1. ArchDaily
  2. Noticias

Noticias

"Radical Temporalities", um registro do urbanismo efêmero na Bienal de Shenzhen

Na recente Bienal de Arquitetura e Urbanismo em Shenzhen, Rahul Mehrotra (Harvard GSD) e Felipe Vera em colaboração com Diego Pinochet (ambos professores do DesignLab UAI, Chile), apresentaram a exposição Radical Temporalities: The landscape of ephemeral urbanism, que exibiu mais de 120 casos de urbanizações temporárias ao redor do mundo.

Radical Temporalities é uma das montagens presentes na auto-denominada "única" bienal que simultaneamente aborda o campo do urbanismo e arquitetura mundialmente, congregando duas cidades vizinhas (Hong Kong e Shenzhen) em torno do tema da "cidade atual".

"Radical Temporalities", um registro do urbanismo efêmero na Bienal de Shenzhen - Image 1 of 4"Radical Temporalities", um registro do urbanismo efêmero na Bienal de Shenzhen - Image 2 of 4"Radical Temporalities", um registro do urbanismo efêmero na Bienal de Shenzhen - Image 3 of 4"Radical Temporalities", um registro do urbanismo efêmero na Bienal de Shenzhen - Image 4 of 4Radical Temporalities, um registro do urbanismo efêmero na Bienal de Shenzhen - Mais Imagens+ 8

Stela Barbieri: o espaço na arte e na educação

Stela Barbieri: o espaço na arte e na educação - Image 1 of 4

A Escola da Cidade compartilhou conosco o vídeo de uma conversa com a artista Stela Barbieri, convidada pelo curso “Arquitetura, Educação e Sociedade”, em que fala sobre sua experiência enquanto educadora e sobre a construção dos espaços na arte e na educação.

A artista abriu o seu ateliê para uma conversa com os participantes do curso, que contou com participação ativa de cada um. Foram debatidas questões envolvidas no ensinar e no aprender, seja na sala de aula ou na execução de um projeto de arquitetura, e como contemplar as várias perspectivas dos alunos durante as etapas do aprendizado.

100 livros sobre cidades segundo o urbanista Brent Toderian

Brent Toderian é um importante urbanista canadense que já trabalhou como consultor de planejamento urbano de diversas cidades do mundo, entre as quais Auckland, Buenos Aires, Copenhague, Groningen, Helsinki, Medellín, Nova York, Oslo, Perth, Roterdãe Sydney. Além disso, em sua carreira Toderian já liderou também vários projetos urbanos em cidades do Canadá.

Consultado pela página Planetizen, Toderian selecionou em sua extensa biblioteca aqueles que, em sua opinião, são os 100 livros mais importantes sobre cidades.

A lista não apresenta uma ordem muito rígida e a posição que cada livro ocupa não é definitiva, mas apenas sugerida. Conheça, a seguir, os 100 livros sobre cidades escolhidos por Brent Toderian:

Steven Holl: "A arquitetura precisa se reconectar às outras artes"

Citando o passado da arquitetura, quando esta era íntima das outras artes, Steven Holl argumenta sobre a importância de colaborar com outros artistas para o benefício da profissão. "Se não misturarmos as artes e colaborarmos, vamos falir... As artes vão desaparecer individualmente. Somos mais fortes juntos."

Assista ao vídeo produzido pelo Spirit of Space para saber mais sobre Dance with Architecture, a colaboração entre Holl e a dançarina e coreógrafa Jessica Lang que utiliza a dança para explorar os quatro tipos de arquitetura: "sob o solo, dentro do solo, no solo e sobre o solo."

Vídeo: "Berlin Block Tetris"

A ideia deste vídeo feito por Sergej Hein é baseada em uma espécie de paródia do antigo estilo de construção socialista.

Saiba mais e veja o vídeo completo, a seguir.

Zaha Hadid recebe a RIBA Royal Gold Medal em Londres

Congratulations to Dame Zaha Hadid who has tonight received the #RoyalGoldMedal for architecture.

