Continuando a série de artigos desenvolvidos por Nikos A. Salingaros, David Brain, Andrés M. Duany, Michael W. Mehaffy e Ernesto Philibert-Petit, as reflexões sobre a habitação social na América Latina são agora abordadas do ponto de vista antagônico de crenças desatualizadas. Nestas, noções e erros cometidos - em alguns casos simplesmente por inércia - são discutidos no contexto latino-americano, e as soluções adaptáveis focam no longo prazo e nas raízes urbanas dos moradores.
Veja o primeiro artigo, Habitação social na América Latina: desenho capaz de estabelecer 'posse emocional'
Uma filosofia de planejamento militar/industrial Vamos resumir algumas das crenças e tipologias correntes que guiam a habitação social hoje, de tal maneira que possamos substituí-las por um quadro de referência inteiramente diferente. Nós vamos sugerir as soluções que nós sentimos que funcionaram melhor, como as mais “iluminadas” alternativas. Muito da nossa crítica foca-se no controle de-cima-para-baixo. Esta abordagem leva a simplificações do processo de planejamento. No entanto, não se pode projetar e construir um tecido urbano complexo usando ferramentas de-cima-para-baixo. Há ainda mais a criticar sobre as imagens específicas que as pessoas têm da modernidade, o que preocupa tanto arquitetos que carregam consigo um conjunto falso de imagens desejáveis quanto os residentes, que invariavelmente são influenciados por estas mesmas imagens, por meio da mídia.
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