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Noticias de Arquitetura

Inaugurado em Pequim o primeiro projeto expositivo do AMO na China

O estúdio de pesquisa e design do OMA, o AMO, acaba de inaugurar True Me, o primeiro projeto expográfico na China desenvolvido pelo estúdio subordinado ao escritório fundado por Rem Koolhaas. Montado na 798 Art Factory de Pequim, a exposição True Me apresenta uma reflexão à respeito da cultura contemporânea da selfie explorando diferentes possibilidades da auto-representação através da arte e das mídias digitais. Concebida pela startup Meitu em parceria com a Beijing Contemporary Arts Foundation, a exposição apresenta um conjunto de obras de diferentes artistas como Hou Ying, Lu Yang, Maleonn, Xie Haiwei, Ye Funa, Chen Tianzhuo, teamLab e Theodore Bradley. Em comemoração ao lançamento do novo logotipo da emergente empresa chinesa de tecnologia, a exposição revela o interesse do AMO em seguir explorando temas relacionados à cultura visual.

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Requalificar sem gentrificar, o exemplo de Seul

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como "A Once-Maligned Concrete Megastructure in Seoul is Revitalized - Sans Gentrification".

Concluído em 1966, o Sewoon Sangga é uma megaestrutura residencial construída no coração de Seul. Projetado pelo proeminente arquiteto sul-coreano Kim Swoo-geun, este enorme edifício de uso misto é composto por oito blocos em altura cobrindo uma faixa de um quilômetro de extensão em pleno centro da cidade. Como um projeto extremamente inovador para a época, ele foi concebido como uma pequena cidade independente, contando com todas as comodidades necessárias para a vida de seus moradores além de um parque, um grande átrio de acesso e um deck para pedestres. Infelizmente, durante a execução muitas das ideias utópicas de Kim foram por água abaixo devido às limitações dos sistemas construtivos. Já no final da década de 1970, o Sewoon Sangga passou por um voraz processo de abandono, deixando centenas de unidades residenciais vazias assim como a grande maioria dos espaços comerciais, que se deslocaram para o outro lado do rio no novo distrito de Gangnam, em rápida expansão e desenvolvimento. Devido a sua localização central e a queda vertiginosa dos preços dos aluguéis, a megaestrutura foi sendo ocupada pelo comércio informal e abrigando uma série de atividades ilícitas.

A arquitetura da memória: onde habita o pensamento

O Blog da Fundação Arquia nos traz um artigo que faz uma reflexão, a partir de uma experiência pessoal, sobre como a memória não deve ser tratada de forma ascética, já não são suficientes estudos técnicos e tipológicos de um determinado patrimônio arquitetônico ou do reconhecimento das características de um local, de seus costumes ou história. A memória é emocional e, por isso, é necessário entender o verdadeiro significado do lugar e o valor dessa arquitetura que vai além do material.

8 Ações para melhorar a segurança viária nas cidades

Imagine quantos esforços precisam ser feitos para evitar a morte de 1,24 milhão de pessoas por ano. Esse é o número médio de fatalidades que ocorrem no trânsito no mundo todo. É urgente que as cidades passem a proteger melhor seus cidadãos para que, com a atual tendência de aumento da população urbana, esse número não cresça ainda mais. Mas e se oito ações fossem suficientes para pouparmos a ocorrência de centenas de mortes ou ferimentos graves?

A publicação “O Desenho de Cidades Seguras” enumerou “oito ações para melhorar a segurança viária” e nós buscamos boas práticas e pesquisas que traduzem algumas delas.

Hospitais e centros de saúde: 50 exemplos acompanhados de suas plantas

A planta arquitetônica é uma interessante forma de representação e aproximação ao programa funcional dos hospitais e centros de saúde, onde a complexidade do sistema implica a necessidade de estudos específicos de distribuição e organização espacial para uma correta atenção sanitária. 

Entre nossos projetos publicados encontramos numerosos exemplos que trazem diferentes respostas e tipos evidenciando desde as plantas mais abertas, que são orientadas a partir dos benefícios da luz solar, até as mais compactas, que priorizam as particulares circulações internas e os acessos. 

A seguir, selecionamos uma série de 50 exemplos que podem nos ajudar a compreender como diferentes arquitetos enfrentaram esse desafio.

"Pavilhão invertebrado" questiona a noção da resistência estrutural associada à rigidez

0-VOID é um pavilhão inflável desenvolvido no terceiro ano do ateliê de Projeto Arquitetônico orientado pelo BASE studio na Faculdade de Arquitetura e Arte da Universidad del Desarrollo, em Santiago do Chile. O pavilhão sintetiza e incorpora os temas explorados ao longo do semestre, em torno do potencial presente em sistemas pneumáticos para a formulação de respostas geométricas, materiais e espaciais não convencionais.

