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Arquitetos: Renzo Piano Building Workshop, luis vidal + arquitectos
- Área: 6823 m²
- Ano: 2017
Fernanda Castro
Arquiteta chilena pela Pontificia Universidad Católica de Chile. Diretora de Conteúdo da DAAily Platforms, trabalhando na ArchDaily há mais de 10 anos.
Centro Botín / Renzo Piano Building Workshop + luis vidal + arquitectos
Centro Moody para Artes / Michael Maltzan Architecture
- Área: 4874 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: Herman Miller, Endicott, Hightower
Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia
A dupla do fotógrafos Luc Boegly e Sergio Grazia divulgou uma nova série de fotografias que apresenta o recém-inaugurado projeto Seine Musicale. Projetado por Shigeru Ban em pareceria com Jean de Gastines, o centro musical e cultural de uso misto está localizado no subúrbio de Boulogne-Billancourt, na região metropolitana de Paris. O equipamento inclui uma sala de concerto multifuncional com capacidade para 4.000 pessoas, uma sala para música clássica para 1.150 pessoas, salas de ensaio e gravação e uma área verde externa para ensaios musicais e lazer dos visitantes.
13 Razões para amar o Millennial Pink
O Millennial Pink, um tom de "algodão doce", já era utilizado nos cabelos, videoclipes, comida, maquiagem, roupa e outros tipos de acessórios desta geração. Agora esta cor também invadiu o mundo do design e arquitetura.
Mas atenção millenials, que muito antes de vocês nascerem, arquitetos como Ricardo Bofill e Luis Barragán já utilizavam esta cor como ferramentas identitárias de suas obras. Com isso em mente, apresentamos 13 projetos que demonstram que no mundo da arquitetura, o Millennial Pink também chegou para deixar sua marca.
Vila de Professores / Richard Meier & Partners
A luz zenital como solução de iluminação natural em 16 projetos
A diversidade de claraboias significa que elas podem iluminar qualquer espaço. Tanto uma janela como um teto, a natureza híbrida deste elemento o transforma em peça chave de alguns projetos arquitetônicos. Através da sua flexibilidade também vêm oportunidades de expressão, desde a sua forma até o seu ângulo.
Confira 16 exemplos de espaços contemporâneos iluminados por este elemento abaixo:
Residência MA / Cadaval & Solà-Morales
Lascaux IV / Snøhetta + Duncan Lewis Scape Architecture
12 Edifícios que inovaram em suas fachadas de tijolos
Os tijolos estão entre os materiais construtivos mais antigos da humanidade. De longa durabilidade, há registros do uso de tijolos desde 7.000 a.C.. Através dos séculos, os tijolos construíram impérios na Turquia, Egito, Roma e Grécia. Os tijolos expostos marcaram a era georgiana, com milhares de sobrados de tijolos vermelhos caracterizando ruas de cidades como Londres, Edimburgo e Dublin.
Hoje, o tijolo está passando por uma espécie de renascimento. Marcos arquitetônicos em todo o mundo, como o Dr. Chau Chak Wing Building de Frank Gehry em Sydney e o Tate Modern Switch House de Herzog & de Meuron estão ampliando o uso do tijolo e redefinindo o modo como este material pode ser percebido.
A Coreia do Sul é um caso interessante nesse panorama do renascimento do tijolo, com uma preferência pela alvenaria escura e cinzenta que alcança um tom pesado, brutalista, mas de certo modo ainda lúdico. Como muitos países, a arquitetura de tijolo da Coreia do Sul questionou a conformidade, experimentando fachadas perfuradas e permeáveis, e paredes dinâmicas, curvas e fluidas. A seguir, reunimos 12 resultados interessantes do emprego deste antigo material na arquitetura contemporânea do país asiático.
Pavilhão de Pesquisa ICD-ITKE 2016-17 / ICD-ITKE Universidade de Stuttgart
Biblioteca Alexis de Tocqueville / OMA + Barcode Architects
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Arquitetos: Barcode Architects, OMA
- Área: 12500 m²
- Ano: 2017
Sob um Único Teto / Kengo Kuma & Associates
- Ano: 2016
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Fabricantes: CYMISA, Mivelaz bois
Museu do Patrimônio Cultural Intangível de Suzhou / Vector Architects
7 Impressionantes desenhos de Moon Hoon que foram de fato construídos
O arquiteto Moon Hoon, com sede em Seul, descreve seu estilo e atitude em relação ao projeto como "posicionar a arquitetura na fronteira com a arte" e se divertir o máximo possível no processo.
A história dos desenhos de Hoon começou há 40 anos é um hábito que ele ainda mantém na forma de diários ou, como ele gosta de chamá-los, "livros de mágica". Todos os seus interesses se reúnem nesses livros a partir dos quais as ideias emergem e se transformam em fantasias arquitetônicas futuristas, com desenhos que eventualmente são construídos na vida real.
Veja, a seguir, alguns de seus desenhos que foram, de fato, construídos.