1. ArchDaily
  2. Bienal de Veneza 2016

Bienal de Veneza 2016: O mais recente de arquitetura e notícia

Cool Capital: Pavilhão da África do Sul na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily sobre a Bienal de Veneza de 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

De acordo com o tema proposto pelo diretor Alejandro Aravena para a 15ª Bienal de Veneza, "Reporting from the Front", o pavilhão sul-africano de 2016, localizado no edifício D na Sale d'Armi, apresenta resultados de sucesso e soluções práticas para os desafios urbanos, concebidos e implementados pelos cidadãos da capital administrativa da África do Sul sob a organização de "Cool Capital".

Com curadoria do arquiteto Pieter J. Mathews da Mathews & Associates Architects, o pavilhão sul-africano deste ano recebe o nome de “The Capital of Uncurated Design Citizenship” e apresenta uma seleção de projetos de Cool Capital – um experimento urbano e ato de amor para Mathews e uma pequena equipe de dedicados arquitetos, artistas e designers que começaram em 2012, coincidentemente na Bienal de Arquitetura de 2012.

Cool Capital: Pavilhão da África do Sul na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4Cool Capital: Pavilhão da África do Sul na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4Cool Capital: Pavilhão da África do Sul na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4Cool Capital: Pavilhão da África do Sul na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Cool Capital: Pavilhão da África do Sul na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 1

Zaha Hadid é tema de exposição em Veneza

Zaha Hadid é tema de exposição em Veneza - Imagem de Destaque
Grand Buildings, Trafalgar Square. Cortesia de Zaha Hadid Architects

Em celebração às quatro décadas da carreira de Zaha Hadid, a Fondazione Berengo receberá uma exposição com suas pinturas, desenhos e modelos que acontecerá no Palazzo Franchetti, construído no século XVI em Veneza, coincidindo com a Bienal de Veneza 2016. A exposição exibirá a gama completa dos trabalhos de Zaha, daqueles em construção àqueles jamais realizados. Entre os trabalhos mais antigos estão o Malevich’s Tektonic, uma proposta de ponte para o rio Tâmisa, que Hadid desenvolveu quando ainda era estudante da Architectural Association, além do Peak Club em Hong Kong, o Hafenstrasse em Hamburgo, os Grand Buildings em Londres, o masterplan Victoria City para Berlim e a Cardiff Bay Opera House.

Zaha Hadid é tema de exposição em Veneza - Image 1 of 4Zaha Hadid é tema de exposição em Veneza - Image 2 of 4Zaha Hadid é tema de exposição em Veneza - Image 3 of 4Zaha Hadid é tema de exposição em Veneza - Image 4 of 4Zaha Hadid é tema de exposição em Veneza - Mais Imagens+ 4

"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, estamos apresentando uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

A floresta amazônica é nossa fronteira: batalhas constantes estão sendo travadas para preservar a maior fonte de biodiversidade, produção de oxigênio e regulação climática do planeta.

A Amazônia é também o fronte de batalha entre a visão ancestral de seus habitantes e a visão moderna da sociedade ocidental em relação ao seu território. Se fossemos aprender com o conhecimento indígena, agora ameaçado pela hegemônica "civilização ocidental", daríamos vez a visões sem precedentes sobre medicina, nutrição e a produção sustentável da floresta tropical. A dissolução desta última fronteira teria implicações globais e poderia mudar o modo como vemos nosso mundo. 

"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4"Our Amazon Frontline": Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Our Amazon Frontline: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 9

Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily sobre a Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

O título "To Live Is To Be Slowly Born: Kashef Chowdhury" se relaciona com o processo da arquitetura, que pode se materializar lentamente e por isso também se refere à arquitetura, à paciência e à significativa existência dos edifícios em seus ambientes fragilizados.

A instalação é um labirinto de vidro que o visitante cruza para chegar a um ambiente interno. O vidro é transparente –portanto, uma abordagem alternativa à manifestação arquitetônica do "labirinto": espaço antigo de trama e descobrimento. Refere-se à ideia de que embora uma pessoa tenha uma visão clara de suas intenções, o caminho para se chegar  a isto talvez não seja direto, mas um tanto quanto "labiríntico", nas zonas econômicas e climáticas em que o arquiteto opera. Isto é, pode-se ver claramente, mas não progredir não é fácil. 

Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Kashef Chowdhury / Contribuição de URBANA para a Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 9

"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016

"Making Heimat. Germany, Arrival Country" [Construindo um lar. Alemanha, país de chegada] é uma resposta à chegada de mais de um milhão de refugiados na Alemanha em 2015. As expectativas para 2016 são similares. A necessidade de habitação é urgente, mas urgente também é a necessidade de novas ideias e abordagens confiáveis para a integração. Portanto, a exposição é composta por três partes: a primeira parte investiga os abrigos físicos dos refugiados - as soluções reais que foram construídas para lidar com a necessidades urgentes. A segunda parte busca definir as condições que devem estar presentes numa "cidade de chegada" a fim de transformar refugiados em imigrantes. A terceira parte da exposição é o conceito de design espacial do pavilhão alemão, que abordará a situação política contemporânea. O grupo "Something Fantastic" planejou e organizou a apresentação de arquitetura e design gráfico.

"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4"Making Heimat": Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Making Heimat: Por dentro do Pavilhão da Alemanha na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 16

Vídeo: Subindo o zigurate do Pavilhão Nórdico na Bienal de Veneza 2016

Neste vídeo, Jesús Granada visita o Pavilhão Nórdico e a exposição "In Therapy" na Bienal de Veneza deste ano. O vídeo apresenta uma série de imagens estáticas que mostram a instalação central da exposição - uma pirâmide escalonada, ou zigurate - e sua série de "ambientes sem paredes" para a reflexão. O pavilhão em si, construído em 1969, foi projetado por Sverre Fehn para refletir e concretizar algumas ideias sobre a sociedade Nórdica e sua arquitetura - inclusive mostrando um certo sentido de abertura. Este ano, portanto, o pavilhão foi organizado como uma extensão do espaço público do Giardini.

Participantes do Pavilhão do Brasil falam sobre a Bienal de Veneza

A participação brasileira na Bienal de Veneza deste ano - JUNTOS - consiste na reunião de quinze projetos realizados em diversas regiões do país e que abrangem uma grande gama de abordagens do tema da Biennale: Reporting from the Front. Perguntamos a alguns dos idealizadores dos projetos que fazem parte de Juntos suas opiniões acerca do pavilhão do Brasil e da contribuição de seus projetos ao pavilhão e à própria Bienal, veja suas respostas, a seguir:

Bienal de Veneza 2016: "Reporting from Chile" (ou, do Chile para o Mundo)

Bienal de Veneza 2016: "Reporting from Chile" (ou, do Chile para o Mundo) - Imagem de Destaque
Grupo Talca. Imagem © Laurian Ghinitoiu

No início do mês de março, no Palácio de Governo do Chile, foi organizado um evento inédito para a arquitetura chilena: membros do governo, autoridades do governo e a imprensa se reuniram para participar, da primeira conferência de imprensa em espanhol realizada pela Bienal de Veneza.

Neste contexto, um emocionado Alejandro Aravena, curador desta edição da Bienal de Veneza e primeiro sul-americano a desempenhar este papel, apresentava as últimas notícias acerca de "Reporting from the Front", a 15ª Mostra de Arquitetura que abriu suas portas ao público do dia 28 de maio:

Tanto a Bienal, quanto os arquitetos convidados, ou os que estão trabalhando na curadoria, não pretendem outra coisa senão abrir um debate que possibilite que a arquitetura e a cidade melhorem a qualidade de vida, e que os arquitetos possam compartilhar seu conhecimento para alcançar esse objetivo.

Não é a mesma coisa colocar estas questões em nossos espaços comuns de fala e colocar-las no Palácio Presidencial. De alguma forma, este evento transmite a mensagem de que estes temas são importantes. Por isso, muito obrigado pela oportunidade de estar aqui.

A presença da Presidente em um acontecimento como este é um símbolo que consolida um capítulo de avanços e conquistas da arquitetura chilena no mundo. Nas últimas décadas, a arquitetura chilena posicionou-se no mundo como uma das produções mais potentes, levando arquitetos nacionais a receber o reconhecimento que há alguns anos atrás não se podia imaginar.