Posted by RIBA on Wednesday, 3 February 2016

Zaha Hadid, primeira mulher a ser reconhecida individualmente com a maior honraria da arquitetura do Reino Unido em 2015, recebeu a RIBA 2016 Royal Gold Medal em uma cerimônia na última quarta-feira. Hadid, que recebeu o título de Dama do Império Britânico em 2012, recebeu o Prêmio Pritzker em 2014. Seu escritório também foi premiado com o RIBA Stirling Prize em 2010 e 2011.

(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena

(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena - Imagem de Destaque
Torres Siameses. Imagem © Cristobal Palma

Ler sobre o trabalho de Alejandro Aravena pode às vezes parecer duas discussões distintas: uma sobre suas inovações na habitação social, amplamente elogiadas, e outra sobre seus impressionantes (embora mais convencionais no âmbito de aplicação) edifícios para as universidades e municípios. Neste post originalmente compartilhado em sua página no Facebook, Hashim Sarkis, reitor da MIT School of Architecture and Planning, conecta aparentemente os dois segmentos distintos da arquitetura de Aravena, descobrindo as crenças subjacentes que orientam o vencedor do Prêmio Pritzker deste ano.

Grande parte do trabalho de Alejandro Aravena, projetado individualmente ou no grupo ELEMENTAL, incorpora um momento eureka, um momento em que, após um interrogatório cuidadoso do programa com o cliente, o arquiteto surge com uma resposta contra-intuitiva, porém simples, para o problema. (Para o centro de informática da Universidade Católica, os laboratórios tinham que ser simultaneamente escuros e bem iluminados. Para a habitação social em Iquique, em vez de uma boa casa inteira que você não pode pagar, você recebe a metade de uma boa casa). Por sua vez, essas equações são incorporadas em edifícios que adquirem normalmente formas tão simples. Os clientes e ocupantes repetem o "aha" com mesmo tom e realização de Aravena. "Se eu não posso, de forma convincente, transmitir a ideia do projeto por telefone, já sei que é uma má ideia", ele disse.

(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena - Image 1 of 4(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena - Image 2 of 4(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena - Image 3 of 4(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena - Image 4 of 4(Não) é Elemental: sobre a arquitetura de Alejandro Aravena - Mais Imagens+ 6

heneghan peng vence concurso para projetar o Museu Canadense da Canoagem em Ontário

O escritório heneghan peng Architects venceu um concurso para projetar o Museu Canadense da Canoagem em Peterborough, Ontário. Escolhido entre quatro propostas finalistas, o projeto vencedor "envolve o conhecimento aborígene de viver e construir de modo leve sobre a terra", disse a organização do concurso, ao integrar "organicamente" um longo pavilhão de vidro coberto por um jardim ao longo da orla do rio Trent-Severn.

O escritório trabalhará em conjunto com os arquitetos locais do Kearns Mancini Architects para dar prosseguimento ao edifício de US$ 45 milhões que abrigará a maior coleção de canoas e caiaques do mundo. A expectativa é que o museu esteja concluído em 2020.

Segundo o júri, a equipe se destacou em relação às outras propostas pois seu projeto "trabalha organicamente com a paisagem, em vez de oprimi-la."

Veja Nova Iorque "afundar" nesta obra que critica o acesso à moradia na cidade

O artista e designer Ekene Ijeoma, do Brooklyn, criou a obra Wage Islands, que "expande o 'conto de duas cidades' de Nova Iorque ao revelar as geografias do acesso à habitação social com base na renda da população.

No projeto, um mapa 3D da cidade é submerso em uma caixa preenchida com água tingida de preto, deixando à mostra apenas as partes da cidade com habitações acessíveis com base em uma renda de US$8,75/hora e custo mensal médio de moradia de US$271 to US$4001. Os visitantes podem apertar um botão que aumenta a renda base para US$77/hora, emergindo o mapa da água e destacando o enorme diferença salarial em relação à habitação. 

Eliene Coelho: Pensando e planejando com novos instrumentos

Eliene Coelho: Pensando e planejando com novos instrumentos - Image 1 of 4

Nossos parceiros da Escola da Cidade compartilharam conosco mais um vídeo do seu Baú da Escola. Desta vez quem fala é a arquiteta Eliene Coelho, que, convidada pelo curso de pós-graduação em Habitação e Cidade, apresenta novas possibilidades e tecnologias aplicadas ao planejamento urbano, discutindo metodologias tradicionais e inovadoras.

