Sentado em sua mesa de trabalho, rodeado de seus “objets trouvés”, seus livros, sua luz, Antoni Arola expressa nesta entrevista como aborta o processo de criação de uma luminária, o caminho que segue para passar da ideia primária a um objeto de iluminação com entidade própria. Fala de sua forma de olhar, sua forma de fazer... de como se deve olhar para enxergar o que não há. E de seu desejo de alcançar em cada projeto seu objetivo: domesticar a luz, fazer com que seja próxima, encontrar o arquétipo que a converte em universal e atemporal.
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