1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Realidades incômodas da habitação social na América Latina

Concluindo a série de artigos sobre o estudo da habitação social na América Latina, Nikos A. Salingaros, David Brain, Andrés M. Duany, Michael W. Mehaffy e Ernesto Philibert-Petit apresentam uma reflexão sobre os altos preços da terra, grandes esquemas e desestabilização nacional. Confira, a seguir.

Arquitetura futurista dos anos 70: imagens de um mundo moderno que mais parece ficção científica

Arquitetura futurista dos anos 70: imagens de um mundo moderno que mais parece ficção científica - Image 1 of 4Arquitetura futurista dos anos 70: imagens de um mundo moderno que mais parece ficção científica - Image 2 of 4Arquitetura futurista dos anos 70: imagens de um mundo moderno que mais parece ficção científica - Image 3 of 4Arquitetura futurista dos anos 70: imagens de um mundo moderno que mais parece ficção científica - Image 4 of 4Arquitetura futurista dos anos 70: imagens de um mundo moderno que mais parece ficção científica - Mais Imagens+ 3

O manifesto futurista, assinado em 1909 pelo poeta Filippo Tommaso Marinetti, seria o pontapé inicial para formalizar os ideais e assentar as bases de um movimento vanguardista que atrairia a escritores, músicos, artistas e arquitetos (dentre os quais se encontrava, por exemplo, Antonio Sant'Elia). Após a publicação do manifesto, o futurismo se consolida como uma corrente de ruptura e abre o caminho para que outras vanguardas artísticas entrem na cena no alvorecer do século XX.

Embora este movimento experimentasse um declínio considerável no período pós-guerra, ele seria notavelmente reinventado no contexto da Era Espacial, onde a expectativa da conquista do espaço, a fé na tecnologia, o esplendor industrial, a cultura incipiente do automóvel, o florescimento econômico e cultural e o fascínio por novos materiais, permitiriam um novo panorama onde diferentes gerações de arquitetos reinterpretariam a estética futurista durante várias décadas (principalmente as décadas de 60 e 70). A vanguarda, a engenharia e a arte se combinariam e, potencializadas pelos avanços tecnológicos, dariam origem a uma arquitetura com um ar de ficção científica.

Arquitetura do leste europeu: superestruturas científicas

Este artigo faz parte da série colaborativa “Arquitetura do Leste Europeu: 50 Edifícios que Definiram uma Era”, desenvolvida em parceria entre o The Calvert Journal e o ArchDaily. Celebrando alguns dos principais ícones da arquitetura do leste europeu, publicaremos periodicamente uma lista com cinco projetos construídos no então Bloco de Leste.

Circulação para trabalho explica concentração de casos de Covid-19

Desde o início da pandemia no Brasil muito tem se debatido acerca dos impactos nos diferentes territórios e segmentos sociais. Algo fundamental tanto para encontrar os melhores meios de prevenir a difusão da doença como de proteger aqueles que estão mais vulneráveis. Entretanto, a forma como as informações e os dados têm sido divulgados não auxilia na análise dos impactos territoriais e da difusão espacial da pandemia, dificultando também o seu devido enfrentamento.

Na cidade de São Paulo, a escala de análise da pandemia ainda são os distritos, que correspondem a porções enormes do território e com população maior do que muitas cidades de porte médio. Essa visão simplificadora ignora as heterogeneidades e desigualdades territoriais existentes na cidade. Conforme apontamos anteriormente, infelizmente a dimensão territorial não é considerada de forma adequada, prevalecendo uma leitura simplificada e, até mesmo, estigmatizada, como por exemplo quando se afirma “onde tem favela tem pandemia”.

Arquitetura como ato político: 5 escritórios emergentes com uma nova visão de mundo

A New Generations é uma plataforma dedicada a descobrir e promover o trabalho de arquitetos jovens e emergentes no cenário europeu, proporcionando um espaço de troca e aprendizado, voltado tanto aqueles que se dedicam a prática quanto a teoria na arquitetura. Desde a sua fundação em 2013, a New Generations trouxe à público mais de 300 escritórios promissores de arquitetura, apresentando um cenário diversificado de studios e ateliês dedicados às mais diferentes atividades culturais, promovendo festivais, exposições, chamadas abertas, entrevistas e oficinas.

A New Generations lançou recentemente uma nova plataforma na qual oferece um espaço único onde arquitetos de toda Europa podem se reunir para trocar idéias, e por que não, construir novas redes de trabalho colaborativo. Projetos de todo o tipo, oportunidades de emprego, idéias, notícias e perfis de escritórios serão publicados todos os dias na nova plataforma da NG. A seção 'perfis' é um convite àqueles indivíduos e coletivos que pretendem se juntar à esta rede de escritórios emergentes, proporcionando uma oportunidade única para que estes se engajem e fortaleçam a comunidade européia de jovens arquitetos.

