Utilizando uma lã vermelha, a instalação "Penélope", da artista Tatiana Blass, flui no interior e exterior da Capela do Morumbi, em São Paulo.
A instalação é inspirada no mito grego de Penélope, esposa de Ulisses, na Odisseia de Homero. Na história, Penélope tece e destrói uma mortalha para seu marido, numa homenagem à força do amor.
Esta edição da Bienal procura encontrar o lugar do projeto na produção da cidade. Diferente das edições anteriores, esta não é (apenas) uma exposição, mas sim uma Bienal de fazeres e saberes. O estúdio é o lugar que pretende discutir os modos de fazer projeto. Nesta conversa, Marcos L. Rosa e Catherine Otondo nos explica como ele funcionará.
Em novembro, a Praça das Artes inaugura mais uma exposição temporária. “Do Traço ao Palco” trata do processo criativo nas diferentes etapas da concepção de um espetáculo, inspirados em situações de bastidores e nos croquis de cenografia e figurino do Acervo do Theatro Municipal. A mostra reúne obras de Alexandre Camanho, Anna Sousa, David Magila, Leonardo Gomez, Marina Dubia, Nair Sasaki, Nara Isoda, Talita Hoffmann, Vitor Flynn e Yasmim Flores.
Entrevistamos o núcleo de conteúdo da 11ª Bienal de Arquitetura de São Paulo, desta vez estiveram presentes: Marcos L. Rosa, diretor de conteúdo, André Goldman, assistente de direção geral, e Bruna Montuori, assistente de direção de conteúdo. Como exposto na última entrevista realizada com Marcos Rosa, esta edição da Bienal possuirá um formato diferente e será expandida em seus dois anos de duração. Será realizada como uma plataforma de produção de conhecimento que fomentará discussões e transformações na cidade durante todo o seu período de realização e pretende deixar um legado palpável para cidade, uma vez que ela não se resume unicamente a uma exposição.
Mais do que acompanhar as políticas públicas, é preciso atuar proativamente. E é nesse sentido que cidadãos de São Paulo se mobilizaram para propor novas conexões para a ciclovia “Ceagesp-Parque Ibirapuera” – conhecida como Ciclovia da Faria Lima, mas que hoje já vai muito além da avenida de mesmo nome.
Em 2016, quase 1 milhão de viagens por bicicletas terão sido feitas em apenas um dos trechos por onde passa a ciclovia, segundo estimativa baseada em dados da Prefeitura de São Paulo e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Como o potencial é que tal uso aumente e como existem outros eixos cicloviários no entorno, a Ciclocidade e o GT de Mobilidade do CADES Pinheiros (Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) apresentaram no dia 13/9, durante a reunião trimestral do Grupo de Gestão da Operação Urbana Consorciada Faria Lima, uma solicitação para que importantes conexões cicloviárias sejam realizadas na nova estrutura.
O que um prédio com 5 mil funcionários pode fazer pela mobilidade urbana de São Paulo? Saiba que ele ou qualquer outro de menor ou maior tamanho pode dar início a uma transformação no trânsito do principal centro financeiro da América do Sul. Pensando nisso, o WRI Brasil Cidades Sustentáveis organizou a ação No Pedal para o Trabalho, em parceria com a CBRE e o Eldorado Business Tower, local onde ocorreu o evento.
Transformar a rotina e os hábitos de uma população pode começar com ações simples. Incentivar as pessoas a escolhas mais sustentáveis no dia a dia ajuda a tornar qualquer cidade mais sustentável. A mobilidade urbana pode ser um dos principais vetores de mudanças nos grandes centros urbanos. Pensar em alternativas mais eficientes para a maneira com que as pessoas se locomovem diariamente precisa ser uma preocupação dos próprios locais de trabalho, um conceito chamado de mobilidade corporativa.