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Light Matters: Principais Festivais de Luz na Europa

No outono, quando as noites ficam mais longas no hemisfério norte, encontramos vários festivais de luz. E de fato, nos últimos dez anos, mais e mais festivais surgiram pelo mundo. A razão para o sucesso de festivais de luz é simples, como a curadora alemã Bettina Pelz conclui: "É na verdade bastante fácil, porque sempre que você faz algo com luz nas cidades à noite, as pessoas vêm. Se você faz bem, eles vêm duas vezes."

Como Pelz aponta, luz é um meio apto para eventos noturnos, já que atrai pessoas com facilidade. Comunidades descobriram o potencial da iluminação para marketing das cidades, e quanto mais próximo do Natal for sua data, mais fundem sua iluminação com as luzes festivas do mercado natalino.

Junte-se a nós em um passeio por alguns dos principais festivais na Europa. Leia mais sobre seus diferentes contextos, conceitos artísticos e tendências futuras a seguir.

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Cidades para Pessoas: transformando lugares subutilizados em espaços públicos

Começamos com uma premissa fundamental: edifícios ocupam apenas uma fração de terra nas cidades. Tão importante quanto estruturas físicas são os espaços públicos entre elas.

Em muitas cidades estes espaços têm sido desconsiderados. Hoje, entretanto, estamos testemunhando experimentações e inovações ousadas em cidades por todo o mundo: cidades reutilizando e reimaginando espaços antes subutilizados para melhorar comunidades e transformar vidas.

Geometria Habitada

"A physis é o logos."

Eupalinos ou O Arquiteto, de Paul Valéry, não é um li­vro de arquitetura. "Escritos de circunstância", de 1921, para um suntuoso volume –Architectures– com tiragem de ape­nas 500 exemplares, é, hoje, uma das mais importantes refle­xões sobre o processo de criação arquitetônica, desde a publi­cação do monumental De Re Aedificatoria., de Leon Battista Alberti, em 1453, em Bolonha. Poderia ser o Livro de Horas dos arquitetos. Porém, transcende ao seu incidental começo: investiga e revela o ambiente humano e as dramáticas vicis­situdes de sua invenção. É amplo, universal e clássico, cultuado pelos estudiosos das artes e da literatura.

Finalmente uma Bienal de Arquitetura em busca da cidade

A Bienal de Arquitetura de São Paulo finalmente se abriu para a cidade, sua complexidade, seus conflitos e contradições. Em sua décima edição, a Bienal trouxe como tema central “Cidade, modos de fazer, modos de usar”, rompendo com a melancolia dos anos anteriores – quando, a despeito da abnegação do IAB em não permitir que o evento simplesmente deixasse de existir, a Bienal converteu-se em algo entre mostra e feira de objetos arquitetônicos e propagandas institucionais de governos e seus parceiros corporativos, enquanto a cidade lá fora se desmilinguia…

Iwan Baan: habitações engenhosas em locais inesperados

Em setembro deste ano o reconhecido fotógrafo de arquitetura, Iwan Baan, fez uma interessante apresentação para o TED. Iwan Baan captura, através de sua câmera, as impressionantes formas como as pessoas configuram seu próprio espaço construído, e suas imagens nos mostram a criatividade e a capacidade de adaptação dos seres humanos ao mundo que nos rodeia.

Desde arquiteturas sofisticadas de renomados arquitetos a habitações artesanais, Iwan Baan se relaciona com o ser humano através de sua capacidade de fotografar a arquitetura e documentar a interação das pessoas em seu interior.

The Indicator: Uma réplica a "Porque deixei a arquitetura"

O discurso de Christine Outram em “Why I Left the Architecture Profession” (publicado no ArchDaily Brasil como "Porque deixei a arquitetura") é uma tentativa honesta e aparentemente espontânea de demarcar uma posição contra uma profissão "desatualizada". É explosivo em sua afirmação de que "vocês", sendo todos vocês arquitetos, estão fora de alcance. "Vocês" não ouvem seus clientes. "Vocês" estão obcecados com a forma. "Vocês" são máquinas desalmadas, projetadas por modelos de códigos e "copiar e colar", sem preocupação com a humanidade. Seu texto é como uma bomba, espalhando estilhaços em todas as direções. É um ataque que atingiu inocentes. É indelicado e imprudente.