Pensando nisso, o ArchDaily decidiu apoiar a causa da New Generations, publicando a cada duas semanas uma seleção dos principais perfis de escritórios emergentes de arquitetura da New Generations.

Arquitetura como ato político: 5 escritórios emergentes com uma nova visão de mundo  - Image 1 of 4Arquitetura como ato político: 5 escritórios emergentes com uma nova visão de mundo  - Image 2 of 4Arquitetura como ato político: 5 escritórios emergentes com uma nova visão de mundo  - Image 3 of 4Arquitetura como ato político: 5 escritórios emergentes com uma nova visão de mundo  - Image 4 of 4Arquitetura como ato político: 5 escritórios emergentes com uma nova visão de mundo  - Mais Imagens+ 1

O que é o plexiglas? O plástico protetor que combate a disseminação viral

Embora o químico e inventor Otto Rohm tenha tido a ideia do plexiglas pela primeira vez em 1901, somente em 1933 a empresa Rohm & Haas o introduziu no mercado pela primeira vez com esse nome comercial. O material, considerado uma alternativa ao vidro, (leve e resistente a estilhaços) teve uma história fascinante e experimentou uma infinidade de usos diferentes naquele tempo. Hoje, o plexiglas continua sendo utilizado de maneiras novas e interessantes, inclusive com o potencial de ajudar a combater a disseminação do coronavírus. Restaurantes, lojas e outras empresas começaram a usar divisórias como escudos de proteção para trabalhadores e clientes, especialmente quando cidades e vilas vêm reabrindo lentamente. Abaixo, mergulhamos neste material incomum, abordando suas propriedades, sua história e as maneiras como ele segue sendo usado hoje.

Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil

Como é sabido, nossas cidades estão cada vez mais saturadas pelo uso de automóveis e a mobilidade torna-se, portanto, ponto essencial em qualquer discussão sobre habitar o ambiente urbano, principalmente nas grandes cidades brasileiras. Essa premissa nos faz olhar e entender melhor em quais aspectos do deslocamento nas cidades podemos interferir de forma prioritária, partindo de pressupostos onde a utilização de carros seja menos solicitada. Um ponto importante para esse diálogo é entender até que ponto o carro pode ser efetivo no quesito tempo. O Mapping Lab fez uma análise gráfica de 27 capitais brasileiras utilizando os dados da plataforma here.com.

Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 1 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 2 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 3 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 4 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Mais Imagens+ 23

Representações como ferramentas para criar narrativas arquitetônicas

Quando ouvimos o termo visualizações arquitetônicas, é provável que a primeira imagem em mente, seja um render chamativo com pessoas, acabamentos ofuscantes e uma sensação de movimento sobre o local em questão. Além de renderizar um espaço tridimensional, os arquitetos também precisam desenvolver suas habilidades na representação de ideias intangíveis, de forma a direcionar a narrativa por trás de seus argumentos. Em vez de criar conceitos pontuais, que são apresentados em uma sequência tradicionalmente linear, os arquitetos precisam criar uma história, estruturar seus projetos como uma tese e considerar como as apresentações têm o poder de revelar as prioridades de um projeto.

600 Telhas cinéticas reinventam a cabana finlandesa tradicional (mökki)

600 Telhas cinéticas reinventam a cabana finlandesa tradicional (mökki) - Image 1 of 4600 Telhas cinéticas reinventam a cabana finlandesa tradicional (mökki) - Image 2 of 4600 Telhas cinéticas reinventam a cabana finlandesa tradicional (mökki) - Image 3 of 4600 Telhas cinéticas reinventam a cabana finlandesa tradicional (mökki) - Image 4 of 4600 Telhas cinéticas reinventam a cabana finlandesa tradicional (mökki) - Mais Imagens+ 10

Shiver House é uma reinvenção radical da cabana finlandesa tradicional (mökki). O projeto é uma estrutura cinética que se adapta às forças naturais circundantes. Trata-se de uma exploração da ideia de que a arquitetura pode ser usada como um meio de criar um vínculo emocional mais próximo entre seus habitantes e o mundo natural em que se encontra. Além disso, o projeto aborda que a arquitetura pode parecer "viva" com a intenção de que isso gere um relacionamento emocional mais profundo e duradouro entre as pessoas e as estruturas que elas habitam.

Conceitualmente, a peça sugere que a arquitetura, em vez de estática e conformada por funções, pode ser um elemento poético, vivo e dinâmico que muda a maneira como nos relacionamos com a paisagem que nos cerca.

