
A arquiteta Carmen Espegel, do Coletivo ARKRIT, nos traz um artigo que exemplifica como a habitação pode ser um refúgio simples para a essência da vida, a austeridade do sobrevivente, a renúncia voluntária e a rejeição do modelo de vida burguês.
A arquiteta Carmen Espegel, do Coletivo ARKRIT, nos traz um artigo que exemplifica como a habitação pode ser um refúgio simples para a essência da vida, a austeridade do sobrevivente, a renúncia voluntária e a rejeição do modelo de vida burguês.