ATUALIZAÇÃO: Segundo as discussões em curso, a cidade de Londres e o ZhongRong Group, da China, finalmente revelaram os planos para a réplica do Palácio de Cristal, anunciando uma competição para encontrar "o melhor, não o maior" arquiteto para assumir o projeto.
O Prefeito de Londres, Boris Johnson disse: "O maravilhoso Palácio de Crista de Paxton sinalizava a inovação no século XIX, capturando o espírito da invenção, moldando Londres e o mundo para as próximas gerações. Desde que o icônico edifício foi destruído, o enigma sobre o que fazer com o terreno não foi resolvido". Até o momento.
Dê uma olhada nas imagens e outras informações, a seguir...
A Escola de Economia e Ciências Políticas de Londres (LSE) e o Royal Institute of British Architects (RIBA) revelaram as cinco propostas finalistas para o novo Global Centre for Social Sciences (GCSS). A competição, que atraiu projetos de Rogers Stirk Harbour + Partners e OMA, trará à luz o maior edifício da escola e transformará a instituição londrina. Dentre os outros participantes estão Hopkins Architects, Grafton Architects, e Henegham Peng Architects. A seguir, veja as propostas anônimas...
Cinco propostas para reconectar os londrinos com o Rio Tâmisa estão expostas na Royal Academy of Arts (RA), em Londres. O concurso, organizado pela Architecture Foundation, "lançou uma chamada aberta para equipes de projeto multidisciplinares para apresentarem novas ideias e visões quaisquer localidades ao longo do Rio Tâmisa" no começo do ano. As cinco equipes selecionadas foram classificadas ainda no começo do ano e recentemente discutiram seus projetos em uma oficina pública de projeto. Os esquemas estavam sendo exibidos como parte da exposição Richard Rogers RA: Inside Out.
Em um dos mais recentes filmes de Nowness, o diretor Matthew Donaldson explora o lar de Ruth e Richar Rogers em Chelsea, Londres. O que parece ser uma típica casa geminada de tijolos quando vista de fora, se abre em uma série de espaços internos arrojados e vibrantes que não poderiam ter sido concebidos por outro arquitetos senão Richard Rogers.
Imagine o skyline de sua cidade como um tabuleiro de xadrez; qual ícone seria declarado rei e quais seriam seus servis peões? Bem, de acordo com os designers britânicos Ian Flood e Chris Prosser, tanto o Canary Wharf, quanto The Shard de Renzo Piano e o Gherkin de Norman Foster mereceriam o posto de reis, enquanto que a comum casa geminada de Londres ficaria bem no papel de peão.
Após substituir as tradicionais peças de xadrez por modelos feitos em impressora 3D dos ícones de Londres, Flood e Prosser lançaram a campanha “Skyline Chess”no Kickstarter, na esperança de expandir esta ideia para outras cidades. Se a campanha tivesse obtido sucesso, os entusiastas poderiam escolher as cidades mais icônicas do mundo (Xangai vs. Paris?) para uma batalha no tabuleiro de xadrez.
Rogers Stirk Harbour + Partners (RSHP) divulgou uma pequena casa de três pavimentos em um jardim da Royaql Academy de Londres (RA). Concebida como uma resposta à urgente necessidade de habitações de baixo custo no Reino Unido, o protótipo exemplifica um método de construir "casas de alta qualidade, bem projetadas, significantemente mais baratas que outros métodos construtivos".
RSHP, conhecido por seus projetos de grande escala, encara o protótipo Homeshell como parte de uma estratégia mais ampla, que pode envolver apartamentos, escolas, fábricas e centros de saúde.
O 2013 RIBA Stirling Prize selecionou como vencedor o escritório Witherford Watson Mann pelo projeto doAstley Castle (Nuneaton, Warwickshire). O vencedor foi anunciado em uma cerimônia na Central Saint Martins em Londres, um edifício projetado pelo vencedor do ano anterior Stanton Williams. O projeto do Astley Castle foi também escolhido como favorito pelos leitores da BBC ainda este semana. Stephen Hodder, membro do júri, disse que "se envolver com o edifício foi surpreendente para o júri", e descreveu-o como um edifício "despretensioso" com grande "rigor".
Os planos originais propuseram converter o espaço sob a ponte Hungerford, já utilizado por skatistas há muito tempo, em uma nova zona de orla para as artes urbanas. Em resposta à contestação dos skatistas, Southbank Centre decidiu alterar o projeto do espaço, levando em conta as necessidades dos praticantes deste esporte. O Centro contratou Iain Borden, skatista e Professor de Arquitetura e Cultura Urbana na Faculdade de Arquitetura de Bartlett, UCL, além de Rich Holland, skatista e arquiteto do Floda31, para preparar um edital de projeto para o começo deste verão. No momento, três escritórios, com experiência em construções deste tipo responderam com seus projetos em potencial. ·
Um painel de especialistas em skate, incluindo Borden, Holland e o cineasta Winstan Whitter, será, então, responsável por "escolher o arquiteto com que mais gostariam de trabalhar, finalizando o projeto e desenvolvendo o mesmo."
