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Energia Solar: O mais recente de arquitetura e notícia

Tetos verdes tornam painéis solares mais eficientes, revela pesquisa

Uma pesquisa realizada na Austrália comprovou que telhados verdes contribuem para aumentar a eficiência de painéis solares. Isto é, as placas funcionam melhor quando não estão muito quentes. 

Para o estudo, foram analisados dois prédios de escritórios idênticos localizados lado a lado em Sydney. De um lado, foi montado um sistema solar fotovoltaico convencional e do outro os painéis solares foram cercados por vegetação. Ambos foram analisados por um período de oito meses, que englobou verão e inverno. 

Tailândia inaugura a maior usina hídrica e solar do mundo

Uma grande fazenda solar flutuante começou a operar na Tailândia. As células solares foram instaladas na superfície da água para aproveitar a energia do sol durante o dia, enquanto três turbinas convertem a energia das águas à noite.

O sistema combina dois tipos de geração de eletricidade renovável no reservatório de Sirindhorn, na província de Ubon Ratchathani, localizado a cerca de 660 quilômetros da capital Bangkok. Foram instalados 145 mil painéis solares no total. Os 45 MW de potência de pico que o projeto pode produzir complementam as operações de barragem existentes, que podem gerar 36 MW adicionais e fornecer eletricidade a três províncias no leste da Tailândia.

Potência solar: usinas de energia renovável vistas de cima

As previsões para o futuro são alarmantes. Pelo menos é o que nos mostra o relatório do IPCC 2021, Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (órgão da ONU) recentemente publicado. Segundo o documento, as mudanças climáticas causadas pelos seres humanos são irrefutáveis e irão se agravar nas próximas décadas se não houver esforços para modificar a situação, afirmando que o aquecimento de 1,5ºC a 2ºC será ultrapassado em um futuro muito próximo.

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Painéis solares: eficiência sem abrir mão da estética em projetos residenciais

Incluir estratégias de sustentabilidade dentro dos projetos arquitetônicos não é uma simples tendência, é uma necessidade. Cada vez mais percebemos a importância de tratarmos com responsabilidade os recursos naturais, assim como entender os fatores climáticos que envolvem o desenho de um projeto.

Dentre diferentes estratégias, ativas ou passivas, a incorporação da energia solar é uma das mais procuradas no âmbito da arquitetura residencial. Além de receber incentivos em diferentes partes do mundo, o uso de sistemas solares lidera a procura dentro das soluções sustentáveis justamente porque os benefícios da sua instalação podem ser vistos em um curto espaço de tempo com uma redução de até 95% dos gastos mensais com energia. Ademais, a vida útil de um painel solar pode chegar até 25 anos, funcionando de forma totalmente autônoma e requerendo apenas uma limpeza básica uma vez por ano.

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Integrando a tecnologia solar em fachadas, claraboias, telhados e outros elementos de construção

A mudança climática continua sendo a principal preocupação na política, economia e pesquisa científica globais, particularmente no que diz respeito às indústrias de arquitetura e construção. Essa maior culpabilidade para o campo da arquitetura deriva do fato de que a indústria da construção contribui com 40% das emissões globais, e a demanda no setor de construção está projetada para aumentar apenas 70% até 2050. As energias renováveis fazem parte de um paradigma de sustentabilidade do século 21 que responde às mudanças climáticas e à degradação ambiental, fortalecendo o impulso para a transformação global. Estratégias de produção de energia renovável são necessárias para mitigar futuros problemas de segurança energética à medida que as fontes tradicionais de combustível se tornam cada vez mais escassas e são uma parte indispensável do projeto para a sustentabilidade na arquitetura.

Brasil supera 500 mil unidades consumidoras de energia solar em 2021

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em fevereiro de 2021, o Brasil alcançou a marca de 500 mil unidades consumidoras de energia solar fotovoltaica distribuída (GD), e a maior parte das instalações (73,6%) encontra-se em residências. A entidade aponta que, entre o total de consumidores, 16,6% são representados por pequenos comércios, seguidos pelo setor rural e pela indústria, com 7% e 2,4%, respectivamente. Com objetivo de responder às 500 mil unidades, 400 mil sistemas solares foram instalados.