Ele implora para ser desconstruído. Exige um contra ataque. E, julgando pela longa discussão em comentários, foi o que aconteceu. Seja como for, as questões são óbvias. Dizer a arquitetos que eles estão "desatualizados" ou que não ouvem parece uma tentativa calculada de conseguir sua atenção e fazê-los de alguma forma provar a si mesmos, de deixá-los irritados de forma equivalente a sua própria raiva.

Bem, chamou minha atenção. Aqui está minha réplica.

Espaço público, teste da cidade democrática

A cidade é espaço público 

Porque deixei a arquitetura

No artigo a seguir, que foi publicado originalmente na Medium como "What Starbucks Gets that Architects Don't", Christine Outram, lamenta que os arquitetos de hoje simplesmente não dão ouvidos às necessidades reais das pessoas.

Caros arquitetos,

Vocês estão desatualizados. Sei disso porque já fui uma de vocês. Mas agora mudei. Evolui porque apesar do amor que vocês sentem por uma bela curva e suas experimentações com formas, vocês não entendem as pessoas.

Vou me corrigir. Vocês não escutam as pessoas.

Por que Hollywood precisa mudar seu conceito de "Arquiteto"

Escritores, diretores, produtores e atores da indústria cinematográfica de Hollywood desempenham papéis importantes no modo com milhões de pessoas em todo o mundo vêem os arquitetos e a profissão de arquitetura. Programas de TV, da mesma forma, criam estereótipos de profissões que são reforçados  a cada episódio. Ambos causam impactos duradouros que podem encorajar ou dissuadir jovens a buscar a arquitetura como profissão.

Réquiem pelas escadas / Oscar Tusquets

Surpreendentemente, naquela aula Josep Maria Sostres esteve magistral. Josep Maria Sostres, que a partir de agora chamaremos Sostres (ainda que na universidade o chamássemos El Sostres), era um arquiteto e um homem muito, muito peculiar. Como arquiteto, mereceu o típico reconhecimento post mortem, da mesma maneira que José Antonio Coderch, outro arquiteto que poucos de nós admiraram em vida, embora, hoje, pareça que todos o idolatrassem.

Masoro Village Project / GA Collaborative

A construção de uma pequena casa unifamiliar a vinte quilômetros norte de Kigali, Ruanda, está concluída. O edifício é modesto: três pequenos dormitórios, uma sala de estar simples e espaço para cozinhar. Pouca disponibilidade de material e limitações financeiras significaram um compromisso com a praticidade na hora da elaboração do projeto. A casa é um protótipo de uma série de habitações que os designers da GA Collaboratibe, irão construir em Masoro para membros da cooperativa de mulheres l’Association Dushyigikirane. Com o método não usual de construção no projeto – construção em superadobe, a primeira desse tipo em Ruanda – a GA Collaborative pretende capacitar seus clientes através de uma técnica de construção rápida e barata que requer pouco treinamento e nenhuma experiência prévia em construção

Robôs, Carros e Arquitetura

Desde o início da era moderna, sempre houve uma forte relação entre a arquitetura e o carro, especialmente na obra de Le Corbusier. 

Le Corbusier era fascinado por seu carro (o Voisin C7 Lumineuse); a estética desta máquina funcional produzida em massa influenciou profundamente seus projetos. A ênfase na função é traduzida através da ideia de que casas devem ser "máquinas de morar" e inspirou uma série de experiências de casas prefabricadas produzidas em massa (como a Maison Citrohan). A maior parte destes conceitos foram posteriormente materializados através da icônica Villa Savoye, cuja planta térrea fora concebida para acomodar o raio de giro de um carro.

