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Zaida Muxí: O mais recente de arquitetura e notícia

Os 126 melhores livros de arquitetura

Preparamos uma lista abrangente com 125 livros de arquitetura e temas relacionados que consideramos interessantes para ampliar seus conhecimentos sobre a disciplina.

Buscamos títulos de diferentes partes do mundo com o objetivo de apresentar visões que dizem respeito a contextos culturais distintos. De compilações de ensaios e teorias sobre o crescimento das cidades a romances que flertam com a arquitetura e séries de ilustrações e gravuras.

Veja, a seguir, nossas sugestões acompanhadas por uma breve descrição.

Por um urbanismo do comum e ecofeminista: entrevista com Zaida Muxí, Josep Maria Montaner e Laís Bronstein

Num mundo fisicamente cada vez mais conectado, mas socialmente incrivelmente desigual e fragmentado, qual deveria ser a contribuição de arquitetas e arquitetos na busca por cidades e comunidades mais igualitárias, desenvolvidas e humanas? Segundo os autores desse livro, objeto de nossa conversa neste episódio, a nossa atuação deve assumir, necessariamente, a sua dimensão política. 

Diversidade é o tema de abril no 27º Congresso Mundial de Arquitetos

O 27º Congresso Mundial de Arquitetos realiza, de 19 a 22 de abril, a Semana Aberta Diversidade e Mistura UIA2021RIO. Serão três debates e a Live da Semana – em que as principais questões abordadas nos debates são aprofundadas por especialistas e eles também respondem a perguntas enviadas pelo público.

Arquitetura e Política - ensaios para mundos alternativos / Josep Maria Montaner e Zaida Muxi

O livro "Arquitetura e política" enfrenta uma questão-chave da arquitetura contemporânea: sua responsabilidade em relação à sociedade. A partir de uma compilação de textos agrupados em cinco capítulos – História, Mundos, Metrópoles, Vulnerabilidades e Alternativas – Josep Maria Montaner e Zaida Muxí fazem um passeio histórico que narra o papel social dos arquitetos e dos urbanistas até a atual era da globalização. A partir de temas como a vida em comunidade, a participação, a igualdade de gênero e a sustentabilidade, Arquitetura e política estabelece tanto as vulnerabilidades contemporâneas quanto aquelas alternativas já experimentadas – daí seu subtítulo, Ensaios para mundos alternativos.

Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Urbanismo

Para celebrar o Dia das Mulheres, pedimos ao coletivo brasileiro Arquitetas Invisíveis, com sede em Brasília, que compartilhassem conosco parte de sua pesquisa que identifica e enaltece o trabalho das mulheres na Arquitetura e Urbanismo, elas gentilmente nos cederam este material - que apresenta 48 mulheres divididas em sete categorias: pioneiras, "nas sombras", arquitetura, paisagismo, arquitetura social, urbanismo e arquitetura sustentável – que será publicado separadamente durante esta semana.

Hoje, apresentamos as arquitetas relevantes no campo do urbanismo.

Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Urbanismo - Image 1 of 4Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Urbanismo - Image 2 of 4Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Urbanismo - Image 3 of 4Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Urbanismo - Image 4 of 4Arquitetas Invisíveis apresentam 48 mulheres na arquitetura: Urbanismo - Mais Imagens+ 7

Lançamento do livro “Arquitetura e Política” no Studio-X Rio

Amanhã, 12 de agosto, o Studio-X Rio recebe Josep Maria Montaner e Zaida Muxí para o lançamento do livro “Arquitetura e Política” seguido por uma palestra com comentários de Carlos Feferman.

Palestra e lançamento do livro “Arquitetura e política”, na FAU USP

O livro "Arquitetura e política: Ensaios para mundos alternativos" aborda uma das questões-chave da arquitetura contemporânea: a responsabilidade dos arquitetos para com a sociedade. Em seus cinco capítulos - Histórias, Mundos, Metrópoles, Vulnerabilidades e Alternativas - a obra segue um percurso histórico, que abrange desde o papel social dos arquitetos e urbanistas até a atual era da globalização. Por meio de temas como vida comunitária, participação, igualdade de gênero e sustentabilidade, o livro trata tanto das vulnerabilidades contemporâneas como das alternativas já experimentadas. Daí seu subtítulo Ensaios para mundos alternativos.