está desenvolvendo um novo modo de acoplar telas ao seu laptop. O Sliden’joy, criado por Charlee Jeunehomme, Laurent Wéry e Thomas Castro, é um acessório para Mac e PC que acrescenta duas telas extras ao seu computador.

Com a capacidade de rotacionar 180° cada um dos monitores (de 13", 15" ou 17"), o dispositivo oferece 360° de visão na sua tela. A espessura da unidade varia, dependendo de quantas telas e qual o acabamento que o usuário deseja; a unidade de duas telas tem 1,7cm de espessura, no entanto, os projetistas afirmam que esse valor pode ser menor no futuro. Os acabamentos podem ser em madeira, couro ou carbono.

4 meios da tecnologia melhorar a arquitetura para (e por) cegos

Sete anos após acordar sem visão, o arquiteto Chris Downey, de San Francisco, está ajudando a revolucionar o ambiente construído com tecnologias interativas otimizadas para deficientes visuais. Um dos arquitetos cegos de maior renome internacional, Downey compreende intrinsecamente as necessidades das pessoas com visão reduzida ou cegas. Como consultor de diversas organizações que se dedicam a melhorar a acessibilidade universal, Downey desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento e integração de novas tecnologias não invasivas projetadas para auxiliar o público com deficiência visual.

Em um artigo publicado recentemente na Dwell, Downey ilustra as várias tecnologias que estão sendo atualmente testadas e implementadas em San Francisco - uma cidade notória por seus desafios topográficos. Veja, a seguir, quatro tópicos da entrevista com Downey sobre como a tecnologia pode ajudar a preencher as lacunas entre a arquitetura e a acessibilidade universal.

Edifícios flutuantes poderiam ser o futuro da sustentabilidade?

Edifícios flutuantes poderiam ser o futuro da sustentabilidade?

Se a Arx Pax, uma empresa de tecnologia de ponta liderada por Greg e Jill Henderson, consegue fazer objetos flutuarem, estes poderiam se tornar algo cada vez mais comum. A equipe está desenvolvendo o que eles chamam de Magnetic Field Architecture (MFA), uma tecnologia que controla a energia eletromagnética para fazer objetos pairarem no ar, e há alguns meses eles a utilizaram para produzir a Hendo Hover, uma prancha capaz de transportar uma pessoa. Embora o fato da Arx Pax ser capaz de produzir uma prancha seja fascinante, a tecnologia poderia ter aplicações muito mais sérias: como o arquiteto Greg Henderson prevê, um dia a tecnologia MFA poderá ser usada em edifícios para produzir estruturas sustentáveis que possam resistir melhor a terremotos e outros desastres naturais. Seria esta uma meta realista?

Morphosis Architects vence o "2015 Technology In Architectural Practice Innovation Awards"

O AIA divulgou os quatro projetos vencedores do primeiro Prêmio de Inovação Technology in Architectural Practice (TAP), com o projeto Emerson College Los Angeles, do escritório Morphosis Architects, recebendo o prêmio "Stellar Architecture". Fundada em 2005, a TAP Knowledge Community tem reunido esforços para reconhecer e disseminar o melhor uso das tecnologias BIM, e o AIA espera que o Prêmio de Inovação TAP "revigore o discurso de como essas inovações podem guiar a profissão e a prática da arquitetura e ampliar a missão do instituto."

Veja os quatro projetos premiados, a seguir.

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Rem Koolhaas: "Em breve, sua casa poderá lhe trair"

No mais recente de uma série de argumentos polêmicos contra as smart cities, Rem Koolhaas escreveu esta que é, talvez, sua mais completa análise sobre o papel das tecnologias emergentes e o modo como elas são implementadas e influenciam nossas vidas, em um artigo para o Artforum. Abordando uma ampla gama de questões, Koolhaas critica os projetos de tecnologia predial, chamando-os de uma "infiltração furtiva da arquitetura via seus elementos constitutivos" e questiona as motivações comerciais daqueles que estão criando essas smart cities. Saiba mais sobre o que pensa Rem Koohaas em relação às ditas "cidades inteligentes" aqui.

Distopia Corporativa: Um mundo onde as companhias de tecnologia governam nossas cidades

E se os fabricantes de celulares e redes sociais, aos quais somos tão apegados, se tornassem os governantes das cidades do amanhã? Imagine um mundo em que cada edifício de seu bairro é de propriedade da Samsung, regiões inteiras são ocupadas pelos fantasmas digitais de nós mesmos e cidades brotam em águas internacionais para abrigar trabalhadores terceirizados. Estes são os cenários imaginados para o autointitulado arquiteto especulativo, Liam Young, em sua última série de animações chamada "New City". Veja, a seguir, as três animações de Young e saiba o que está por vir na série.

