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Escola Paulista: O mais recente de arquitetura e notícia

Clássicos da Arquitetura: Edifício Esther / Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho

Este artigo foi originalmente publicado em 01 de fevereiro de 2018. Para ler sobre outros projetos icônicos de arquitetura, visite nossa seção Clássicos da Arquitetura.

Com o exponencial crescimento populacional paulistano na década de 1930 e o incentivo do mercado privado da construção civil, uma série de arquitetos foram convidados a projetarem edifícios com usos variados no centro da cidade. Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho foram os responsáveis pela concepção do Edifício Esther, ícone na primeira fase de verticalização da Praça da República. [1]

Em 1933, quando a cidade ultrapassou a marca de um milhão de habitantes, um considerável número de edifícios verticais passaram a ser construídos. [2] Em decorrência da expansão demográfica urbana e verticalização em massa entre os anos 30 e 40, o elevado preço dos aluguéis e valorização da terra na região do centro expandido marcaram transformações no quadro residencial e urbano. [3]

Clássicos da Arquitetura: Edifício Esther / Álvaro Vital Brasil e Adhemar Marinho - Residencial

Sesc 24 de Maio e Instituto Moreira Salles: a tradição viva do modernismo paulista

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP) está completando 70 anos. Entre as diversas contribuições à produção de conhecimento no campo da arquitetura, urbanismo e design feitas ao longo de sua história, uma se destaca particularmente ao associar uma escola, no sentido prático de um estabelecimento de ensino, a uma “escola”, uma corrente de pensamento dentro da arquitetura. Trata-se da chamada Escola Paulista de Arquitetura Moderna, grupo de arquitetos e pensadores sobre arquitetura brasileira que constituiu, desde os anos 1950, um movimento no interior do modernismo.

Permanências da sintaxe paulista brutalista pós 90 / Tatiane Teles

Em países cuja urbanização ocorreu predominantemente no século XX sob a influência dos dogmas do movimento moderno, como o caso do México, Argentina , Brasil, percebe-se que a arquitetura moderna ainda se define como uma tradição e orienta parte da produção arquitetônica atual. Nesses países, em especial ao que concerne o Brasil, a normativa moderna, entendida como uma tendência de preceitos universais foi sabiamente reinterpretada, destacando-se a princípio com as obras da Escola Carioca e posteriormente da Escola Paulista Brutalista, carregadas de uma linguagem própria tornou-se base da constituição da identidade nacional.

Permanências da sintaxe paulista brutalista pós 90 / Tatiane Teles - Image 1 of 4

30 anos sem Artigas

Ontem, 12 de janeiro, completaram-se 30 anos da ausência do grande Vilanova Artigas, sem dúvida um dos mais importantes arquitetos da história do Brasil. Artigas foi – e ainda é – uma das maiores referências da chamada Escola Paulista, desempenhando a partir dos anos 50 um papel chave na prática e ensino da arquitetura.

Porto Academy 2013 / Porto - Portugal

A partir do dia 20 a 27 de Julho de 2013, Indexnewspaper apresenta a Porto Academy na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP). A Porto Academy 2013 é a primeira de uma série de simpósios internacionais de arquitetura organizados por Indexnewspaper.

Clássicos da Arquitetura: Casa Gerassi / Paulo Mendes da Rocha