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2018 Venice Biennale: O mais recente de arquitetura e notícia

Conversa com os curadores do pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2018

Com a proximidade da Bienal de Arquitetura de Veneza 2018, o ArchDaily Brasil entrevistou os curadores do pavilhão brasileiro - Laura González Fierro, Sol Camacho, Gabriel Kozlowski e Marcelo Maia Rosa - para compreender melhor a proposta curatorial e elucidar detalhes da participação do público nessa empreitada.

Leia a entrevista a seguir:

Participe! Chamamento Público de Projetos - Pavilhão Brasileiro na Bienal de Veneza 2018

Como parte integrante da exposição brasileira na 16ª Bienal de Veneza, que ocorrerá em 2018, a equipe curatorial abre um chamamento público para envio de projetos até dia 19/01. Veja quais as condições para participar e programe-se.

Conheça os curadores do pavilhão brasileiro na 16a Bienal de Veneza em 2018

A Fundação Bienal de São Paulo nomeou as arquitetas Laura González Fierro e Sol Camacho e os arquitetos Gabriel Kozlowski e Marcelo Maia Rosa como curadores da representação brasileira na próxima edição da Bienal de Arquitetura de Veneza, que será inaugurada no sábado, 26 de maio e ocorrerá até o domingo, 25 de novembro de 2018. Selecionado pela Fundação Bienal de São Paulo, o coletivo irá apresentar Muros de Ar, exposição que explora a questão da transposição de fronteiras materiais e imateriais do Brasil e de sua arquitetura.

Pavilhão de Israel na Bienal de Veneza 2018 explora o "status quo" nos espaços sagrados

O Ministério da Cultura israelense divulgou In Statu Quo: Architecture of Negotiation como o tema do Pavilhão de Israel na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2018. Na exposição, os arquitetos Ifat Finkelman, Deborah Pinto Fdeda, Oren Sagiv e curador Tania Coen-Uzzielli examinarão "o mecanismo complexo do 'status quo' em lugares sagrados compartilhados entre Israel e Palestina, que funciona como um sistema informal - controverso e frágil - de coexistência entre rivais."

Pavilhão holandês na Bienal de Veneza 2018 explora modos alternativos de vida, trabalho e lazer

Het Nieuwe Instituut (HNI) anunciou WORK, BODY, LEISURE como o tema do Pavilhão Holandês na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2018. Entendido como "um esforço de pesquisa colaborativo por uma rede nacional e internacional", Marina Otero Verzier, chefe do Departamento de Pesquisa da HNI e membro da After Belonging Agency, equipe de curadoria da Trienal de Arquitetura de Oslo de 2016, atuará como mediadora criativa de uma série de contribuições colaborativas, agrupando a experiência de "arquitetos, designers, instituições de conhecimento e setor privado".

Studio Gang e Diller Scofidio + Renfro entre os selecionados para o Pavilhão dos EUA na Bienal de Veneza 2018

A equipe de curadores do Pavilhão dos EUA na Bienal de Arquitetura de Veneza 2018 divulgou uma lista com sete arquitetos responsáveis pelas principais exposições do pavilhão. Composto por arquitetos, paisagistas, artistas e designers, o grupo produzirá respostas ao tema Dimensões da Cidadania, explorando "o significado da cidadania como um conjunto de direitos e responsabilidades na interseção de afiliações legais, políticas, econômicas e sociais."

Os selecionados são:

Freespace: Bienal de Veneza 2018 celebrará a generosidade, reflexão e engajamento

Em uma conferência de imprensa convocada hoje na sede da Biennale em Ca 'Giustinian, em Veneza, na Itália, Yvonne Farrell e Shelley McNamara — do escritório Grafton Architects — revelaram o tema da Bienal de Arquitetura de Veneza 2018: Freespace. De acordo com as curadoras, a próxima edição celebrará "generosidade e reflexão", e "um desejo de se engajar".

Acreditamos que todos têm o direito de se beneficiar da arquitetura. O papel da arquitetura é dar abrigo aos nossos corpos, mas também elevar nossos espíritos. Uma bela parede que forma a borda da rua agrada o passante, mesmo que ele nunca a adentre.

Freespace "revelará a diversidade, a especificidade e a continuidade na arquitetura." As arquitetas propõem: "Juntos, podemos revelar a capacidade da arquitetura de conectar-se com a história, o tempo, o lugar e as pessoas. Essas qualidades sustentam a habilidade fundamental da arquitetura de nutrir e apoiar um impacto significativo entre pessoas e lugares". Em sua declaração de encerramento, Farrell e McNamara citaram um antigo provérbio grego: "Uma sociedade cresce bem quando homens velhos plantam árvores das quais nunca aproveitarão as sombras."