1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Vazios Concretos: um olhar para a ociosidade urbana

A região central de São Paulo estampa as contradições das nossas cidades. Por um lado, verificam-se imóveis ociosos em regiões bem atendidas por infraestruturas urbanas, por outro lado, cresce o número de pessoas em situação de rua, alojadas em barracas e estruturas precárias improvisadas.

Vazios Concretos: um olhar para a ociosidade urbana - Image 1 of 4Vazios Concretos: um olhar para a ociosidade urbana - Image 2 of 4Vazios Concretos: um olhar para a ociosidade urbana - Image 3 of 4Vazios Concretos: um olhar para a ociosidade urbana - Image 4 of 4Vazios Concretos: um olhar para a ociosidade urbana - Mais Imagens+ 1

Mudando os paradigmas da memória coletiva: a história do Memorial do Holocausto Babyn Yar

Babyn Yar, uma ravina na capital ucraniana Kiev, testemunhou a morte de mais de 33.000 homens, mulheres e crianças judeus, em 29 e 30 de setembro de 1941. Local de um dos maiores massacres perpetrados por tropas alemãs de ocupação contra judeus durante a Segunda Guerra Mundial, Babyn Yar tornou-se um dos símbolos do Holocausto.

Embora o principal evento trágico tenha ocorrido em 1941, durante toda a ocupação o espaço foi utilizado como local de extermínio pelas forças alemãs. Com efeito, entre 70 e 100 mil pessoas perderam suas vidas em Babyn Yar. Sem uma arquitetura destinada à tragédia e apenas uma paisagem remanescente, não há espaço de memorialização para o reconhecimento público.

Mudando os paradigmas da memória coletiva: a história do Memorial do Holocausto Babyn Yar - Image 1 of 4Mudando os paradigmas da memória coletiva: a história do Memorial do Holocausto Babyn Yar - Image 2 of 4Mudando os paradigmas da memória coletiva: a história do Memorial do Holocausto Babyn Yar - Image 3 of 4Mudando os paradigmas da memória coletiva: a história do Memorial do Holocausto Babyn Yar - Image 4 of 4Mudando os paradigmas da memória coletiva: a história do Memorial do Holocausto Babyn Yar - Mais Imagens+ 25

Projetando com a escuridão: por que precisamos de menos luz na arquitetura

Projetando com a escuridão: por que precisamos de menos luz na arquitetura  - Imagem de Destaque
Train station, Lisbon / Portugal . Image © Nina Papiorek Photography

Com prédios envidraçados de todos os lados e salas brilhantemente iluminadas de maneira monótona, não é supresa que queiramos espaços internos e externos que sejam menos claros.  Refúgios de sombra no sol escaldante, salas escurecidas e contrastes são bem recebidos pelos olhos como um oásis. O alto consumo de energia e o aumento da poluição por iluminação no mundo todo mostram o quão sério o problema do excesso de luz é, e sua contribuição alarmante para as mudanças climáticas. Para um futuro melhor, é imperativo explorar maneiras de projetar e focar no potencial da escuridão. 

Projetando com a escuridão: por que precisamos de menos luz na arquitetura  - Image 1 of 4Projetando com a escuridão: por que precisamos de menos luz na arquitetura  - Image 2 of 4Projetando com a escuridão: por que precisamos de menos luz na arquitetura  - Image 3 of 4Projetando com a escuridão: por que precisamos de menos luz na arquitetura  - Image 4 of 4Projetando com a escuridão: por que precisamos de menos luz na arquitetura  - Mais Imagens+ 4

Cultivando territórios: novos espaços alimentares

Pela primeira vez na história a população urbana superou a rural. Hoje 55% das pessoas vivem em centros urbanos e as projeções mostram que esse número deve chegar a quase 70% em 2050. Isso representa um aumento de 2.5 bilhões de pessoas vivendo em áreas urbanas. Dessa forma nos perguntamos, qual é o modelo de urbanização que queremos para as próximas décadas? A resposta a essa pergunta depende da compreensão do aumento nos índices de urbanização como um desafio não só para as áreas urbanas mas também para as áreas rurais e periurbanas – sejam elas produtivas ou naturais.

