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Casas brasileiras: 19 residências com tijolo aparente

Uma das técnicas construtivas mais difundidas no Brasil certamente é a alvenaria. O tijolo, elemento que pode compor estrutura e fechamentos nos projetos, é um material expressivo e de fácil emprego graças a sua forma de produção e disponibilidade de mão de obra em qualquer região do território nacional. 

Lobbies de Buenos Aires: fotografias de vestíbulos racionalistas e art déco

Lobbies de Buenos Aires: fotografias de vestíbulos racionalistas e art déco - Image 1 of 4Lobbies de Buenos Aires: fotografias de vestíbulos racionalistas e art déco - Image 2 of 4Lobbies de Buenos Aires: fotografias de vestíbulos racionalistas e art déco - Image 3 of 4Lobbies de Buenos Aires: fotografias de vestíbulos racionalistas e art déco - Image 4 of 4Lobbies de Buenos Aires: fotografias de vestíbulos racionalistas e art déco - Mais Imagens+ 6

O lobby, conhecido também como vestíbulo ou hall, é um espaço projetado para a recepção que se localiza de forma contínua em relação ao acesso de um edifício residencial ou uma casa individual, oficializando a área de transição entre o entorno urbano público e o programa privado.

Ele costuma estar localizado nos térreos dos edifícios, em vínculo direto com a rua, definindo-se como a "face visível" do projeto para o exterior. Por conta disso, suas características, seu desenho, sua estética, e todos aqueles elementos que o compõem são de grande relevância. Sua função é relativamente flexível, podendo ser utilizado como lugar de reunião, recepção ou espera.

A nova arquitetura da Bielorrússia pós-soviética

A nova arquitetura bielorrussa é um reflexo da complexidade histórico-cultural de um país com um passado tão árduo quando diverso. Antiga República Socialista Soviética, a Bielorrússia é um país marcado por uma forte heterogeneidade cultural, especificidades que refletem a pluralidade de seus seis voblasts, ou províncias, e que finalmente caracterizam o ambiente construído diverso deste país. Desde a declaração de soberania do Estado Bielorrússo em 1990, as principais cidades do país passaram a receber um contingente populacional vindo do campo à um ritmo sem precedentes, e atualmente, as dez maiores cidades do país abrigam praticamente dois terços da população bielorrussa.

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100 Espaços públicos: de pequenas praças a parques urbanos

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© DuoCai Photograph

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A chave para projetar ou recuperar com sucesso os espaços públicos de uma cidade é criar estratégias que favoreçam seu uso e os capacitem como ponto de encontro. Independentemente da escala, entre alguns dos aspectos mais importantes estão: o desenho informado pelas necessidades das pessoas; a consideração da escala humana; e uma mistura de usos que permita multifuncionalidade e flexibilidade e proporcione conforto e segurança. 

Para lhe inspirar a projetar lugares de encontro e lazer, de praças a parques, de mirantes a playgrounds infantis, reunimos a seguir 100 espaços públicos de todas as escalas. 

Versatilidade das escadas de madeira em 20 casas portuguesas

Seja por uma necessidade de adaptação ao terreno ou qualquer outro fator que leve à verticalização de um edifício, a presença de diferentes níveis requer soluções que os conectem. As escadas cumprem a função de interligar os diferentes pavimentos e desenvolver os fluxos de uma edificação por meio de uma grande variedade de conformações, desenhos e materiais. Quando são feitas de madeira, as diferentes espécies proporcionam ainda uma abundância de cores e texturas que contribuem para dar um aspecto singular a este componente em cada projeto.

Um sopro de ar fresco: a redução da poluição urbana após o coronavírus

De Wuhan a Nova Iorque, o epicentro do coronavírus está se deslocando para o ocidente e deixando um número impressionante de vítimas fatais. Lemos sobre relatórios alarmantes, notícias contraditórias e lembramos todos os dias que vivemos em tempos sem precedentes e difíceis. Uma boa notícia, no entanto: as emissões nas cidades estão diminuindo e a natureza segue seu curso regenerativo. Mas quanto tempo isso vai durar?