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5 razões para arquitetos aprenderem programação

Em seu popular post sobre como os arquitetos podem "maximizar a produtividade e minimizar o trabalho," Michael Kilkelly sugere que você deve "personalizar suas ferramentas de trabalho e, consequentemente, sua maneira de trabalhar" e "utilizar macros para automatizar as tarefas repetitivas." Ambos soam muito úteis, claro, mas não exigem conhecimentos em programação? Sim - mas de acordo com Kilkelly esta deve ser uma ferramenta disponível no kit de cada arquiteto. Publicado originalmente em ArchSmarter, aqui ele mostra 5 razões para os arquitetos aprenderem programação.

Como arquitetos, precisamos saber muitas coisas. Precisamos saber os códigos de construção, estruturas, sistemas mecânicos, materiais. Precisamos saber como ler códigos de zoneamento, como calcular a área de construção, a paginação do piso do escritório. A lista só aumenta. Será que realmente precisamos saber programar softwares também?

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Como supercomputadores estão definindo o futuro das cidades

Que uso os arquitetos poderão dar aos supercomputadores? Bem, é claro que seria ótimo produzir renders de altíssima qualidade em questão de segundos, mas esse post no blog XSEDE aponta outro uso que é (indiscutivelmente) muito mais importante. XSEDE, uma organização que ajuda pesquisadores, oferecendo-lhes acesso a supercomputadores, tem trabalhando com um grupo do Departamento de Engenharia Mecânica da University of Utah para simular o fluxo do vento nas cidades. O objetivo da parceria é desenvolver uma ferramenta para arquitetos e engenheiros que ajude a reduzir os efeitos de túnel de vento, melhorando a eficiência energética e diminuindo a poluição no ambiente urbano. Saiba mais sobre o projeto aqui.

Frank Lloyd Wright e Fay Jones na internet: a importância das exposições online

Recentemente tive a oportunidade de visitar a exposição “Fay Jones and Frank Lloyd Wright: Organic Architecture Comes to Arkansas”, organizada pela University of Arkansas, sem comprar um ingresso ou sequer sair de casa. Essa extensa exposição sobre a vida e obra desses dois grandes arquitetos foi possível através de uma colaboração entre a University of Arkansas Libraries’ Special Collections e o Crystal Bridges Museum of American Art Library and Archives. Exibições como essas fazem parte de um movimento mais amplo dos últimos anos de tornar o conteúdo de arquivos mais acessível ao público através de plataformas online. O conceito de exposição online, contudo, é ainda embrionário e há ainda muito espaço para inovação.

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Peripeteia: Colonizando o espaço através da arquitetura

Muito tempo depois da primeira viagem do homem à Lua, a ideia de colonizar o espaço continua a nos fascinar, aparecendo como tema de inúmeras obras de ficção científica e mesmo de propostas arquitetônicas. Para os arquitetos , essa nova fronteira é vista como um tema tentador a ser explorado, capaz de gerar tipologias completamente novas de habitação. Essa fascinação é a base do trabalho final de graduação de Luis Daniel Pozo na Universidade de Artes Aplicadas de Viena, no qual o estudante desenvolve protótipos possíveis para "a cidade acima dos céus."

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O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura

Qual é o sentido da vista aérea? Enquanto arquitetos e designers frequentemente encontram conforto nessa perspectiva particular, há um apelo mais inclusivo e universal neste modo de ver. A facilidade de acesso a serviços de mapeamento online aumentou nossa dependência coletiva em ver nosso mundo do alto. 

Mapas condensam o planeta em um pequeno mundo dentro de nosso bolso, universalizando a fotografia de "vista de topo". O aspecto positivo ou negativo de sua onipresença, tendo sido assimilada por nossa consciência coletiva, permanece em discussão. Contudo, face a esse dilema, os fotógrafos de arquitetura estão expandindo os limites da tecnologia dos drones em busca de novos sentidos.

O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 1 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 2 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 3 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 4 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Mais Imagens+ 8

Seminário ASBEA na Feicon 2015 aborda o tema arquitetura e tecnologia na construção

A AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura) realiza, no dia 12 de março, a partir das 9h20, o seminário “Arquitetura e Tecnologia na Construção”, durante o Ciclo de Seminários da Feicon Batimat 2015.

