Após estar empatado com o escritório norueguês Snøhetta no concurso que selecionaria o projeto da Nova Galeria Nacional e do Museu Ludwig em Budapeste, a proposta do SANAA foi selecionada como vencedora. A galeria e o museu serão construídos no parque Városliget e fazem parte do projeto Liget Budapest , que busca revigorar a região do parque até 2018 através da construção de cinco novos museus.
Após empatar com o escritório Snøhetta em um concurso de projetos para o Museu Ludwig e a nova Galeria Nacional de Budapeste (Hungria), a proposta do SANAA foi finalmente escolhida como vencedora após uma série de negociações firmadas nos últimos meses.
A futura galeria e museu se localizará em Városliget, um parque de 200 anos localizado na cidade húngara, e fará parte do Liget Budapest, um projeto que busca dar uma nova vida ao parque, junto a outros cinco projetos, entre os quais a Casa da Música Húngara, de Sou Fujimoto.
Os escritórios SANAA e Snøhetta foram conjuntamente premiados com o primeiro lugar no concurso para a "Nova Galeria Nacional - Museu Ludwig" em Budapeste, Hungria. Elogiadas por suas propostas "igualmente notáveis", as equipes vencedoras encontrarão em breve o júri para receber informações sobre as considerações financeiras do projeto.
Nieto Sobejano Arquitectos e a proposta conjunta de Balázs Mihály's Architect Studio e da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Tecnologia e Economia de Budapeste foram premiados com o segundo lugar.
O concurso é parte de um projeto cultural mais amplo que busca renovar o parque Városliget até 2018, construindo cinco novos museus em sua área expandida.
Saiba mais sobre a proposta vencedora, a seguir.
Um tribunal de apelações revogou a permissão do projeto de restauro do SANAA para o ícone Art Déco La Samaritaine - uma loja de departamentos - em Paris. A proposta compreendia uma reforma completa da estrutura do século XIX, que fechou suas portas em 2005 após quatro décadas de declínio, e criaria uma novo shopping center e hotel de luxo como parte do empreendimento de 70 mil m².
O projeto, comissionado pelo conglomerado LVMH - proprietário de marcas como Dom Pérignon, Givenchy, Louis Vuitton e BVLGARI - foi interrompido pois "a fachada ondulada de vidro serigrafado proposta não atendia as exigências da legislação local e estava em dessintonia com os edifícios do entorno." É sabido que o La Samaritaine apelará agora ao Conselho de Estado, maior tribunal administrativo da França. A cidade de Paris, entretanto, mencionou em um comunicado que também apoiará a última apelação.