Confira as propostas dos escritórios 42 Architects, SNE Architects e Rich Architecture, após o intervalo...
A Royal Academy of Arts’ (RA) de Londres será em breve transformada em um "labirinto arquitetônico" multi-sensorial com a construção de sete instalações de sete renomados arquitetos, Sensing Space: Architecture Reimagined (Espaço Sensorial: Arquitetura Reimaginada). Os participantes, cuidadosamente escolhidos pelas curadoras Kate Goodwin e Drue Heinz, incluem Alvaro Siza, Eduardo Souto de Moura, Pezo von Ellrichshausen e Kengo Kuma.
O artista inglês Pete Dungey elaborou uma forma muito sensível e eficaz de chamar a atenção das pessoas e autoridades para os freqüentes buracos nas ruas e calçadas. O projeto se chama Pothole Gardens (Jardins em Buracos) e consiste em cobrir as falhas com minúsculos jardins.
A iniciativa começou em Londres como um projeto para seu mestrado em Design, mas, ao mostrar os pequenos jardins em seu blog, a prática contagiou pessoas de todas as partes do mundo, que começaram a fazer suas próprias versões dos jardins e, em alguns casos, enviar as fotos para Dungley, que expõe seus favoritos em sua página.
O lançamento, em 2010, do “Boris Bike” - esquema de compartilhamento de bicicletas de Londres, em homenagem ao prefeito Boris Johnson - foi a indicação mais clara até agora de que o ciclismo já não se reduz a uma minoria de fanáticos, mas um modo saudável, eficiente e sustentável de transporte que planejadores urbanos devem utilizar em seu arsenal. Existem hoje mais de 8.000 bicicletas e 550 estações de compartilhamento no centro de Londres. E este comportamento não é limitado à cidade: segundo o Wikipedia, existem 535 sistemas deste tipo em 49 países, utilizando mais de meio milhão de bicicletas em todo o mundo.
No entanto, a verdadeira questão é: será que as bicicletas realmente mudam a cidade? Será que isso resultará em novas formas urbanas ou, como o título do novo livro do acadêmico australiano Dr. Steven Fleming prevê, uma "Cycle Space"? Como Fleming, acredito que sim. Acredito que o ciclismo pode ser o catalisador para um renascimento urbano no século 21.
Após o governo britânico divulgar dados de que as Olimpíadas de Londres causaram um impulso de 10 bilhões de libras esterlinas na economia do Reino Unido - ultrapassando o investimento inicial em apenas um ano - surgiram questionamentos, dentro da comunidade arquitetônica, sobre os efeitos a longo prazo da herança construída resultante dos jogos.
Olly Wainwright, crítico do The Guardian, é duro a respeito do Parque Olímpico, particularmente a respeito dos empreendimentos nos limites do local: "em cada junção desta impactante via há uma enorme torre, cada uma revestida por cores berrantes, que transformam a rua no palco de uma disputa de egos. Pairando sobre os prédios adjacentes, estes totens impetuosos são monumentos à ganância olímpica... Tire as cores festivas e o que resta são grandes torres de flats que serão vendidos, sobretudo, para investidores de outros países.
Saiba mais da opinião de Wainwright e de outros sobre o legado Olímpico em Londres...
A Fundação Architecture Foundation, em colaboração com Rogers Stirk Harbour + Partners e da Real Academia de Artes, tem cinco equipes multidisciplinares finalistas, lideradas por arquitetos, para vislumbrar o futuro desenvolvimento urbano ao longo do Tamisa em Londres. A competição, batizada de Londres Como Poderia Ser Agora: Novas Visões para o Tamisa, vai desafiar as equipes a apresentar novas ideias para lugares auto-selecionados ao longo do rio, que são relevantes para a mudança das condições e preocupações sociais, econômicas, culturais e ambientais.
A combinação de sua forma côncava, sua implantação e sua altura, aparentemente, criou um reflexo extremamente intenso. Assim, cria-se um feixe de luz que gera um calor extraordinário num bloco das proximidades, o que resultou na reclamação do proprietário de um Jaguar, o qual afirma que seu carro literalmente sofreu danos de fusão ao ter estacionado naquele local.
https://www.archdaily.com.br/br/01-138854/reflexo-do-walkie-talkie-faz-carros-derreteremJoe Weisenthal, Business Insider
O estúdio londrino United Visual Artists (UVA) deu vida ao Pavilhão "nuvem" de Sou Fujimoto através de uma "tempestade elétrica" de LEDs. Buscando fazer a arquitetura "respirar", o UVA integrou uma rede de LEDs na trama metálica, imitando a forma natural de uma tempestade elétrica. Além disso, efeitos sonoros cuidadosamente conduzidos reforçam a experiência, transformando o "pavilhão radical" de Fujimoto em uma nuvem geométrica eletrificada.