O território sob a ponte – a obra de Carrilho da Graça em Ribeira da Carpinteira

Foi em 1972 que o historiador norte-americano George Kubler propôs o termo “plain architecture” para definir a arquitetura portuguesa entre a metade do século XVI e o início do século XVIII. Enquanto em sua grafia nativa, a tradução do termo entendia o estilo português como simples, o uso do adjetivo designa uma geometria pouco complexa, que remete ao abandono do ornamento manuelino nas construções de igrejas e conventos. Na tradução feita para a língua portuguesa, porém, o termo “arquitetura chã” reconheceu em seu próprio vocábulo a vocação tectônica da arquitetura lusa ao transpor a referência da geometria para o solo e resultou em uma caracterização clara e monossílaba a constante relação que se vê entre o construído (arquitetura) e o existente (chão, solo ou território). Para além da rigorosidade do desenho das formas portuguesas, o termo trata também de uma arquitetura que se amarra ao chão em seu sentido metafórico; uma arquitetura sempre alinhada com a compreensão do território em que se coloca.

O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos

Nas aulas de matemática do ensino médio aprendemos que a velocidade média pode ser calculada a partir da razão entre a distância percorrida e o tempo gasto. Durante muitas décadas, o pensamento que impulsionou as políticas de transporte esteve ancorado nesta equação: acreditava-se que objetivo das ações era aumentar a eficiência dos sistemas e que, para isso, bastava diminuir os tempos de viagem através do aumento da velocidade média. Desta forma, a variável distância era considerada menos importante, já que a construção de sistemas de transporte livres de interferências como linhas de metrô, corredores de BRT ou avenidas expressas seriam capazes de manter ou reduzir o tempo de viagem em percursos cada vez maiores.

O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 1 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 2 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 3 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 4 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Mais Imagens

Fachadas leves: Como o drywall e as chapas cimentícias funcionam?

Os sistemas de construção leve são basicamente constituídos por uma estrutura base de perfis de aço galvanizado, que pode ser coberta com painéis de gesso ou cimento. Dependendo de suas características particulares, cada painel permite que o sistema adicione maior resistência à umidade e ao fogo, além de diferentes níveis de isolamento térmico e acústico. Por que eles são eficazes quando aplicados em fachadas? Que possibilidades eles oferecem de acordo com sua composição? 

A evolução da representação na arquitetura (e qual é o seu futuro)

De acordo com Howard Gardner, a inteligência humana pode ser dividida em oito categorias, sendo uma delas, a inteligência espacial. Gardner define este tipo de inteligência como a capacidade do ser humano em imaginar e dar forma à modelos tridimensionais da realidade. A arquitetura, assim como a escultura, é uma das disciplinas que mais se beneficiam desta faculdade. Considerando isso, neste artigo procuramos explorar como a representação da arquitetura evoluiu ao longo do tempo e como ela está se tornando cada dia mais fiel à imagem idealizada por quem a projetou.

Afinal, fazemos arquitetura e urbanismo para quem?

O que seria de todo o ambiente construído sem seus usuários? Esta pergunta talvez facilite a compreensão de que a arquitetura e o urbanismo não se sustentam apenas como espaço físico, pelo contrário, ganham significado principalmente através das movimentações e vínculos humanos e não-humanos que -  juntos dos traços arquitetônicos ou espontâneos que compõem a paisagem urbana - provocam as sensações que cada indivíduo sente de forma única.

Os geoglifos do Acre: um patrimônio histórico-social amazônico

Ensaio produzido originalmente como trabalho final da disciplina eletiva Moradias Tradicionais da Escola da Cidade em 2017 aborda a presença pouco conhecida de construções pré-colombianas de grande escala presentes no meio da Floresta Amazônica.

Nos últimos 40 anos, foram encontradas no Estado do Acre centenas de formações geométricas maciças escavadas no solo – os chamados geoglifos. Estas construções demonstram que a Amazônia já foi habitada há milhares de anos e que a sua vegetação foi manejada, desmentindo a imagem de que a região seja um território intocado.

Diferenças e divergências das representações na arquitetura: do hiper-realismo à colagem digital

Como os arquitetos dependem fundamentalmente de imagens para transmitir informações abstratas para seus clientes e para o público em geral, o debate sobre o papel das renderizações na arquitetura parece não ter fim, assim como não há e nem haverá consenso sobre o tema.

