Um terreno que não existe. Uma floresta de pinheiros ao longo de uma colina em Murtas. Um muro de arrimo preexistente construído ao modo vernacular Alpujarra, usando pedras brutas locais. O programa propõe um espaço para velórios. Uma grande viga de pedra cria um espaço de transição. Uma vez dentro, encontramo-nos em um espaço côncavo (uma caverna) que conecta a terra e o céu. Dois ambientes côncavos, um público e outro mais privado. A luz como um reflexo ontológico de cada espaço. No ambiente público, a abundância de luz cerca e envolve, na câmara mais íntima, uma luz mais sútil pontua o lugar. O sol do meio dia forma uma elipse, um anel contínuo de luz direta e indireta, onde terra e céu se reúnem num momento mágico particular que busca ascender a alma.
Veja maisVeja a descrição completa