Energia solar em aeroportos pode abastecer cidades na Austrália

Incentivar residências a adotarem a geração de energia solar é essencial para um futuro menos poluente, mas investir em aplicações solares de larga escala é o que poderá mudar os rumos para as emissões zero. É o que revela um novo estudo do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne (RMIT University), na Austrália.

Pesquisadores geoespaciais usaram a cidade de Bendigo, no estado de Vitória, para realizar o estudo de caso. Foi estimada a eletricidade solar gerada ao longo de um ano na cidade que possui 17 mil painéis residenciais. Em comparativo, o estudo leva em consideração o potencial da instalação solar em 21 aeroportos de propriedade do governo australiano.

Como a energia solar funciona?

Antes restrita a estações espaciais e satélites, a energia fotovoltaica vem ganhando espaço e tornando-se uma opção cada vez mais viável. Diariamente, o sol libera uma enorme quantidade de energia no planeta Terra, muito mais do que toda a população consome. Deixar de aproveitar essa fonte sustentável, renovável e inesgotável para gerar energia elétrica é quase um contra senso, sobretudo se levarmos em conta todo o impacto ambiental e social das outras formas de geração de energia. Mas a tecnologia para criar energia elétrica a partir do sol não é tão simples e ainda apresenta algumas pequenas limitações, sobretudo de preço. A ideia desse artigo é explicar alguns conceitos básicos sobre o processo e evidenciar o que é importante levar em conta ao projetar um sistema solar.

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Painéis solares são produzidos com restos de alimentos

Painéis fotovoltaicos vêm ganhando cada vez mais espaço como uma fonte limpa e renovável de energia. Mas, muitos destes equipamentos só funcionam em certas condições – painéis solares dependem de luz direta do sol e as usinas fotovoltaicas são construções horizontais que dependem de grandes áreas.

A solução para estas limitações pode ter sido encontrada por um jovem estudante filipino de 27 anos. Carvey Ehren Maigue da Universidade de Mapua desenvolveu um sistema que converte a radiação UV em luz visível e gera eletricidade.  O AuREUS System Technology, como foi chamado, é um material que pode ser aplicado em superfícies ou estruturas pré-existentes.

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Espírito Santo lança programa de incentivo à geração de energia solar

O governo do Espírito Santo anunciou, na última semana, o lançamento do Programa GERAR, que prevê triplicar os investimentos em geração distribuída solar fotovoltaica e ampliar incentivos para as fontes renováveis. O programa tem o apoio da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e mostra comprometimento com as metas assumidas pelo estado para reduzir suas emissões de poluentes, contribuindo para o combate à crise climática.

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Energia solar é fonte de eletricidade mais barata da história

A energia solar é oficialmente a forma mais barata de gerar eletricidade atualmente. Quem garante é a Agência Internacional de Energia (IEA na sigla em inglês) em seu relatório anual World Energy Outlook 2020 recém-publicado. “Com drásticas reduções de custo na última década, a energia solar fotovoltaica é consistentemente mais barata do que novas usinas a carvão ou gás na maioria dos países, e os projetos solares agora oferecem alguns dos menores custos de eletricidade já vistos”, afirma o documento.

Primeira telha solar do Brasil começa a ser produzida

Em agosto de 2019, a Eternit apresentou na Intersolar South América sua telha solar fotovoltaica. A novidade, inédita no país, acaba de obter certificado do Inmetro para ser produzida. O modelo já tinha aprovação do Instituto e agora, com o documento, a primeira telha de concreto capaz de gerar energia – desenvolvida no Brasil – pode ser comercializada.

Quem instalar as telhas em sua residência poderá captar a luz solar para a produção de energia elétrica – sem a necessidade de painéis adicionais. Este tipo de tecnologia ficou mundialmente conhecida a partir das telhas solares da Tesla.

O que acontece com um painel solar quando termina sua vida útil?