Seu desenho foi feito a partir de um processo iterativo entre a exploração do material 1:1 e as ferramentas digitais, o que foi relatado por um número de exercícios anteriores desenvolvidos pelos alunos durante o semestre.

David Chipperfield Architects apresenta projeto para impulsionar a requalificação da cidade de Margate na Inglaterra

Em uma iniciativa sem fins lucrativos concebida para estimular o renascimento econômico da cidade histórica de Margate, David Chipperfield Architects desenvolveu independentemente um projeto de ampliação para a Turner Contemporary Art Gallery, a qual abrigaria um albergue voltado à acolher visitantes e turistas. Apelidado carinhosamente de Turner Rooms, o projeto foi concebido para ampliar a visibilidade da instituição no panorama artístico nacional e internacional, garantindo rendimentos que favoreçam a saúde financeira da galeria. Localizada à beira-mar de Margate, a proposta oferecerá uma nova e rica experiência aos futuros visitantes.

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Antepavilion 2018 apresenta uma estrutura inflável para performances artísticas nos canais de Londres

O Antepavilion 2018 foi inaugurado em Londres, após o sucesso de sua primeira edição no ano passado. Projetada e construída por Thomas Randall-Page e Benedetta Rogers, a edição deste ano recebe o nome de AirDraft e consiste em um teatro inflável sobre uma barcaça do século XIX que oferece um espaço para performances e apresentações musicais nos canais de Londres.

O projeto foi escolhido entre 132 propostas enviadas para o concurso organizado pela Shiva Ltd e pela Architecture Foundation, que convidava os participantes a se envolverem com “a herança do Canal de Regent de maneiras inovadoras”.

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10 Projetos do ArchDaily que você pode reservar no Airbnb

ArchDaily e Airbnb foram fundados no mesmo ano, 2008, porém com propósitos muito diferentes. Desde então, o ArchDaily acumulou uma vasta base de dados com milhares de projetos localizados em cidades e países de todo o mundo. O Airbnb, por outro lado, revolucionou a forma como exploramos os países e habitamos os edifícios, mesmo se for por uma única noite.

Enquanto para os amantes da arquitetura foram oferecidas ocasionalmente experiências muito limitadas através do Airbnb, como a estadia de uma noite na Grande Muralha da China ou uma visita arquitetônica ao Estádio Olímpico de Tóquio 2020, cortesia de Kengo Kuma, a lista de obras disponíveis na plataforma possui ainda mais jóias arquitetônicas agora disponíveis para reserva.

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Um pequeno luxo: o que as "Tiny Houses" realmente dizem sobre arquitetura?

Após um piloto bem sucedido em Boston e US$ 1 milhão em capital, uma startup chamada Getaway lançou seus serviços para os nova-iorquinos. A empresa permite que os clientes aluguem uma coleção de “pequenas casas” localizadas em ambientes rurais isolados ao norte da cidade. A partir de US$ 99 por noite, o serviço espera oferecer alívio para pessoas da área urbana que procuram se desconectar e se “encontrar”. A empresa foi fundada pelo estudante de Business Jon Staff e pelo estudante de Direito Pete Davis, ambos da Universidade de Harvard, a partir de discussões com outros estudantes sobre os problemas com habitação e a necessidade de novas ideias para abrigar uma nova geração. A partir disso, surgiu a ideia de introduzir a experiência da Tiny House para aqueles que vivem nas áreas urbanas através de aluguéis de fim de semana.

Inspiradas na noção de micro habitação e na poderosa retórica do movimento das Tiny House, iniciativas como a Getaway são parte de uma série de propostas arquitetônicas que surgiram nos últimos anos. A redução no tamanho tem sido citada por seus adotantes como uma solução para a inacessibilidade da moradia e uma fonte de liberdade da insidiosa escravização capitalista de "acumular coisas". Cidades altamente desenvolvidas e urbanizadas como Nova Iorque parecem estar liderando o caminho para a redução: no ano passado, Carmel Place, um projeto especial de micro residências projetado pelo escritório nARCHITECTS, foi finalmente concluído em Manhattan para fornecer estúdios muito menores do que os atuais da cidade, com a medida mínima de 400 pés quadrados (37 metros quadrados). Muitos, incluindo Jesse Connuck, não conseguem ver como a micro habitação pode ser uma solução para a desigualdade urbana, mas julgarmos que, a partir do sucesso inicial de startups como a Getaway, a microarquitetura mantém amplo apelo público. A satisfação do usuário não é o objetivo final da arquitetura? Nesse caso, é importante investigar a engenhosidade por trás desses espaços subdimensionados, mas muitas vezes superfaturados.