Nada a esconder: 19 projetos com o espírito voyeur

A arquitetura moderna nos ensinou um conjunto de lições que são apropriadas até os dias de hoje. Por esse viés, um dos cânones empregados neste movimento foi o uso de extensos panos de vidro sobre as fachadas, como elemento diluidor dos limites visuais entre interior e exterior. Assim, o que anteriormente baseava-se no mistério e resguardo, deu lugar a verdadeiros cubos envidraçados que revelavam a vida interior, a exemplo do Pavilhão de Barcelona e Casa Farnsworth de Mies Van Der Rohe, e Casa de Vidro de Lina Bo Bardi. No entanto, na contemporaneidade, com o boom causado pelas redes sociais, o espírito do voyeurismo parece despertar o desejo em observar a vida do outro e a arquitetura parece reinterpretar essa prática através de singelos detalhes projetuais, utilizando a transparência como elemento fundamental.

O que significa construir sem preconceitos: questionando o papel do gênero na arquitetura

O que é mais masculino: um estádio ou uma enfermaria? Hannah Rozenberg, arquiteta recém graduada no Royal College of Art (Londres), afirma ser o primeiro e apresenta um algoritmo para comprovar sua opinião.

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Guia rápido de economia circular para arquitetos, engenheiros e construtores

O setor da construção civil é um dos que mais contribuem para a questão das mudanças climáticas, exaustão dos recursos naturais e geração de resíduos. Nessa ótica, é necessário que a forma de pensar as cidades, as edificações e seus diversos elementos sofra alterações. Para isso, é preciso que se mude a forma de pensamento linear para um modelo circular, em que se aumente a eficiência do uso de recursos e diminua a geração de resíduos e poluentes, tornando a cidade e suas construções mais inclusivas, socialmente mais justas e sustentáveis. 

A pandemia, os hospitais e a cidade

A pandemia do COVID-19 caracteriza-se pela abrangência territorial de seu contágio. Não se trata de uma epidemia restrita a um local específico. O contágio ocorre por meio de uma rápida proliferação que se aproveita do mundo urbanizado em que vivemos. O vírus espalha-se pelas aglomerações nos espaços públicos e nos equipamentos privados de serviços, pelos terminais e estações de transporte, pelos assentamentos precários sem saneamento e, em última instância, pelo intenso fluxo nacional e internacional de pessoas e mercadorias que ocorre na rede de cidades que caracteriza o mundo urbano. A rede de aeroportos foi a grande entrada do vírus pelo mundo. Mas, a rede de trabalhadores informais que percorre as ruas da cidade entregando mercadorias em meio à pandemia e que não deixa o comércio parar parece ser uma das faces mais frágeis desse risco. Mas, se a vida urbana facilitou o contágio, alguns padrões de urbanização também podem ajudar a combatê-lo.

Elementos chave de Paisagismo: planos, clareiras e disposição de árvores

Assim como os elementos arquitetônicos que compõe e conformam o espaço construído – piso, paredes e teto, os elementos vegetais também são capazes de conformar espaços livres em áreas de grande, média e pequena escala, de parques a jardins residenciais, atuando como estruturadores espaciais. Segundo Benedito Abbud, “O paisagismo é a única expressão artística em que participam os cinco sentidos do ser humano. Enquanto a arquitetura, a pintura, a escultura e as demais artes plásticas usam e abusam apenas da visão, o paisagismo envolve também o olfato, a audição, o paladar e o tato, o que proporciona uma rica vivência sensorial, ao somar as mais diversas e completas experiências perceptivas. Quanto mais um jardim consegue aguçar todos os sentidos, melhor cumpre seu papel”. [1]

De maneira prática, faremos alguns posts mostrando a conceituação e utilização dos componentes vegetais – árvores, arbustos, grama e forrações nos espaços livres. Neste artigo abordaremos os planos, maciços vegetais e a disposição de árvores.

Angola informal: um olhar sobre os musseques de Luanda

Este artigo é um exercício de observação e análise das diferentes formas de ocupação e uso do solo em tecidos urbanos informais ou autoproduzidos nos arredores de Luanda, e sua relação com o centro urbano consolidado da capital angolana.

Universidade Nacional Autônoma do México disponibiliza gratuitamente série de publicações online

Como parte de um esforço da Faculdade de Arquitetura da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), a Livraria Carlos Obregón Santacilia disponibiliza gratuitamente algumas de suas publicações em formato digital. Esses textos abrangem publicações sobre temas como métodos de pesquisa, análise de processos administrativos relacionados ao campo da arquitetura, publicações teóricas, história da arquitetura em diferentes períodos e contextos, sistemas estruturais, eficiência energética, planejamento urbano, paisagem, patrimônio e reconstrução.

