Com o crescimento populacional e do consumo, a demanda mundial de energia é cada vez maior. Por conta disso, é preciso buscar fontes alternativas a fim de não degradar os recursos do planeta e, muito menos, atingir a sobrevivência das espécies. Atualmente, há soluções práticas, baratas para pequenos e grandes consumidores.
Essa discussão é bastante atual e importante para o segmento da construção civil, por isso Energia será um dos macrotemas debatidos na Ilha do Conhecimento, espaço que tem finalidade de promover atualização profissional gratuita de maneira rápida e dinâmica, dentro da FEICON BATIMAT, um evento referência do setor da construção civil da América Latina, que acontece de 12 a 16 de abril, no Anhembi, em São Paulo.
Durante décadas, concursos de projeto têm sido reconhecidos como uma grande oportunidades para escritórios de arquitetura estrearem ou se fazerem conhecidos. No entanto, concursos também tem desvantagens: não é fácil para os escritórios os incorporem em sua cultura. Concursos demandam tempo, frequentemente não são convertidos em horas pagas, e nem sempre são caminhos claros para fortalecer o equilíbrio da empresa, e, como resultado, têm visto certo retrocesso nos últimos anos.
Ainda assim, como a profissão de arquitetura evolui, é importante não perder de vista o valor extraordinário que os concursos de projeto podem trazer para os arquitetos, empresas e a cultura de projeto. Independente de seu tipo, escala ou estrutura, os concursos de projeto são importantes oportunidades criativas que podem enriquecer nossos esforços pessoal ou profissionalmente, e como responsável pelo projeto do novo escritório de CannonDesign em Nova York, trabalhei com meus colegas para envolvê-los em nosso trabalho. Vemos várias formas através das quais eles podem contribuir com nosso trabalho, nossa empresa e nossos clientes - e eles podem fazer o mesmo por você também.
Falar sobre arquitetura e construção sem mencionar a questão das derrapagens orçamentais não é algo fácil de se fazer. Este tipo de problemas imprevistos acabam por acontecer na grande maioria dos projetos, pois as dinâmicas da arquitetura e da construção são extremamente complexas e muitas vezes apresentam desafios que não são 100% controláveis. Ao longo dos últimos anos várias empresas de project management têm vindo a integrar a gestão de custos nos seus portfólios de serviços, fazendo um esforço para ir ao encontro desta necessidade do mercado. No entanto a maior parte deste trabalho acaba por ser feito por consultores com um background na área financeira e com pouco (ou nenhum) conhecimento sobre arquitetura ou soluções e processos construtivos.
Com esta atenção cada vez maior dada à questão do orçamento, o desempenho dos projetos quanto ao custo tem vindo a melhorar cada vez mais, mas normalmente às custas da estética e da qualidade final do projeto. Seria viável colocar os arquitetos a gerir esta vertente do projeto? No fim das contas, são eles que têm a sensibilidade conceptual e o conhecimento técnico necessários para desempenhar esta tarefa de forma verdadeiramente completa.
Nos últimos anos, o sucesso crescente de Bjarke Ingels e sua empresa BIG tem sido difícil de não notar. Para um escritório que tem apenas 10 anos de existência, o número e alcance dos seus projetos é surpreendente; para lidar com a demanda, a empresa tem crescido e emprega hoje cerca de 300 pessoas. Este crescimento, porém, não aconteceu por acaso. Neste artigo, originalmente publicado em DesignIntelligence como "The Secret to BIG Success" Bob Fisher conversa com o CEO da empresa e a sócia Sheela Maini Søgaard a fim de descobrir o plano de negócios por trás do fenômeno BIG.
BIG é provavelmente o melhor nome do mundo para uma empresa.
O Bjarke Ingels Group (BIG) parece ter um impacto desproporcional em tudo o que faz. A empresa de arquitetura com sede em Copenhague vira convenções e hipóteses de cabeça para baixo e combina possibilidades contrastantes em maneiras escandalosamente ousadas, criativas e lúdicas. Projetos como Via na West 57th Street em Nova York e a Usina Amager Bakke em Copenhague são bons exemplos: o primeiro, um prédio de apartamentos em forma de pirâmide que desafia a floresta de torres retangulares em torno dele, e o segundo, uma usina de reciclagem que funciona como uma pista de esqui e solta fumaça em forma de anel.
O mundo tomou conhecimento. Seja através de elogios ou críticas e meios empresariais e culturais arquitetônicos tendem a utilizar um tom heroico ao descrever o trabalho da empresa: radical, ambicioso, ousado, confiante. Em suma ... BIG.
Para muitos arquitetos, ter seu próprio escritório é o sonho que guia suas carreiras. Em um campo como o da arquitetura, a ideia de ter liberdade para aceitar os projetos que mais lhe interessam e a liberdade criativa de tomar a decisão final em uma proposta parece o modo ideal de trabalho. Contudo, basta perguntar a qualquer arquiteto que fundou seu próprio escritório e ele provavelmente lhe dirá que ter sua própria firma não é algo tão romântico quanto parece e demanda muito esforço (não de projeto) para alcançar o sucesso. Na esteira da recessão dos últimos anos, muitos descobriram isso do jeito difícil, tornando autônomos sem necessidade e tendo que usar sua criatividade para conseguir ganhar algum dinheiro.
"Escritórios bem sucedidos despontaram nestas últimas recessões, e outros surgirão após esta que estamos vivenciando. É prudente, contudo, estar munido da maior quantidade de informações possível", conclui a mais recente publicação da BD "How to Start a Practice...and Keep it Running" (Como abrir um escritório... e mantê-lo). Este documento apresenta conselhos em todas as questões relacionadas a abrir um escritório, desde a escolha do nome até correr atrás de pagamentos atrasados.
Saiba mais sobre "Como abrir um escritório" na sequência...