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Representações "pós digitais": a fetichização do retrô

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como "Can’t Be Bothered: The Chic Indifference of Post-Digital Drawing."

No universo da arquitetura, o termo “pós-digital” pode ser usado com diferentes significados. Alguns o utilizam para referir-se a um estilo de renderização que se tornou popular entre estudantes, e cada vez mais, também entre os escritórios de arquitetura. Outros emprestam o seu significado para definir objetos arquitetônicos construídos, assim como tudo aquilo que tange a onipresença da esfera “digital” em nossa vida contemporânea.

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Decreto estabelece que novos empreendimentos residenciais deverão prever acessibilidade

Novos empreendimentos residenciais no país deverão incorporar recursos de acessibilidade em todas as áreas de uso comum, já as unidades habitacionais devem ser adaptadas de acordo com a demanda do compradores. Os condomínios terão prazo de 18 meses para se adaptar às novas regras estabelecidas pelo Decreto 9.451, cujas diretrizes regulamentam a Lei Brasileira de Inclusão.

Novas imagens do "The Eleventh" mostram a torre do BIG em construção em Manhattan

Novas imagens do "The Eleventh" mostram a torre do BIG em construção em Manhattan - Image 8 of 4
Cortesia de Andrew Campbell Nelson

O "The Eleventh", do Bjarke Ingels Group, marca o skyline de Manhattan como a primeira das duas torres em Chelsea. Novas imagens mostram a construção avançando rapidamente, com a torre mais alta, de 35 pavimentos, já sendo revestida.

A estrutura principal alcançará 121 metros de altura, enquanto uma segunda torre chegará aos 91 metros. O projeto do BIG será vizinho de projetos de Frank Gehry (IAC Building), Jean Nouvel (100 11th Avenue) e Foster + Partners (551 West 21st Street).

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Quais países já baniram o amianto?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselhou países de todo o mundo a eliminarem o uso de todos os tipos de amianto para prevenir doenças relacionadas ao material, que é um cancerígeno perigoso. De acordo com a Organização para a Conscientização de Doenças causadas por Amianto, estima-se que 40.000 pessoas morrem a cada ano nos EUA devido ao contato com o material.

Apesar das preocupações da OMS, a Fast Company informou que, na administração de Trump, "a [Agência de Proteção Ambiental dos EUA] (EPA) tornou ainda mais fácil para as empresas introduzirem novos usos de produtos contendo amianto nos EUA". Embora a Asbestos Nation calcule que 55 países já tenham proibido o cancerígeno, você pode se perguntar: meu país já proibiu o amianto? A seguir, apresentamos uma lista feita por Laurie Kazan-Allen, secretária da organização International Ban Asbestos, que mostra os 65 países e regiões que já baniram o perigoso material.

Desaba a ponte Morandi em Gênova deixando dezenas de vitimas

Uma ponte de cerca de 1,5 quilômetro de extensão entrou em colapso esta manhã em Gênova, na Itália. A ponte Morandi, construída na década de 1960, cruza o rio Polcevera, na porção oeste do porto de Genova, e conecta o centro da cidade com o aeroporto da região. As autoridades creditam o desastre a falhas estruturais somadas a uma forte tempestade que ocorria no momento do colapso.

Moldes de concreto: passado e futuro

A utilização de concreto na construção é provavelmente uma das maiores tendências da arquitetura do século XX. O concreto é composto por uma combinação de materiais misturada com água, que quando solidifica obtém a forma do recipiente onde estava depositado. A reutilização de moldes é um método usado para replicar e controlar a produção de peças ou de edifícios em concreto. Arquitetos e designers têm vindo a usar e criar diferentes tipos de moldes e de técnicas de concretagem para levar até ao limite as potencialidades deste material.

Exposição "Infinito Vão – 90 anos de Arquitetura Brasileira" na Casa da Arquitectura

"O verdadeiro amor é vão, estende-se infinito,
Imenso monolito, nossa arquitetura."
- Gilberto Gil, Drão

Há pouco mais de dois anos a Casa da Arquitectura - Centro Português de Arquitectura deu início a um enorme esforço que tinha como objetivo reunir um acervo de obras significativas dos últimos 90 anos da história da arquitetura brasileira. Além de aumentar o já imponente acervo da Casa - que conta, entre outros itens, com centenas de maquetes originais de Souto de Moura - o acervo de mais de oito mil documentos da arquitetura brasileira dará corpo à exposição Infinito Vão, com curadoria de Guilherme Wisnik e Fernando Serapião.