Além da tenda: Por que campos de refugiados precisam de arquitetos (agora mais do que nunca)

Só em 2013 cerca de 1 milhão de pessoas saíram da Síria para escapar de um conflito civil travado há mais de dois anos. O total de refugiados sírios está bem acima de 2 milhões, um número sem precedentes e uma realidade perturbadora que colocou os países que acolhem estes refugiados sob imensa pressão em relação a infraestrutura.

Os países tem ao menos um protocolo a seguir. Manuais da ONU são consultados e utilizados para informar uma abordagem apropriada quanto ao planejamento dos acampamentos. A terra é negociada e uma organização em grelha é definida. O método, em geral, é meticuloso - adequado para uma questão com prazo de validade.

Ou seria, se a questão fosse, de fato, temporária.

Desenho ativo: fazendo a experiência da calçada

O departamento de Planejamento da Cidade de Nova York publicou recentemente dois documentos sobre o desenho ativo nas calçadas e outras vias. Ambos apresentam a obra não a partir daqueles que a constroem, mas aqueles que realmente a utilizam. É centrado no ponto de vista do pedestre, ou seja, se priorizou a pessoa que habita e experimenta a calçada. Em “Desenho Ativo: Fazendo a experiência da calçada”, foi utilizado o marco conceitual da “sala de calçada” para lidar com a complexidade das políticas urbanas, os usuários e a forma física da configuração da experiência dos pedestres neste espaço público.

Teoria Unificada de Arquitetura: Capítulo 3

Iremos publicar o livro de Nikos Salíngaros, Unified Architectural Theory, em uma série de trechos, tornando-o disponível digitalmente e gratuitamente a todos os estudantes e arquitetos. O capítulo a seguir postula que a estrutura geométrica da arquitetura determina sua "vitalidade" e quanto mais a forma incorpora a complexidade, configurações e padrões, o mais vital será a arquitetura resultante. Se você perdeu os outros capítulos, certifique-se de ler antes a Introdução, o Capítulo 1, o 2A e o 2B.

A qualidade de vida percebida em edifícios e áreas urbanas vem da geometria (a forma das estruturas em todas as escalas e a sua coerência), e como a geometria conecta-se ao indivíduo. Ela também catalisa interações entre as pessoas - se for feita com êxito.

A maneira mais fácil de perceber essa qualidade de "vida" é comparar pares de objetos ou configurações e julgar intuitivamente qual deles têm mais "vida". Depois de uma série de experiências deste tipo, torna-se óbvio que o grau de "vida" na arquitetura surge da estrutura geométrica.

Turismo Leve Sustentável: Uma opção para habitar o vulnerável e proteger o diverso

Atualmente se fala muito em turismo sustentável, turismo ecológico, turismo rural ou outras denominações para um modelo com ênfase no meio ambiente. O turismo sustentável parece ser um trem no qual todos têm de embarcar, dadas as tendências internacionais e as condições competitivas do mercado.

Quanto custa para abrir meu próprio escritório de arquitetura?

Iniciar a sua própria empresa é uma tarefa difícil, especialmente se você não está completamente certo do que você quer. Mark LePage, fundador do Arquiteto Empreendedor (Entrepreneur Architect), sabe disso em primeira mão. Este guia, publicado originalmente no Arquiteto Empreendedor, discute as implicações financeiras de iniciar sua própria empresa e ajuda a vencer os desafios, levando-o ao sucesso.

Quanto vai custar abrir minha própria empresa de arquitetura?

Essa é uma pergunta que muitos leitores me fazem toda semana. A resposta certamente difere, dependendo da pessoa para quem você perguntar. Quando os arquitetos me perguntam quanto vai custar para abrir uma empresa de arquitetura, eu digo, "tanto quanto você precisar".

Abaixo, discutirei os conceitos básicos necessários para abrir um escritório de arquitetura de um único proprietário. Dependendo das suas circunstâncias e da região em que você mora, os números podem variar.

O Ensino do Desenho / Lucio Costa

Clive Bell define arte como significant form.

