Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa / Camilo Rebelo e Tiago Pimentel
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© Nélson Garrido© Nélson Garrido© Nélson Garrido© Nélson Garrido Para construir o museu de arte e arqueologia do Vale do Côa cruzámos diversos factores: topografia, acessibilidades e programa. A fusão destes aspectos foi fundamental para a definição do conceito – conceber um museu enquanto instalação na paisagem. Implantação A topografia revelou-se determinante nas opções, que devido à sua condição acentuada dificultava a relação entre a porta do museu e o respectivo interior. Assim, uma vez que a chegada acontece no ponto mais alto do mesmo, foi construída uma plataforma, terreiro, espaço de miradouro, de escala vasta criando deste modo um palco múltiplo cujo cenário é a esmagadora paisagem dos montes e vales. © Nélson GarridoPlanta pavimento -1 Este é o momento de chegada e simultaneamente de contemplação, de lazer, de estacionar, de circulação pedonal livre e orientada…ao mesmo tempo o espaço onde se inicia a entrada do museu. A estratégia do corpo, na sua relação com a topografia, é natural, ou seja a plataforma assume como nível a cota de chegada, enquanto a condição do terreno verte naturalmente ao longo do edifício, destapando-o na totalidade no extremo.
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Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa / Camilo Rebelo e Tiago Pimentel
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