São Paulo ganha o Parque Augusta, finalmente!

Final feliz de uma das disputas em torno da apropriação do espaço urbano em São Paulo: o terreno que abrigará o Parque Augusta finalmente se torna um bem público e comum. Depois de décadas de impasse, a função social-ambiental-cultural do último bosque central da cidade prevaleceu sobre o direito das empresas proprietárias do terreno de explorá-lo construindo torres.

Como criar conteúdo de interesse para Arquitetos (Parte 2: Inclua material técnico)

Em nosso artigo anterior mostramos a importância em diferenciar-se da concorrência por meio de conteúdos capazes de gerarem valor entre o leitor, levando à fidelização de clientes ou à captação de potenciais interessados em seu produto.

LOLA, L + CC e Taller Architects vencem concurso para parque florestal e esportivo em Guang Ming, China

LOLA Landscape Architects, Taller Architects e L+CC divulgaram imagens de seu projeto vencedor do concurso para um parque florestal e esportivo de 600 hectares em Guang Ming, Shenzhen, China. Encomendado em resposta à explosão da indústria de tecnologia na área metropolitana de Shenzhen, o parque dará ênfase à saúde, esportes e natureza para oferecer um contraponto ecológico ao entorno urbano denso.

A colaboração vencedora teve a concorrência dos escritórios JCFO, SWA, e TCL com o júri elogiando o esquema por sua “nova abordagem e [por] estar altamente atento à ecologia local [enquanto] incorpora técnicas românticas e visões urbanas realistas”.

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Algoritmos computacionais: o futuro das plantas arquitetônicas?

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Planta baixa otimizada. Cortesia de Joel Simon

O programador Joel Simon criou um projeto de pesquisa experimental, intitulado Evolving Floor Plans, para explorar organizações de plantas arquitetônicas especulativas e otimizadas usando design generativo. Interessado na sobreposição dos campos da ciência da computação, biologia e arquitetura, Joel organizou as salas de aula e a circulação de pessoas em uma escola hipotética através de um algoritmo genético programado para minimizar o tempo de caminhada, uso dos corredores, entre outros parâmetros.

O objetivo é abordar o desenho da planta arquitetônica somente a partir da perspectiva de otimização, sem considerar convenções ou possibilidade de construção. A pesquisa tem como objetivo analisar como uma combinação de métodos explícitos, implícitos e emergentes permite que plantas de alta complexidade evoluam.

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O Lugar de Partilha: Uma Casa de Brincar e Não Só… a festa da cumeeira

E, por fim, a obra terminou em festa. Concluída “Uma Casa de Brincar e Não Só… / Not Only a Playhouse”, a Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura entregou na última sexta-feira, dia 10 de agosto, o equipamento aos moradores do Conjunto Habitacional da Guarda, em Perafita, Matosinhos, Portugal. Música e performance fecharam de forma animada duas semanas de intenso trabalho no âmbito da segunda edição de “O Lugar de Partilha”.

Cenouras podem tornar o concreto mais forte e sustentável?

As cenouras podem não ajudá-lo a enxergar no escuro, mas elas podem tornar seus edifícios mais fortes e mais ecológicos. Engenheiros da Lancaster University, no Reino Unido, trabalharam em colaboração com a Cellucomp Ltd do Reino Unido para estudar os efeitos da adição de “nano plaquetas” extraídas das fibras das raízes para melhorar o desempenho das misturas de concreto.

Os concretos de compósitos vegetais, feitos a partir de vegetais como a beterraba ou a cenoura, têm superado estruturalmente e ambientalmente todos os aditivos de cimento comercialmente disponíveis, tais como grafeno e nanotubos de carbono, fazendo isso a um custo muito menor.

Estudantes brasileiras são premiadas na Tanzânia com projeto inspirado em ruas completas

Em pouco mais três meses, Érica Oiticica e Sâmyla Souza, estudantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), elaboraram um projeto de Rua Completa que as garantiu um prêmio e a oportunidade de apresentar a ideia para pessoas do mundo inteiro durante uma conferência na Tanzânia. O concurso “As Cidades Somos Nós” inspirou a dupla a experimentar colocar as suas melhores ideias de urbanismo no papel para transformar uma rua de Belo Horizonte.

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