O rabisco não é nada, o risco – o traço – é tudo. O risco tem carga, é desenho com determinada intenção – é o “design”. É por isto que os antigos empregavam a palavra risco no sentido de “projeto”: o “risco para a capela de São Francisco”, por exemplo. Trêmulo ou firme, esta carga é o que importa. Portinari costumava dar como exemplo a assinatura, feita com esforço, pelo analfabeto (risco), com o simples fingimento de uma assinatura (rabisco).

O arquiteto (pretendendo ser modesto) não deve jamais empregar a expressão “rabisco” e sim risco.

Risco é desenho não só quando quer compreender ou significar, mas “fazer”, construir.

Teoria Unificada de Arquitetura: Capítulo 2B

Iremos publicar o livro de Nikos Salíngaros, Unified Architectural Theory, em uma série de trechos, tornando-o disponível digitalmente e gratuitamente a todos os estudantes e arquitetos. A primeira parte do Capítulo 2 descreveu a abordagem científica para a teoria da arquitetura. Esta, a segunda parte do Capítulo 2, explica por que o autor considera a abordagem científica superior à aquelas tomadas pelos desconstrutivistas. Se você perdeu elas, não deixe de ler a Introdução, o Capítulo 1 e o Capítulo 2A.

Algumas tradições são anacrônicas e equivocadas, mas como reservas de soluções tradicionais em relação a qual verificam-se novas propostas que são de imensa importância. Uma nova solução pode, em algum momento, substituir uma tradicional, mas deve ser bem sucedida em restabelecer as conexões com o restante do conhecimento. No contexto dos padrões sociais, arquitetura e urbanismo, novas soluções são úteis caso se conectem a padrões sociais, arquitetônicos e urbanos tradicionais (ou seja, todos aqueles anteriores à década de 1920). Se existe uma lacuna evidente que nada em uma disciplina refere-se a qualquer coisa exterior, então isso poderia ser um problema sério.

Recentemente, Edward Wilson introduziu a noção de "consiliência" como "o bloqueio de explicações causais entre as disciplinas" (Wilson, 1998a). Consiliência reivindica que todas as explicações na natureza estão conectadas e não há fenômenos totalmente isolados. Wilson foca em peças incompletas de conhecimento: a vasta região que separa as ciências das humanidades e está contente em ver isso ser lentamente preenchido por biólogos evolutivos, neurocientistas cognitivos e pesquisadores em inteligência artificial. Ao mesmo tempo, está alarmado com as pessoas nas ciências humanas que estão apagando as partes do corpo de conhecimento existente. Estes incluem filósofos desconstrutivistas. Wilson caracteriza seus esforços como baseados na ignorância.

Como resolver o problema das habitações sociais?

Recentemente os jornais ingleses e o London Evening Standard têm relatado aumentos dramáticos nos preços das residências na capital. Acima de 8% ao ano. Os aluguéis também estão aumentando. Logo, muitos londrinos, especialmente os jovens, não poderão alugar ou comprar uma casa ou um apartamento. Sem dúvida, isso é cada vez mais comum em muitas grandes cidades. Contudo, a Inglaterra ainda está em uma recessão, a pior em quase um século.

Na busca por casas a preços mais acessíveis as pessoas se mudam para locais mais distantes do seu trabalho, especialmente aquelas com baixos salários, e gastam muito do seu salário e seu tempo no deslocamento. O custo da habitação afeta o que comemos e quanto tempo livre temos, afeta a nossa qualidade de vida.

Não se trata de negócio ou propriedade, é algo mais importante, trata-se de um lar. O lar é um refúgio, nosso porto emocional. Na verdade, é um direito humano. Como diz o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais: é "o direito de todos a um padrão de vida adequado para si e sua família, incluindo adequada... habitação."

Arquitetos podem ajudar? Sim. Como arquitetos, temos que perguntar o que uma casa realmente é e como ela se encaixa na cidade. Na verdade, a resposta é tão antropológica quanto arquitetônica, é re-pensar a própria casa, na criação, não como propriedade, mas como lar.