Microsoft divulga recursos holográficos para o Windows 10

No evento de lançamento do Windows 10, em Redmont, Washington, a Microsoft divulgou alguns recursos de seu próximo sistema operacional que podem revolucionar a computação, particularmente para pessoas que queiram projetar, fazer ou consertar algo no mundo real: hologramas. A companhia divulgou as ferramentas de holografia incorporadas ao Windows 10 e o Holo-Lens, um óculos desenvolvido pela própria Microsoft que será capaz de incorporar elementos holográficos no mundo à sua volta - pense numa combinação da camada bidimensional de realidade aumentada do Google Glass e a experiência imersiva, ainda que apenas virtual, do Oculus Rift.

O vídeo acima mostra as aplicações dessas ferramentas para designers e arquitetos, com a TechCrunch explicando como a tecnologia "oferece um meio para os arquitetos lançarem e apresentarem seus projetos ao clientes, mesmos quando separados por grandes distâncias."

Quer um óculos de realidade virtual? Faça um com "Google Cardboard"

Uma das maiores novidades no mundo da tecnologia é o desenvolvimento de óculos de realidade virtual poderosos e acessíveis para o mercado. Para arquitetos, a possibilidade de imergir em um mundo imaginário é uma perspectiva atraente, mas para usos tanto profissionais como recreacionais - por US$200 ou mais para um produto que ainda está em desenvolvimento - dispositivos como o Oculus Rift não são para todos os bolsos.

Mas agora a Google lançou uma solução mais acessível. Sua contribuição para o novo mercado da realidade virtual é o "Google Cardboard", que cria um óculos a partir de um simples smartphone Android e papelão. Continue lendo para saber como o dispositivo funciona.

A Cidade Tridimensional: Como os drones irão interferir na paisagem do futuro

Muitos têm associado os drones com a aeronave não tripulada utilizada na indústria de defesa, porém, como a tecnologia continua se desenvolvendo e melhorando, os drones ficaram menores e cada vez mais baratos. Os consumidores podem agora comprar o seu próprio instrumento por um pouco menos de 600 dólares e tal tecnologia já está provando ser útil a uma grande variedade de propósitos, incluindo possíveis usos para arquitetos, como a análise do local para a construção.

No entanto, esta tecnologia poderá ter consequências muito mais amplas, não só sobre o espaço aéreo acima de nossas ruas, mas também na forma como nós projetamos a fim de aumentar o tráfego civil e comercial dos drones. Assim como as outras tecnologias, carros ou sistemas de vigilância, moldaram a nossa infra-estrutura urbana, também deverá haver uma rede emergente de infra-estrutura para a tecnologia sem piloto. No caso dos drones, como eles se tornam cada vez mais precisos e ágeis, surgem oportunidades para a sua utilização em áreas urbanas. Se esses dispositivos podem ser programados para aprenderem manobras repetidas com o uso de câmeras e sensores, não é uma utopia dizer que em breve eles poderão aprender a navegar pelas cidades verticais cada vez mais complexas. Mas se os drones tornarem-se acessórios do nosso ambiente urbano, qual o impacto que eles terão em espaços exteriores? Eles poderão se tornar tão onipresentes nos céus da nossa cidade como os carros em nossas ruas?

Fachada interativa em São Paulo se transforma de acordo com o ruído e a poluição

Em meados do mês de dezembro foi instalada em um hotel na avenida Rebouças uma fachada interativa que muda de cor e intensidade de acordo com os níveis de poluição sonora e atmosférica. Projeto de Guto Requena, a proposta se insere no que o arquiteto chama de “cidade haqueada”, um cenário em que edifícios operam na interface entre o mundo analógico e digital, transformando-se de acordo com as ações de seus usuários.

Intitulado “Criatura de Luz”, o projeto ocupa a fachada do hotel WZ Jardins, construído nos anos 1970 e localizado entre as ruas Oscar Freire e Lorena. Através de sensores sonoros, a nova fachada de LEDs reage aos diferentes sons da cidade - frenagem de ônibus, sirenes de ambulância, tráfego de automóveis e motos e mesmo o barulho do vento – modificando os padrões e a coloração das luzes.

“NO AD: NYC” o aplicativo que troca os anúncios publicitários do metrô de Nova Iorque por obras de arte

O metrô de Nova Iorque conta com 468 estações, usadas diariamente por 5,5 milhões de passageiros, números que o convertem em um lugar atrativo para a publicidade. Todavia, para o grupo Re+Public, especializado em arte e tecnologia, essa apropriação “transforma o percurso ao trabalho em um grande comercial dos últimos produtos” e não agrega nada para a cultura da cidade.

Para solucionar esse problema o grupo criou um aplicativo que permite que os artistas recuperem seus espaços de exposição e a atenção dos cidadãos.

Saiba mais a seguir.