A construção de uma residência na Praia da Figueira em Angra dos Reis previa desafios de implantação em um terreno em declive com densa vegetação de Mata Atlântica. O formato semicircular parte da intenção em orientar a construção tanto para o por-do-sol quanto para o horizonte de mar aberto através da ilha da Gipóia.
O Museu das Amazônias (MAZ), espaço cultural dedicado a valorizar a ciência e a tecnologia da região, abriu ao público em Belém em 4 de outubro. O museu faz parte do Porto Futuro II, que compõe o conjunto de obras realizadas pelo Governo do Pará, deixadas como legado da COP 30 à capital paraense. O escritório paraense Guá Arquitetura e o carioca be.bo. arquitetos assinam o projeto no armazém de 3.100 m². Em paralelo, a dupla desenvolveu a expografia permanente do museu que será aberta em 2026.
O projeto implanta-se num terreno coberto por pinheiros. Para criar um lugar de habitar, foi desenhada uma piscina que estabelece a ligação entre dois volumes: um edifício isolado, onde se encontra o quarto principal, e a zona de estar, cozinha e um segundo quarto.