A pior coisa da Bienal de Veneza de 2016 foi a reação mesquinha de alguns críticos

Para muitos, pode parecer que os objetivos de Alejandro Aravena com a Bienal de Veneza de 2016 - como ele descreve, "entender quais ferramentas de projeto são necessárias para subverter as forças que privilegiam o ganho individual sobre o benefício coletivo"—são irrepreensíveis. Apesar destes objetivos, um grande número de comentadores surgiram, levados pelo talvez mais fervoroso Patrik Schumacher, criticando a Biennale. Neste artigo, originalmente publicado no site do The Architecture Foundation como "Holier than thou," Phineas Harper responde a estas críticas.

A virada mais surpreendente da Bienal de Veneza deste ano não foi a exposição em si, mas a reação de seus críticos. Poucas horas após sua inauguração, a internet estava repleta de murmúrios depreciativos sobre a exposição: "até que vale a pena," "moralizante," "mais santo que você," "careta," "sinalizador de virtudes," entre outros. Arquitetos ativos no Twitter não se impressionaram.

Mas o que exatamente eles estão odiando tanto? A Biennale exibiu princialmente algumas práticas que enxergaram o sofrimento no mundo e, através de seu trabalho, de alguma forma ou de outra, buscam diminuir isso. Como uma proposta tão cheia de compaixão gerou uma reação tão mesquinha? 

A pior coisa da Bienal de Veneza de 2016 foi a reação mesquinha de alguns críticos  - Image 1 of 4A pior coisa da Bienal de Veneza de 2016 foi a reação mesquinha de alguns críticos  - Image 2 of 4A pior coisa da Bienal de Veneza de 2016 foi a reação mesquinha de alguns críticos  - Image 3 of 4A pior coisa da Bienal de Veneza de 2016 foi a reação mesquinha de alguns críticos  - Image 4 of 4A pior coisa da Bienal de Veneza de 2016 foi a reação mesquinha de alguns críticos  - Mais Imagens+ 11

Pavilhão da Turquia na Bienal de Veneza 2016 explora as similaridades entre Istambul e Veneza

Pavilhão da Turquia na Bienal de Veneza 2016 explora as similaridades entre Istambul e Veneza - Imagem de Destaque
Modelo da exposição Darzanà. Imagem © IKSV

O Pavilhão da Turquia na Bienal de Veneza 2016 apresenta a exposição Darzanà: Two Arsenals, One Vessel, que correlaciona a herança cultural das docas em Istambul e em Veneza. Com curadoria a cargo de uma equipe de arquitetos turcos, a mostra apresenta "uma última embarcação" que foi construída usando materiais encontrados nas docas de Istambul e transportados para a Bienal.

"Reporting from the Front": Exposição no Arsenale

Passadas algumas semanas da abertura da 15ª Exposição Internacional de Arquitetura da Biennale di Venezia, o ArchDaily Brasil tem o prazer de mostrar uma prévia das exposições e instalações selecionadas por Alejandro Aravena e seu escritório Elemental. Separadas dos Pavilhões Nacionais, “Reporting from the Front” celebra trabalhos que “abordam problemas importantes para os quais a qualidade da arquitetura fez a diferença.”

"Reporting from the Front": Exposição no Arsenale  - Image 1 of 4"Reporting from the Front": Exposição no Arsenale  - Image 2 of 4"Reporting from the Front": Exposição no Arsenale  - Image 3 of 4"Reporting from the Front": Exposição no Arsenale  - Image 4 of 4Reporting from the Front: Exposição no Arsenale  - Mais Imagens+ 40

Mais um dia de alegria!

Para os oitenta anos de Álvaro Siza, em 2013, escrevi um texto para o jornal Público e a Ordem dos Arquitectos de Portugal. Falei no mestre utilizando palavras e expressões como luta corpo a corpo, capacidade de pensamento sincrético, treino de alta competição, intervenções cirúrgicas, serenidade, densidade, silêncio, combates, esforço, paciência, entusiasmo, reserva, prudência e medo, mas, principalmente, alegria.

Vídeo: Mergulhe no Pavilhão da Austrália para a Bienal de Veneza 2016

Em sue mais recente vídeo, Jesús Granada visita o pavilhão da Austrália na Bienal de Veneza 2016, intitulado "The Pool". Com curadoria de Amelia Holliday, Isabelle Toland & Michelle Tabet, do Aileen Sage Architects, a exposição explora a tipologia arquitetônica da piscina e seu lugar na cultura australiana.