Como tornar as cidades mais inteligentes diante das mudanças climáticas e pandemias?

As cidades podem ser consideradas os grandes centros econômicos, sociais, tecnológicos e culturais da humanidade, tendo em vista as suas diversas funções e importância em termos de qualidade de vida de seus cidadãos. De acordo com dados das Nações Unidas (2017), atualmente, mais da metade da população mundial vive em cidades ou centros urbanizados e se espera que até 2050 esse número cresça para cerca de 70%. Ainda, no final de 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) a serem alcançados por todos os países até 2030. Dada a importância das cidades, o ODS11 “Cidades e Comunidades Sustentáveis, é dedicado a esta agenda e busca essencialmente que as cidades e os assentamentos humanos procurem formas de serem inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

Nunca sentimos tanta falta do espaço público

Confinados, alguns em mais metros quadrados do que outros. Me lembrei do filme Medianeras, aquele argentino onde a protagonista discorre sobre a solidão urbana falando de apartamentos “mono-ambientes” ou caixas de sapatos, mas também de encontros virtuais. Aquela realidade cinematográfica de 2011 é ainda mais real nesse momento, onde começamos a planejar happy-hours virtuais.

Big Data e urbanismo: como sintetizar informações complexas para aplicação prática?

Os megadados, também chamados de dados massivos, dados em grande escala ou simplesmente big data (terminologia usualmente utilizada em espanhol ou inglês) é um termo que faz referência aos conjuntos de dados que, por sua dimensão e complexidade, requerem aplicativos informáticos para seu processamento. Em relação ao urbanismo, a copilação e gestão de dados, junto ao desenvolvimento de novas plataformas e conjuntos de ferramentas para sua interpretação, deu início a uma nova era no que diz respeito à análise da forma urbana, habilitando novos recursos para compreender, avaliar, supervisionar e gestionar a morfologia e a evolução das cidades.

10 Residências peruanas contemporâneas que diluem os limites entre interior e exterior

10 Residências peruanas contemporâneas que diluem os limites entre interior e exterior - Image 2 of 410 Residências peruanas contemporâneas que diluem os limites entre interior e exterior - Image 3 of 410 Residências peruanas contemporâneas que diluem os limites entre interior e exterior - Image 1 of 410 Residências peruanas contemporâneas que diluem os limites entre interior e exterior - Image 4 of 410 Residências peruanas contemporâneas que diluem os limites entre interior e exterior - Mais Imagens+ 16

O Peru, com suas diversas condições geográficas e sua grande variedade de recursos naturais, possui uma arquitetura particularmente comprometida com sua paisagem. Nas três principais regiões que compõem o país - a costa, as montanhas e a selva - as diferenças entre as temperaturas médias de inverno e verão não são consideráveis e, com exceção das porções mais altas das montanhas, os climas são definidos como tropical ou subtropical. Essa condição específica faz com que a temperatura oscile entre 15°C e 27°C, com situações extremas de calor ou frio sendo atípicas. Por esse motivo, a relação entre arquitetura e espaços exteriores adquiriu particular relevância.

6 Reflexões sobre o papel da inteligência artificial no futuro das cidades

Em seu livro “Life 3.0”, o professor do Massachussets Institute of Technology, Max Tegmark, diz que “à medida que formos avançando na era da inteligência artificial, cada um de nós será um pouco mais responsável pelo futuro da vida no planeta.” Ainda hoje, a inteligência artificial muitas vezes é vista como uma espécie de caixa de pandora. Enquanto por um lado ela é encarada como uma ferramenta capaz de promover a segurança, a eficiência e a sustentabilidade nas cidades, por outro lado, ela é também representa uma ameaça aos seres humanos, algo que desencadeará um amplo processo de substituição da força humana de trabalho por máquinas gerando desemprego e isolamento social em massa. Neste contexto, a questão sobre como a Inteligência Artificial afetará as nossas cidades do futuro também tem chamado à atenção de arquitetos e designers do mundo todo, além de ter sido a questão central da Bi-City Bienal de Urbanismo\Arquitetura de Shenzhen 2019, atualmente o evento de arquitetura mais visitado do mundo.

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