A Editora da Cidade, da Escola da Cidade, lança no dia 27 de maio (quarta-feira), o livro Glauco Campello: Caderno de Arquitetura, que apresenta a obra e trajetória deste importante arquiteto brasileiro que iniciou sua carreira na construção de Brasília e segue atuando no século XXI.
A Escola da Cidade promove durante os meses de abril e maio, a série de encontros bilaterais Chococharlas, um conjunto de dez debates organizado pela Acción Cultural Española (AC/E), com o objetivo de fomentar a interação e a colaboração entre criadores e agentes da cultura urbana no Brasil e Espanha.
A Escola da Cidade promove de abril a julho o curso livre “As Águas na Cidade – uma visão ambiental e paisagística”, organizado pela arquiteta e urbanista Saide Kahtouni.
A Escola da Cidade divulgou mais um vídeo da série Baú da Escola. Desta vez quem fala é Antonio Risério, convidado pelo curso de pós-graduação Arquitetura, Educação e Sociedade para discutir a cidade como artifício humano, por meio de argumentos e definições, analogias e citações.
Segundo Risério, baseando-se em Pero Lopes, a cidade é tratada como aglomerado de pessoas, onde estas, fascinadas pela metrópole e pelo poder humano e grandeza artificial produzida pelas mãos humanas, se orgulham de viver na grande e populosa cidade. A sedução do urbano está associada aos grandes números, ao fascínio por estar e se mover em meio a multidão.
A Escola da Cidade e o Sesc de São Paulo promovem, entre os dias 23 e 27 desse mês, o X Seminário Internacional, que terá como tema o Tempo Livre na Cidade. O evento, que acontecerá em diversas unidades do Sesc, sempre entre as 14h e às 18h, conta com a participação de profissionais de diversas áreas do conhecimento, de países como Portugal, França, Espanha, México e Brasil.
O curso livre “Arquitetura Paulistana”, promovido pela Escola da Cidadee pelo arquiteto Marco Artigas, chega ao seu quarto módulo, com início em abril, desbravando projetos de arquitetura relevantes da cidade de São Paulo.
Nossos parceiros da Escola da Cidade compartilharam conosco mais um vídeo do Baú da Escola. Desta vez o convidado foi o arquiteto Adrián Gorelik, que proferiu a palestra “Ciudad e Vivienda en America Latina” para o curso de pós-graduação Habitação e Cidade.
O Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea da Escola da Cidade promove na quarta-feira, dia 11 de março, às 18 horas, uma palestra com o arquiteto, urbanista e paisagista Robert de Paauw, que abordará o tema "Resgate das oportunidades no meio ambiente e a paisagem urbana”.
Mais um vídeo do Baú da Escola foi divulgado por nossos parceiros da Escola da Cidade. Desta vez os convidados foram os arquitetos Alexandre Villares, Ricardo Caruana e Pedro Vada, editor de projetos do ArchDaily Brasil.
As três aulas fazem parte do Seminário de Professores do curso de pós-graduação Arquitetura, Educação e Sociedade, destinado a professores e monitores da escola e cujo objetivo é discutir diferentes formas de educação a serem aplicadas ao ensino de arquitetura por meio de palestras de educadores e seminários entre os alunos.
Na ocasião, os arquitetos expuseram suas preocupações em construir num terreno estreito e acidentado, questionando diversos parâmetros do antigo plano diretor, constituindo um espaço público para a vizinhança.
Nossos parceiros da Escola da Cidade compartilharam conosco mais um vídeo do Baú da Escola, desta vez com o Prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad. O legado, para o atual prefeito, é o novo Plano Diretor Estratégico (PDE) da cidade de São Paulo, tema discutido por cerca de duas horas. Recebido por Ciro Pirondi, diretor da faculdade, e Marcela Lino, aluna representando o corpo discente, o prefeito respondeu a diversas questões levantadas pela platéia.
A partir do pensamento de Max Weber, Haddad procurou demonstrar a relevância da cidade como locus fundamental da modernidade. Entretanto, segundo o prefeito, a cidade contemporânea acabou por suprimir a heterogeneidade através de modelos urbanos incapazes de lidar com seu o crescimento desenfreado. No caso de São Paulo – cidade que hoje ultrapassa 11 milhões de habitantes, numa região metropolitana com 20 milhões – a falta de ferramentas efetivas no desenho da cidade resultou no isolamento de grande parte da população de baixa renda e na constante privatização dos espaços públicos.
Estão abertas as inscrições para o Concurso do selo oficial das comemorações do centenário do arquiteto Vilanova Artigas, desenvolvido pela Escola da Cidade em conjunto com a comissão organizadora do centenário, e colaboração dos designers Celso Longo e Daniel Trench.
A Escola da Cidade, junto com a Comissão Organizadora das Comemorações do Centenário convida as pessoas físicas a apresentarem propostas para o concurso. A Comissão Organizadora, responsável pela organização do concurso, é composta pela historiadora e filha do arquiteto, Rosa Artigas, pelo sociólogo Reginaldo Forti e pelo arquiteto e neto, Marco Artigas.
Nossos parceiros da Escola da Cidade compartilharam conosco mais um vídeo do Baú da Escola, desta vez da palestra do pesquisador Farès El-Dahdah, convidado pelo curso de pós-graduação “Arquitetura, Educação e Sociedade”, que apresentou os trabalhos desenvolvidos no Centro de Pesquisa das Humanidades (HRC) da Rice University.
Contextualizando a prática e problemática arquitetônica na Colômbia, tais como a homogeneização das incertezas em relação aos desastres naturais e humanos, o arquiteto sugere uma redefinição da disciplina de arquitetura a partir do tema Fundamentals da Bienal de Veneza deste ano.
A Escola da Cidade está com inscrições abertas para dois cursos de pós-graduação lato sensu. Desde 2009 a faculdade oferece cursos de especialização e os resultados de sucesso demonstram a consolidação desta proposta.
Em homenagem ao centenário de nascimento da arquiteta Lina Bo Bardi, a Escola da Cidade organizou um debate com Victor Nosek e João Bandeira. No vídeo acima os convidados expõem o percurso que o trabalho de Lina Bo Bardi tomou desde sua vinda da Itália, apontando certas especificidades em seu processo de aprendizagem – como a troca de desenhos com seu pai – e a proximidade com as artes da época que deram a obra de Lina a sua singularidade, seja com o grafismo de seus desenhos lineares ou sua cenografia, como visto em Ubu Rei.