Os visitantes podem ouvir oito narradores contando histórias sobre piscinas que abordam temas como satisfação e realização, segregação e inclusão, aprendizado com o passado e reflexão sobre o futuro.

Por dentro do "Pavilhão Báltico" na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

A arquitetura lida não só com a forma. Trabalha com dados e fluxos de materiais, organização de recursos, mobilização de capacidades; e organiza não só coisas estáticas, mas também é um projeto de processos. Seria ótimo entender a arquitetura como um agente com o qual comunicar processos de espaços materiais ao público de forma coerente. A arquitetura tem excelentes ferramentas para apresentar e explicar construções em cortes e plantas, mapas e os arquitetos são capazes de processar fluxos bastante complexos de informação.

Por dentro do "Pavilhão Báltico" na Bienal de Veneza 2016  - Image 1 of 4Por dentro do "Pavilhão Báltico" na Bienal de Veneza 2016  - Image 2 of 4Por dentro do "Pavilhão Báltico" na Bienal de Veneza 2016  - Image 3 of 4Por dentro do "Pavilhão Báltico" na Bienal de Veneza 2016  - Image 4 of 4Por dentro do Pavilhão Báltico na Bienal de Veneza 2016  - Mais Imagens+ 8

Vídeo: Por dentro do Pavilhão da Áustria na Bienal de Veneza 2016

Neste vídeo, Jesús Granada nos leva para dentro do Pavilhão da Áustria na Bienal de Veneza 2016. A exposição, intitulada Orte Für Menschen (Lugares para Pessoas), foca na criação de soluções habitacionais inovadoras necessárias para lidar com a atual crise de imigrantes refugiados no país. O pavilhão exibe três projetos em andamento em Viena, onde três equipes de arquitetos se uniram a ONGs para converter edifícios abandonados em acomodações temporárias para refugiados e, posteriormente, em residências permanentes.

Home Economics: Por dentro do Pavilhão britânico na Bienal de Veneza 2016

Jack Self é arquiteto e escritor. Foi curador do Pavilhão britânico com Finn Williams e Shumi Bose. Home Economics foi comissionado pelo British Council.

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

Home Economics: Por dentro do Pavilhão britânico na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4Home Economics: Por dentro do Pavilhão britânico na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4Home Economics: Por dentro do Pavilhão britânico na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4Home Economics: Por dentro do Pavilhão britânico na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Home Economics: Por dentro do Pavilhão britânico na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 14

Against The Tide: Por dentro do Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

O Pavilhão Chileno apresenta os esforços de uma geração de jovens arquitetos que conceberam, projetaram e construíram obras de arquitetura, enquanto também organizaram seus aspectos financeiros e contratuais, como parte dos requisitos para a obtenção do grau profissional de arquitetos. Todos têm em comum que pertencem à região do Vale Central do Chile, onde têm retornado após a sua formação acadêmica para contribuir com suas comunidades, criando projetos de arquitetura que se conectam a um conjunto de locais onde os campesinos da região e suas famílias possam viver e trabalhar.

Against The Tide: Por dentro do Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2016  - Image 1 of 4Against The Tide: Por dentro do Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2016  - Image 2 of 4Against The Tide: Por dentro do Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2016  - Image 3 of 4Against The Tide: Por dentro do Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2016  - Image 4 of 4Against The Tide: Por dentro do Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2016  - Mais Imagens+ 10

Uma conversa com Koolhaas, Foster e outros na Bienal de Veneza 2016

No dia 28 de maio, alguns ilustres arquitetos, entre eles Rem Koolhaas e Norman Foster, se reuniram no primeiro dos "Meetings on Architecture" - uma série de discussões organizada por Aravena na Bienal de Veneza 2016. Sob o tema "Infraestrutura", cada convidado contou histórias acerca de seus projetos na Bienal e respondeu a questões colocadas pelo público.

Sobre a série de palestras, Aravena comenta: "organizamos elas em torno de temas, mas a arquitetura, por essência, sempre integra mais que uma dimensão. Estes encontros serão, então, um modo de receber  a partir dos próprios autores a riqueza e complexidade do ambiente construído, e o que é necessário para atingir isso." Ao mesmo tempo que destacou alguns projetos únicos, este primeiro focou na urbanização de economias emergentes e os processos sócio-políticos e efeitos de se realizar estes projetos urbanos.