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Mobiliário Urbano: O mais recente de arquitetura e notícia

A iluminação como ferramenta de seguraça nos espaços públicos

A simples atividade de dar uma caminhada à noite pode facilmente se transformar de um passatempo relaxante em uma empreitada perigosa se retirarmos apenas um elemento da paisagem urbana: a iluminação pública. Embora nem sempre reconhecida como um aspecto fundamental dos ambientes urbanos, a iluminação artificial tem desempenhado um papel essencial nas cidades modernas. O controle do crime, o apelo da vida noturna, o surgimento da vitrine, movimentos revolucionários, utopias e ideais de equidade social são todos conceitos cujo desenvolvimento está estreitamente ligado à história da iluminação pública. Avanços tecnológicos ao longo dos últimos séculos vem moldando a aparência e o simbolismo dos postes de luz. Ainda assim, esse elemento permaneceu ao longo da história.

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Como desenhar uma calçada? O papel fundamental do mobiliário urbano

Se o piso de uma calçada é elemento fundamental para a organização de fluxo, o mobiliário urbano escolhido para compor o espaço público é responsável pela qualificação daquele lugar, podendo criar lugares mais amigáveis. Lixeiras, canteiros, placas de sinalização, bancos, iluminação, bicicletários e tantos outros auxiliam a transformar um espaço que, apesar de ser de passagem, é também o único espaço público em boa parte das cidades.

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Local Collective desenha bancos feitos de argila para o metrô de Londres

Local Collective projetou um banco feito de argila para o Festival de Arquitetura de Londres e a Network Rail, órgão responsável pelas estradas de ferro do Reino Unido. Exposto na Estação London Bridge, o mobiliário é o resultado de um “concurso organizado pelo LFA e Network Rail para criar instalações públicas que celebram os espaços coletivos de Londres e conectam as pessoas com encontros lúdicos”.

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Zona Gastronômica Segura: uma proposta para manter o isolamento no espaço público

O escritório HUA HUA Architects imaginou uma proposta que busca reconciliar as pessoas e os espaços públicos, após o COVID-19. O programa Zona Gastronômica Segura visa despertar empreendimentos gastronômicos estagnados, regulando a alimentação em ambientes externos e garantindo as medidas de distanciamento social necessárias. O primeiro protótipo já foi instalado nas ruas de Brno, na República Tcheca.

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A descoberta do que é inadiável

As cidades são potencializadoras de encontros e oportunidades, atraindo pessoas em busca de maior escala e diversidade. Agora, sendo restritos os encontros, o que se escancara é a interdependência e a importância dos lugares onde se sustentam trocas e convívios. Explico-me a partir de algo simples, porém nem por isso menos  significativo do momento: a maioria dos espaços públicos do Brasil — praças, parques, calçadas — quando existentes, são desertificados. Ou seja, não têm infra-estrutura para a permanência de pessoas. 

Chu Ming Silveira: A arquiteta por trás do projeto do orelhão

Os orelhões são parte da paisagem urbana brasileira e sua forma icônica perpetuou-se no imaginário da população. Além de possibilitar a comunicação, o orelhão funcionava como um mobiliário urbano, ou mesmo como referência ou ponto de encontro antes da popularização dos telefones celulares. Seu projeto foi desenvolvido por Chu Ming Silveira, nascida em Xangai e formada em Arquitetura e Urbanismo na FAU-Mackenzie, em São Paulo, no ano de 1964. Em 1966, começou a trabalhar na Companhia Telefônica Brasileira (CTB), em São Paulo, realizando anteprojetos, supervisão e coordenação do desenvolvimento dos projetos de Centrais Telefônicas e Postos de Serviço, além de acompanhamento de obras.

Terceiro lugar no Concurso Público Nacional de Ideias para Elementos de Mobiliário Urbano de São Paulo

O Concurso Público Nacional de Ideias para Elementos de Mobiliário Urbano da Cidade de São Paulo, organizado pela SP Urbanismo, teve seus vencedores anunciados em 29 de novembro. O concurso buscou selecionar as melhores propostas para nove elementos ou famílias de elementos mobiliários: quiosques, sanitários públicos, abrigos em ponto de parada de táxi, papeleiras, bebedouros, paraciclos, balizadores e guarda-corpos.

Veja, a seguir, o projeto desenvolvido pelo escritório Térreo Arquitetos, que recebeu o terceiro prêmio.

Primeiro lugar no Concurso Público Nacional de Ideias para Elementos de Mobiliário Urbano de São Paulo

O Concurso Público Nacional de Ideias para Elementos de Mobiliário Urbano da Cidade de São Paulo, organizado pela SP Urbanismo, teve seus vencedores anunciados na última terça-feira, 29 de novembro . O concurso buscou selecionar as melhores propostas para nove elementos ou famílias de elementos mobiliários: quiosques, sanitários públicos, abrigos em ponto de parada de táxi, papeleiras, bebedouros, paraciclos, balizadores e guarda-corpos.

Veja, a seguir, o projeto desenvolvido pelo Estúdio Módulo, que recebeu o primeiro prêmio.