Coelho analisa e compara indicadores fornecidos por entidades como a Fundação João Pinheiro, o Centro de Estudos da Metrópole  (CEM) e o IBGE. A arquiteta também discute o Plano Local de Habitação de Interesse Social para o Município de Barueri – PLHIS Barueri, projeto que coordenou entre 2014 e 2015, e o Plano Municipal de Habitação do município de São Paulo, do qual foi consultora em 2006.

14 Histórias por trás dos vencedores do Building of the Year Award

Semana passada o ArchDaily revelou os 14 ganhadores do prêmio Building of the Year. Selecionados pelos leitores do ArchDaily entre mais de 3000 candidatos, este 14 representam os melhores projetos publicados pelo ArchDaily no ano passado, determinados por uma rede imparcial de 55.000 votantes que participaram - cada um deles como juízes em um dos prêmios de arquitetura mais democráticos do mundo.

Representando a diversidade de atuação dos arquitetos, locações e tipos de projetos, cada obra possui uma história muito diferente sobre sua concepção, sua relação com o contexto, como se encaixa na trajetória do arquiteto, ou o que diz sobre o rumo que a arquitetura está tomando. Apesar da diversidade de histórias apresentadas, cada uma delas torna-se um fascinante conto de arquitetura. Desta forma, apresentamos aqui essas 14 histórias.

Inscrições abertas para o curso de Pós-Graduação Arquitetura, Educação e Sociedade

Estão abertas as inscrições, até o dia 15 de fevereiro, para o curso e pós-graduação 'Arquitetura, Educação e Sociedade', da Escola da Cidade.

Artistas sírios constroem réplicas dos monumentos destruídos pela guerra em seu país

Ao longo dos quatro anos de guerra na Síria, muitos dos antigos monumentos e artefatos do país foram demolidos pelo ISIS e pelas bombas sírias lançadas sobre militantes islâmicos. Em agosto, o Estado Islâmico destruiu Palmyra, uma antiga colônia romana de mais de dois mil anos.

Neste contexto, um grupo de artistas sírios refugiados na Jordânia, com o apoio das Nações Unidas, tem se dedicado a salvar algumas memórias dos artefatos destruídos em seu país. Desde novembro de 2014, estes artistas vêm construindo modelos em miniatura da arquitetura antiga da Síria para um projeto conhecido como "Syria History and Civilization". 

Projeto Ensamble, por The Andes House: Cholguán em seu potencial máximo

Cholguán é um painel de fibra de madeira fabricado a partir de um sistema de prensagem de alta temperatura; o resultado é uma superfície suave e homogênea, caracterizada pela grande flexibilidade e resistência à umidade. Apesar de suas qualidades, o produto ficou limitado a usos específicos secundários, perdendo importância e visibilidade no âmbito do design e da arquitetura.

Buscando reinserir o material no dia a dia dos arquitetos, a Arauco® convidou a The Andes House para desenvolver uma solução inovadora e atraente que destaca as vantagens do produto. Com experiência em projetos de produtos feitos com matérias-primas básicas, como vime e madeira de pinos, a equipe do The Andes House criou o “Ensamble”, proposta que apresentamos aqui.

Projeto Ensamble, por The Andes House: Cholguán em seu potencial máximo  - Image 1 of 4Projeto Ensamble, por The Andes House: Cholguán em seu potencial máximo  - Image 2 of 4Projeto Ensamble, por The Andes House: Cholguán em seu potencial máximo  - Image 3 of 4Projeto Ensamble, por The Andes House: Cholguán em seu potencial máximo  - Image 4 of 4Projeto Ensamble, por The Andes House: Cholguán em seu potencial máximo  - Mais Imagens+ 15

Projeto Ensamble, por The Andes House: Cholguán em seu potencial máximo  - Image 9 of 4

Siza revisita os conjuntos habitacionais que projetou na Europa

Por ocasião da Bienal de Arquitetura de Veneza deste ano, na qual Portugal participará com o projeto "NEIGHBOURHOOD - Where Alvaro meets Aldo", o arquiteto Álvaro Siza participa de um programa de retorno a quatro conjuntos habitacionais que projetou na Europa nas últimas décadas. Além do projeto na Bouça, na cidade do Porto, Siza visitará nos próximos meses os conjuntos Bonjour Tristesse, em Kreuzberg, Berlim; Campo di Marte, na ilha Giudecca, em Veneza; e habitações populares em Haia, Holanda.