Diferenças e divergências das representações na arquitetura: do hiper-realismo à colagem digital - Image 1 of 4Diferenças e divergências das representações na arquitetura: do hiper-realismo à colagem digital - Image 4 of 4Diferenças e divergências das representações na arquitetura: do hiper-realismo à colagem digital - Image 5 of 4Diferenças e divergências das representações na arquitetura: do hiper-realismo à colagem digital - Image 6 of 4Diferenças e divergências das representações na arquitetura: do hiper-realismo à colagem digital - Mais Imagens+ 5

Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos

Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos - Imagem de Destaque
Casa Ubatuba / Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados. Imagem: © Pedro Vannucchi

A concepção de projetos residenciais lida a todo momento com pensar as formas de qualificar o cotidiano daqueles que ocuparão os espaços projetados diariamente. A ideia de subverter radicalmente o programa habitacional tem como limite justamente o contato com a vida do dia a dia, com as atividades e dinâmicas práticas domésticas e com um caráter de grande permanência dos usuários, o que faz com que a inovação e criatividade nesses casos estejam, em geral, materializadas em detalhes, articulações entre cômodos, pontos de interesse, mobiliários e formas de pensar o desenho dos interiores de forma agradável e adequada aos moradores.

Uma das formas de criar pontos de supresa e de quebra da monotonia de um conjunto padrão do programa residencial é o uso de cores de forma estratégica e pontual em ambientes internos. Associar elementos arquitetônicos como vigas, pilares, pisos, lareiras, painéis, armários a tons contrastantes entre si estabelece uma nova leitura para antigos componentes e pode mudar a percepção dos ambientes internos de forma inovadora. Reunimos a seguir uma seleção de projetos brasileiros que exploram o uso desse recurso em suas propostas para interiores.

Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos - Image 1 of 4Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos - Image 2 of 4Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos - Image 3 of 4Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos - Image 4 of 4Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos - Mais Imagens+ 7

As cidades devem permitir que as pessoas brilhem

Se sentir livre na cidade. Se sentir livre e seguro na cidade. Quantas vezes caminhamos com plenitude por nosso bairro, ao voltar para casa, ao passear em um parque? Alguns espaços nos parecem mais cômodos e tranquilos. Mas, para manter essa calma, até que ponto nos expressamos e até que ponto nos contemos? Como nos protegemos para nos sentir o melhor possível ao habitar nosso entorno?

"O cinema trará a próxima grande contribuição à arquitetura": uma entrevista com Spirit of Space

Apesar das imagens estáticas serem o meio mais comum para representar um projeto, alguns arquitetos optam por convidar o público a experienciar a arquitetura de modo mais imersivo. Desde 2006, o Spirit of Space, estúdio de cinema especializado em arquitetura, vem envolvendo os espectadores em curtas-metragens de obras concebidas por arquitetos de renome mundial, como Peter Zumthor, Steven Holl, Daniel Libeskind e Jeanne Gang. A equipe multidisciplinar do estúdio combina recursos visuais com trilhas sonoras criadas especialmente para os filmes, transformando o percurso fílmico em uma experiência multissensorial.

San Francisco: habitação moderna na cidade dourada

San Francisco é uma cidade definida pela sua relação com a moradia. Desde o início dos anos 90, San Francisco tem enfrentado a escassez de habitação popular e, por outro lado, atualmente conta com um dos mais autos valores médios de aluguel de todos os EUA. A medida que as autoridades locais estão procurando encontrar soluções para este problema, arquitetos e urbanista encontram em San Francisco um território fértil para explorar novas soluções e tipologias habitacionais. Desde torres residenciais de alta densidade até conjuntos multifamiliares, a arquitetura residencial em uma das principais cidades da Costa leste procura seu equilíbrio entre a economia e urbanidade.

San Francisco: habitação moderna na cidade dourada - Image 1 of 4San Francisco: habitação moderna na cidade dourada - Image 2 of 4San Francisco: habitação moderna na cidade dourada - Image 3 of 4San Francisco: habitação moderna na cidade dourada - Image 4 of 4San Francisco: habitação moderna na cidade dourada - Mais Imagens+ 6

14 Cursos online sobre arquitetura para acompanhar durante a quarentena

Pouco mais de quatro meses após o primeiro caso confirmado de coronavírus no Brasil, e cerca de três meses e meio após os primeiros decretos da quarentena, muitas cidades ainda mantêm medidas restritivas como forma de promover o isolamento social. Apesar da recente flexibilização que alguns estados e municípios têm adotado, as mudanças no cotidiano de arquitetos e estudantes permanecem e a popularidade de atividades remotas, como os cursos online, tem crescido nos últimos meses.

Enquanto muitos escritórios de arquitetura se encontram diante de demandas reduzidas e obras paradas, estudantes estão com aulas interrompidas ou transferidas para a modalidade online. Com mais tempo livre, seja pela diminuição dos deslocamentos ou pela redução de atividades, estudantes e arquitetos têm buscado nos cursos online uma forma de aprimorar ou ampliar conhecimentos em ferramentas, programas e conteúdos teóricos.

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.