Conheça os Vencedores do 3º Desafio de Design Odebrecht Braskem

Conheça os Vencedores do 3º Desafio de Design Odebrecht Braskem - Imagem de Destaque
© Desafio de Design Odebrecht Braskem

Com o objetivo de estimular o desenvolvimento do Plástico no Design, a terceira edição do concurso, propôs a criação de mobiliários urbanos usando o plástico como matéria-prima. Os projetos apresentados estão divididos em duas categorias: social (mesa, cadeira e banco) e kids (playgrounds em sistema modular).

Conheça os empreendimentos onde serão instalados os vencedores do 3º Desafio de Design Odebrecht Braskem

Em breve conheceremos o vencedor do 3º Desafio de Design Odebrecht Braskem, cuja proposta é os estimular estudantes das universidades selecionadas a desenvolver mobiliário urbano com plástico.
Como dissemos em nosso post sobre terceira edição, os projetos vencedores serão instalados em três espaços de convivência de edifícios da Odebrecht Realizações Imobiliárias, todos na Zona Sul da capital: Parque da Cidade, Praça São Paulo e Projeto Nações Unidas.
Aqui você conhecerá alguns detalhes dos projetos. Confira.

Mobiliário urbano responsivo, por Ross Atkin

Visando tornar mais acessível o uso do espaço público, o designer e engenheiro Ross Atkin, fundador do escritório londrino Ross Atkin Associates, criou uma série de mobiliários urbanos que respondem às necessidades dos cidadãos. Desenvolvida para a companhia Marshalls, a ideia consiste em fazer com que os mobiliários de iluminação e informação se adequem às preferências e deficiências de cada cidadão.

3º Desafio Design Odebrecht Braskem: projetar mobiliário urbano com plástico

As empresas Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR) e Braskem, em parceria com a Tramontina e Freso, apresentam a 3ª edição do projeto Desafio de Design Odebrecht Braskem, comprovando o sucesso da ação.

Como o projeto "Espaços de Paz" está transformando os espaços comunitários na Venezuela

O projeto "Espaços de Paz" está convertendo "áreas de perigo" em "áreas de paz", através do projeto participativo em áreas violentas do país. Liderado pelo escritório venezuelano PICO Estudio, o projeto é o resultado de uma oficina de seis semanas de duração que envolveu cinco grupo de arquitetos - venezuelanos e de outros países. Cada grupo focou no desenvolvimento de um projeto para uma comunidade específica.

Através da transformação dos espaços utilizados, como terrenos vazios e áreas de lixão não regulamentadas, os projetos procuram criar "dinâmicas sociais que convidassem a novas formas de convivência e relações nas comunidades, transformando as categorias fundamentais que regem a vida cotidiana: o uso do tempo e do espaço". A participação da comunidade foi essencial para essa iniciativa.

Mobiliário Urbano Macarao / AGA Estudio Creativo

O assento Macarao, criado por AGA Estudio Creativo, atende e sintetiza uma série de temas que ocupam seu interesse. Por uma parte os conceitos de modularidade, conectividade e descentrabilidade. Por outra, a relação cidade-objeto-paisagem e as possibilidades de linguagem que existem em seus limites ou encontros. Foi isto que impulsionou a criação de um elemento que possibilita o diálogo entre similaridades e diferenças, lógica e sorte, igualdade e diversidade, próximo e disperso, que seja único ou um conjunto, com a claridade de recriar uma situação diferente em cada contexto.

Nove propostas inovadoras de mobiliário urbano

Texto por Constanza Martínez Gaete via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.

O mobiliário urbano cumpre funções tão importantes nos espaços públicos das cidades que sua ausência é imediatamente percebida pelas pessoas. Na verdade, sua ausência pode transformar uma visita a um lugar em uma experiência incômoda, muitas vezes fazendo com que não tenhamos vontade de voltar.

Uma vez que as pessoas saem de suas casas, utilizam bancos​​, lixeiras e bicicletários – onde estes existem – e, à medida que escurece, se sentem mais seguras em ruas iluminadas. No entanto, em alguns países, já existe uma preocupação em implantar nos espaços públicos equipamentos que, além de satisfazer as necessidades dos habitantes, sejam também um elemento estético.

A seguir você pode ver dez propostas de mobiliário urbano. 

“NYFi”: Uma proposta para reinventar o telefone público em Nova York

Por Constanza Martínez Gaete. Via Palataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.

Há alguns meses, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou o concurso “Desafio para redesenhar os Telefones Públicos”, com a ideia de revitalizar os clássicos telefones das calçadas e convertê-los em equipamentos que possam ser mais úteis e funcionais às atuais necessidades dos cidadãos. Consideraram-se cinco categorias: criatividade, conectividade, funcionalidade, impacto na comunidade e projeto visual, sendo que em cada uma houve um vencedor. Logo, as cinco propostas foram submetidas a uma votação pública pelo Facebook, resultando no ganhador do projeto “NYFi”.

A polêmica dos novos pontos de ônibus em São Paulo

A polêmica dos novos pontos de ônibus em São Paulo - Imagem de Destaque
© Thays Bittar via Folha de S.Paulo

Nas últimas semanas, novos pontos de ônibus começaram a ser instalados na cidade de São Paulo. Apesar de terem sido anunciados pela Prefeitura como modernos e tecnológicos, os abrigos não têm sido muito bem aceitos pela população.

Tsunami / Wax Architects