A participação portuguesa na Bienal pode ser entendida como a própria presença de Álvaro Siza e sua obra. A ideia foi dos curadores Roberto Cremascoli e Nuno Grande: dois arquitetos, um italiano e um português, convidados em julho pela DGArtes a pensarem o modo como concretizar a representação de Portugal no evento. O próprio título da participação carrega no nome um forte sentido de cumplicidade entre Siza e Aldo Rossi - que participaram conjuntamente do projeto para o Campo di Marte.

Leia a matéria completa sobre a visita de Álvaro Siza na página no jornal português Expresso.

Sob o Magma

Em parceria com o Centro pesquisas urbanas responsável pela Revista Centro, editada por Gabriel Kogan (arquiteto e jornalista), Guilherme Giufrida (antropólogo) e Rodrigo Villela (editor), semanalmente publicaremos fragmentos da publicação online gratuita que propõe uma intersecção de áreas do conhecimento como arquitetura, arte, literatura e ciências sociais.

Iniciativa parisiense convida os cidadãos a se tornarem jardineiros de seus bairros

Em 2020 Paris poderá ter um quarto de sua superfície coberta por vegetação se conseguir implementar um programa de seis metas que envolve, entre outros pontos, que as novas edificações tenham coberturas jardim e também a criação de 30 hectares de espaços públicos verdes.

O avanço e a execução destes objetivos está sendo complementado pelas autoridades da capital francese através de outras iniciativas que promovem o cuidado do meio ambiente em todos os níveis, sendo um deles a cidadania. Um exemplo disso é a criação do programa "Du vert prês de chez moi"  [Verde perto de mim], que convida os habitantes a se tornarem jardineiros de seus bairros. Para isso, oferece espaços próximos de onde vivem - por exemplo, as portas de suas casas ou as ruas - para que plantem vegetação e, assim, façam parte do processo de tornar mais agradável o entorno urbano. 

Incêndio destrói parte do acervo da Cinemateca Brasileira

In incêndio atingiu as instalações da Cinemateca Brasileira na madrugada desta quarta-feira, 3 de fevereiro. Localizada na zona sul de São Paulo, no bairro Vila Clementino, a instituição é vinculada à Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. O foco do incêndio foi um dos galpões que compõe o conjunto da Cinemateca e segundo informações dos bombeiros, parte do acervo foi atingida. Ao menos uma câmera foi destruída pelo fogo, porém, a dimensão do prejuízo ainda não pode ser determinada.

Por volta das 6h30 da manhã o fogo já havia sido controlado e permanecia apenas o trabalho de rescaldo contra pequenos focos. Segundo os bombeiros, não há registro de vítimas. 

Tenha suas cidades favoritas à mão com estes anéis inspirados em paisagens urbanas

Você já se apaixonou por alguma cidade e desejou carregar a imagem se seu skyline por toda a parte? Agora isto é possível com estes anéis inspirados em paisagens urbanas criados pela  joalheira Ola Shekhtman. 

Ergo Kiwi: um estilete ergonômico que fará seus dedos agradecerem

Se você já passou por um escola de arquitetura provavelmente você está cansado de estiletes que podem perfurar a pele de um desatento, estudante cafeinado, em uma fração de segundo. Mesmo se você conseguir evitar o hospital, estes flagelos ainda sabem como machucar você: seus desenhos são a antítese da ergonomia, fazer um corte na maratona de maquete é uma batalha de resistência poderosa contra cãibras nas mãos e dor nas articulações. Com o objetivo de criar uma solução mais confortável, o arquiteto pós-graduado Sean Riley desenvolveu o Ergo Kiwi, e lançou uma campanha Kickstarter para ajudar a trazer o produto ao mercado.

Além disso, Riley tem meticulosamente catalogados seus desenhos e processo de produção. No ArchDaily, fomos conferir não somente o design de Ergo Kiwi, mas as etapas envolvidas no desenvolvimento, o que traz para o mercado um produto convincente. Como resultado, nós o convidamos a partilhar a sua história.