Sempre que pensamos em painéis solares, a ideia de um produto sustentável surge. Sem dúvida eles são uma solução para gerar energia renovável, mas, o que pouca gente sabe, é que os painéis solares são muito difíceis de reciclar. Esta desvantagem não é motivo para que eles não sejam adotados em construções e usinas solares, mas mostram que a sustentabilidade tem que ser um foco constante em relação a estes produtos, mesmo depois que eles deixam de funcionar.

Como funciona uma parede Trombe?

O aquecimento solar existe na arquitetura desde os tempos antigos, quando as pessoas usavam paredes de adobe e pedra para reter o calor durante o dia e liberá-lo lentamente à noite. Em sua forma moderna, no entanto, o aquecimento solar foi desenvolvido pela primeira vez na década de 1920, quando arquitetos europeus começaram a fazer experiências com métodos solares passivos em habitações em massa. Na Alemanha, Otto Haesler, Walter Gropius e outros projetaram os apartamentos esquemáticos Zeilenbau, que otimizavam a luz solar e, após a importação das "habitações heliotrópicas" aos EUA, a escassez de combustível em tempo de guerra durante a Segunda Guerra Mundial rapidamente popularizou o aquecimento solar passivo. Variações desse sistema proliferaram em todo o mundo, mas foi somente em 1967 que a primeira parede Trombe foi implantada pelo arquiteto Jacques Michel em Odeillo, França. Batizado em homenagem ao engenheiro Felix Trombe, o sistema combina vidro e um material escuro que absorva calor para conduzi-lo lentamente para dentro da casa.

O "bom, o mau e o feio" dos sistemas solares fotovoltaicos

O "bom, o mau e o feio" dos sistemas solares fotovoltaicos - Imagem de Destaque
Courtesy of AEC Daily

À medida que cresce a preocupação com a contribuição dos combustíveis fósseis ao aquecimento global, a energia solar é uma fonte de energia cada vez mais atraente devido às suas emissões zero e suprimento infinito. À medida que os construtores passam a incorporar sistemas de energia solar em seus projetos, muitas opções estão disponíveis para aproveitar a energia do sol em instalações comerciais e industriais. Enquanto o curso da AEC Daily sobre "O bom, o mau e o feio" (The Good, the Bad, & the Ugly) dos sistemas solares fotovoltaicos possa não ser um espaguete ocidental dos anos 60, ele o guiará pelo oeste selvagem dos processos e opções de instalação.

Edifícios públicos do Espírito Santo serão obrigados a captar energia solar

O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, assinou esta semana um decreto que institui a obrigatoriedade da instalação de equipamentos para captação de energia solar em novas edificações estaduais. A lei também vale para instalações construídas com recursos do Estado repassados aos municípios por meio de convênios, acordos ou termos de compromisso.

Snøhetta conclui edifício que produz o dobro da energia que consome na Noruega

Localizado em Trondheim, na Noruega, o Powerhouse Brattørkaia, o edifício com saldo energético positivo mais ao norte do mundo, projetado pelo Snøhetta, desafia as noções tradicionais de construção e estabelece novos padrões para edifícios que produzem mais energia do que consomem.

Snøhetta conclui edifício que produz o dobro da energia que consome na Noruega - Image 1 of 4Snøhetta conclui edifício que produz o dobro da energia que consome na Noruega - Image 2 of 4Snøhetta conclui edifício que produz o dobro da energia que consome na Noruega - Image 3 of 4Snøhetta conclui edifício que produz o dobro da energia que consome na Noruega - Image 4 of 4Snøhetta conclui edifício que produz o dobro da energia que consome na Noruega - Mais Imagens+ 18

Cuiabá terá 82 pontos de ônibus em contêineres com energia solar e jardim suspenso

A prefeitura de Cuiabá inaugurou no mês passado o primeiro abrigo de espera de ônibus construído a partir do reaproveitamento de contêineres. O abrigo foi construído em um modelo público-privado, onde as empresas Pantanal Shopping e a Edificatto Arquitetura cederam a parada de ônibus para a prefeitura, em troca da exploração publicitária do espaço.