Arquitetura Chinesa

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Desenhando a escola do futuro: espaços multifuncionais para uma educação dinâmica

O século XXI trouxe mudanças significativas na arquitetura dos edifícios escolares, refletindo novas filosofias educacionais, avanços tecnológicos e valores sociais que priorizam sustentabilidade e inclusão. Essa evolução não é apenas estética, mas representa uma profunda reformulação do papel dos ambientes físicos na educação. Os corredores apertados e as inúmeras carteiras enfileiradas há tempos deram lugar a espaços dinâmicos, conectados com o entorno e com a comunidade, sendo a flexibilidade e a multifuncionalidade suas características fundamentais.

Como os edifícios super altos estão envelhecendo?

Em 1853, na Feira Mundial de Nova York, um senhor de terno e cartola subiu a uma plataforma suspensa e ordenou que a corda a qual a sustentava fosse cortada. Ele caiu alguns centímetros, mas o sistema de segurança entrou em ação e a plataforma se manteve estável para delírio da multidão que estava assistindo. Nesse momento, talvez nem Elisha Graves Otis tivesse dimensão de como sua invenção iria mudar definitivamente o rumo da arquitetura.

De elefantes brancos a estruturas sustentáveis: a história das arquiteturas olímpicas

Para as cidades, sediar um evento olímpico é uma honra e uma oportunidade significativa de crescimento, mas também representa um desafio importante. Com mais de 200 nações participando dos Jogos, eles se destacam como a maior competição esportiva do mundo. No entanto, adaptar a infraestrutura pública e esportiva para acomodar o aumento repentino de pessoas e a escala desses eventos pode resultar em problemas após o encerramento, como estruturas subutilizadas conhecidas como "elefantes brancos". Apesar disso, as Olimpíadas incentivam transformações urbanas, levando as cidades a investir em melhorias em transporte, moradia e espaços públicos. Um exemplo marcante é Paris, que inaugurou sua primeira linha de metrô durante a segunda edição dos Jogos Olímpicos, em 1900.

Enchentes no Rio Grande do Sul: a tragédia das cidades não resilientes

O mundo mudou e aceitar este fato não é mais uma questão de escolha, e sim, de sobrevivência. Nossos regimes de chuvas, períodos de seca, temperaturas médias, nível do mar, tudo está em constante mudança e o posicionamento negacionista de muitos países, incluindo o Brasil, tem gerado situações calamitosas como esta que estamos enfrentando agora.

Arquiteto japonês Riken Yamamoto recebe o Prêmio Pritzker de Arquitetura 2024

O arquiteto japonês Riken Yamamoto foi agraciado com o Prêmio Pritzker de Arquitetura 2024. Conhecido por estabelecer uma “relação de parentesco entre os domínios público e privado" e criar "arquitetura como pano de fundo e também destaque para a vida cotidiana", Yamamoto é o 53º homenageado do mais prestigiado prêmio arquitetura do mundo — e o nono arquiteto do Japão a receber a honraria, juntando-se a Arata Isozaki, Shigeru Ban, Kazuyo Sejima, Ryue Nishizawa, Kenzō Tange, Fumihiko Maki, Toyo Ito e Tadao Ando. Sucessor de David Chipperfield em 2023, Francis Kéré em 2022, e Anne Lacaton e Jean-Philippe Vassal em 2021, Yamamoto receberá prêmio durante a 46ª cerimônia do Prêmio Pritzker em Chicago ainda no primeiro semestre deste ano, e dará uma palestra no S.R. Crown Hall, no Instituto de Tecnologia de Illinois, em 16 de maio.

MVRDV vence concurso para projetar dois edifícios no Tianfu Software Park na China

O MVRDV venceu o concurso para projetar dois edifícios no Tianfu Software Park, em Chengdu, China. Uma das estruturas é uma torre de 150 metros de altura que funciona como peça central de todo o campus. A outra é um centro cultural de quatro andares, incluindo um museu de arte, uma sala de conferências, uma biblioteca e um espaço de exposições. Apresentando um design inclinado facetado, o projeto convida os visitantes a explorar seu interior.

Elevar a conectividade das cidades: as passarelas urbanas

Em uma cidade, celebrar o ato de caminhar tornou-se uma forma de planejamento não convencional. Na era dos carros, ao longo de quase todo o século XX, desafiar a supremacia do transporte automotivo ao promover a experiência pedestre não era muito comum. Por essa razão, as passarelas para pedestres em todo o mundo se destacam como símbolos de conectividade e engenhosidade arquitetônica. Inicialmente concebidas como soluções práticas para o gerenciamento de tráfego, essas passarelas às vezes assumem o caráter de marcos icônicos e elementos cruciais no planejamento urbano.

"A forma segue a ficção": uma entrevista com Ole Scheeren

Inspirado por referências cinematográficas e pelo espaço narrativo, o trabalho de Ole Scheeren se destaca por suas soluções inovadoras para os desafios sociais atuais e para as cidades em que vivemos. Com mais de 30 anos de carreira na arquitetura, Scheeren conquistou diversos prêmios, sendo uma de suas obras mais icônicas a sede da CCTV em Pequim, quando ainda era diretor e sócio do OMA, antes de fundar o Büro Ole Scheeren.

Arquitetura em destaque: uma seleção de projetos escolhidos pelos curadores do ArchDaily em 2023

A biblioteca de projetos da ArchDaily é gerenciada por nossos curadores, que buscam constantemente enriquecer nossa seleção com as obras mais interessantes, evidenciando enfoques e critérios distintos e inclusivos. Este ano, começamos a destacar as escolhas de nossa equipe de curadoria na conta do ArchDaily no Instagram, onde nossos curadores lançam luz sobre alguns projetos que abordam temas interessantes e características únicas.

Recuperando as orlas marítimas: transformando portos áridos em espaços públicos icônicos

Locais bonitos com vistas incríveis ao longo das orlas de grandes cidades são frequentemente negligenciados devido aos vestígios industriais de uma economia passada baseada no transporte marítimo e manufatura. A transição desses setores econômicos e o potencial desses locais têm levado à adaptação desses espaços para uso público. Enquanto algumas cidades optaram por demolir e começar completamente do zero, a transformação do Brooklyn Bridge Park na orla marítima da cidade de Nova York incluiu a preservação de parte de seu caráter industrial. No livro "Brooklyn Bridge Park", os arquitetos do escritório Michael Van Valkenburgh Associates discutem seu processo projetual que incorporou a materialidade e as estruturas existentes dos píeres para contar a história do lugar.