Ergo Kiwi: um estilete ergonômico que fará seus dedos agradecerem - Image 1 of 4Ergo Kiwi: um estilete ergonômico que fará seus dedos agradecerem - Image 2 of 4Ergo Kiwi: um estilete ergonômico que fará seus dedos agradecerem - Image 3 of 4Ergo Kiwi: um estilete ergonômico que fará seus dedos agradecerem - Image 4 of 4Ergo Kiwi: um estilete ergonômico que fará seus dedos agradecerem - Mais Imagens+ 22

Prêmio Building of the Year ArchDaily 2016: Os Finalistas

Após uma semana emocionante de indicações, os leitores do ArchDaily avaliaram mais de 3000 projetos e selecionaram 5 finalistas para cada categoria do Building of the Year de ArchDaily.

Mais de 18.000 arquitetos e entusiastas participaram do processo de votação, escolhendo projetos que exemplificam o significado de uma arquitetura inovadora. Os finalistas são os projetos que mais inspiraram os leitores do ArchDaily.

Os diversos projetos finalistas estão em todos os cantos do planeta e foram feitos por escritórios de diferentes tamanhos e estilos. Nós, do ArchDaily Brasil estamos orgulhosos que temos ao todo: 6 projetos portugueses ( ARX Portugal, Elisabete de Oliveira Saldanha, Carlos Castanheira & Clara Bastai, ateliermob + Colectivo Warehouse, FCC Arquitectura + Paulo Lobo, Pedra Sllva Arquitetos ) e 3 projetos brasileiros (Terra e Tuma Arquitetos, Bloco Arquitetos e Paulo Mendes da Rocha +METRO ). Veja a seguir os selecionados:

Tarifa zero no transporte público já é realidade em 12 cidades brasileiras

Nas primeiras semanas de 2016, algumas cidades brasileiras foram palco de protestos contra o aumento das tarifas de ônibus trens e metrô, e em defesa do transporte público gratuito. Em São Paulo as manifestações organizadas pelo Movimento Passe Livre em janeiro foram marcadas por intensa repressão policial.

Em meio aos protestos, a pergunta que fica é se realmente é possível uma cidade oferecer transporte de graça para toda a população ou trata-se de uma utopia, afinal o dinheiro tem que sair de algum lugar para manter a estrutura e os serviços.

Escobedo Soliz Studio vence a edição 2016 do MoMA PS1 Young Architects Program (YAP)

O escritório Escobedo Soliz Studio, da Cidade do México, foi escolhido como vencedor do Young Architects Program (YAP) promovido pelo MoMA PS1 em Nova Iorque - agora em sua 17ª edição. Selecionado entre quatro finalistas, o projeto vencedor, Weaving the Courtyard , não é "um objeto nem uma escultura no pátio, mas uma série de ações simples e poderosas que geram novas e diferentes atmosferas", comentou o arquiteto. A intervenção servirá como uma "paisagem urbana temporária" para o festival de música de verão 2016 Warm Up, que acontece no pátio do MoMA PS1.

"Weaving the Courtyard é uma intervenção arquitetônica site-specific que usa as paredes de concreto do pátio para criar um céu e uma paisagem, com taludes nos quais plataformas de terra e água sugerem uma topografia única", comentou o MoMA.

Projeto do 2 World Trade Center é congelado após a retirada da Fox

Duas grandes corporações, a 21st Century Fox e a News Corp, voltaram atrás em seus planos de se relocar no arranha-céu 2 World Trade Center, projetado pelo BIG. O 2WTC foi anunciado em meados do ano passado, após ter vazado a notícia de que o escritório dinamarquês substituiria Foster + Partners no projeto da torre. Segundo uma reportagem do Wall Street Journal, as duas companhias televisivas decidiram por não ocupar o novo edifício devido aos altos custos relativos à mudança; elas planejam permanecer em suas respectivas sedes em Midtown até, pelo menos, 2025.

O projeto permanecerá congelado até que uma nova companhia âncora seja encontrada. 

Oops! Não temos esta página.

Mas nós convidamos você a visitar o seguinte: 417

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.