Pode a arquitetura de Ho Chi Minh City ser salva por sua economia?

Neste artigo, originalmente publicado em Metropolis Magazine como "A Time-Out," Carl Robinson relembra a arquitetura de Ho Chi Minh City dos anos 1960 e discute como a paisagem urbana mudou nos anos seguintes. Com o Vietnã enfrentando uma crise econômica, ele questiona, como a cidade pode se desenvolver?

Nos últimos 15 anos, com o Vietnã finalmente deixando seus longos anos de guerra para trás, a antiga capital de South Vietnam - Saigon - se tornou a potência econômica do país. Até recentemente, Ho Chi Minh City (HCMC) era uma cidade em crescimento. Mesmo antes de seu movimentado aeroporto internacional, havia novos edifícios se erguendo entre os subúrbios alastrados e lotados, espalhados pela paisagem dos rios sinuosos ao redor da cidade.

No centro, onde as torres da catedral da cidade uma vez dominaram skyline, uma silhueta impressionante de edifícios alcançam o céu tropical. O sentimento do século XXI da cidade continua através de seu novo terminal (projetado por GWA) e por uma ampla avenida com edifícios contemporâneos de escritórios e lojas. Eventualmente cheguei às ruas arborizadas da velha Saigon, o bairro residencial criado pelos franceses há mais de 150 anos.

Podem as cidades virtuais melhorar nossas cidades reais?

Este artigo, por Klaus Philipsen, mebro do Instituto Americano de Arquitetura, foi originalmente publicado em seu blog Community Architect.

À medida que o BIM (Building Information Modeling) lentamente encontra sua aceitação na arquitetura e nas engenharias de edifícios individuais, talvez é hora de considerar a próxima escala: a cidade. Assim como maquetes virtuais nos auxiliam a projetar e entender edifícios e suas demais informações incorporadas, simulações de cidades virtuais poderiam ter uma aplicação no planejamento urbano real, nos permitindo ir além do plano X e Y do GIS para modelamento de informações em três dimensões que incluem o terreno, infraestrutura, edifícios e espaços públicos. Poderiam as cidades virtuais ser a resposta para as "cidades inteligentes"? Descubra na continuação.

Light Matters: Vídeo-mapeamento 3D, fazendo da arquitetura uma tela para narrativas urbanas

Projetores de vídeo a preços acessíveis abriram o caminho para uma jovem e impressionante forma de arte: vídeo-mapeamento 3D, um modo de projeção que usa a própria arquitetura como tela. Artistas e pesquisadores iniciaram o movimento, desenvolvendo uma nova linguagem visual para interpretar a arquitetura. Mais tarde, a publicidade adotou essa técnica para promoção de marcas, com projeções em larga escala em arranha céus; ativistas políticos também iniciaram diálogos, transformando intervenções efêmeras em interessantes formas de destacar e abordar problemáticas de desenho urbano.

Mais sobre como artistas e outros grupos desenvolveram essa linguagem visual para narrativas urbanas na continuação.

Tecnologia e Arquitetura: Diagonal Arquitectura

Esta semana, em nossa série de Tecnologia e Arquitetura, apresentamos o estúdio Diagonal Arquitectura, que se dedica há mais de um ano à visualização em arquitetura .

Neste escritório, seus sócios fundadores David Santos, Pedro Camacho, Ana Cristina Salgado e Eleonora Egge acreditam firmemente que a arquitetura deve responder a dois princípios que denominaram de A e B. O primeiro, constitui de uma relação entre as condições pré-existentes de uma necessidade, podendo ser de lugar, de época e de pessoas. O segundo, o princípio B, se refere ao estado final do objeto, funcionando em seu meio. Desta forma, eles são a diagonal que busca interpretar os fatores do ponto A para transformá-los ao ponto B, através de um conceito de desenho que integre aspectos abstratos, realidades construtivas e aproximações sensoriais do espaço.

A seguir, apresentamos uma seleção das melhores imagens e uma entrevista exclusiva com este estúdio com sede em Quito, Equador. 

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