Cultivando territórios: novos espaços alimentares - Image 1 of 4Cultivando territórios: novos espaços alimentares - Image 2 of 4Cultivando territórios: novos espaços alimentares - Image 3 of 4Cultivando territórios: novos espaços alimentares - Image 4 of 4Cultivando territórios: novos espaços alimentares - Mais Imagens+ 3

Tsz Yan Ng combina metodologias têxteis com produção arquitetônica para encontrar novas maneiras de construir

Tsz Yan Ng é diretora, professora, pesquisadora e artista de uma empresa com sede em Michigan, cujo trabalho interdisciplinar e colaborativo busca desafiar e melhorar as práticas modernas de construção e processos de manufatura. “Não mudamos a maneira como construímos há tanto tempo”, disse Ng. “Precisamos pensar nisso de forma mais produtiva – não apenas economicamente – mas como uma coleção de vozes diferentes. A arquitetura é um ecossistema global de pessoas, onde a soma é maior do que as partes.”

Tsz Yan Ng combina metodologias têxteis com produção arquitetônica para encontrar novas maneiras de construir - Imagem de DestaqueTsz Yan Ng combina metodologias têxteis com produção arquitetônica para encontrar novas maneiras de construir - Image 1 of 4Tsz Yan Ng combina metodologias têxteis com produção arquitetônica para encontrar novas maneiras de construir - Image 2 of 4Tsz Yan Ng combina metodologias têxteis com produção arquitetônica para encontrar novas maneiras de construir - Image 3 of 4Tsz Yan Ng combina metodologias têxteis com produção arquitetônica para encontrar novas maneiras de construir - Mais Imagens

Estacionamentos de trailers e casas móveis têm futuro como habitação acessível?

O futuro das casas fabricadas pode reinventar algo que já existe amplamente nos Estados Unidos – os estacionamentos de trailers. Por todo o país, essas pequenas casas estão sendo reimaginadas por arquitetos, que estão utilizando materiais mais sustentáveis e técnicas de construção inventivas para criar casas acessíveis e ressignificar a conotação negativa que já cercou esse tipo de moradia. 

Viva, trabalhe e estude: o futuro da moradia estudantil universitária

As moradias estudantis assumem muitas formas ao redor do mundo, porém, a tipologia mais comum é um alojamento fechado. Enquanto os futuros alunos escolhem as universidades com base no rigor acadêmico, programas esportivos, atividades extracurriculares e futuras oportunidades de carreira, eles agora querem saber como será viver dentro e fora do campus. Isso forçou os arquitetos a repensarem os projetos tradicionais de dormitórios buscando algo mais inovador que reflita melhor o que os alunos querem (e esperam) em suas residências universitárias.

Francis Kéré: "Eu desenho em papel, mas prefiro desenhar no solo"

Essa frase chamou a atenção durante a palestra de Diébédo Francis Kéré no AAICO (Architecture and Art International Congress), que ocorreu no Porto, em Portugal, entre 3 e 8 de setembro. Após ser introduzido por ninguém menos que Eduardo Souto de Moura, Kéré iniciou sua fala com a simplicidade e humildade que pautam seu trabalho. Suas obras mais conhecidas foram construídas em locais bastante remotos, onde materiais são escassos e a força de trabalho é dos próprios moradores, utilizando os recursos e técnicas locais.

A lei das ruas para se tornar uma cidade mais adequada às bicicletas

A lei das ruas para se tornar uma cidade mais adequada às bicicletas  - Imagem de Destaque
Proposta para uma Times Square livre de carros em Nova York. Imagem via 3deluxe

Ao longo do último século, os carros foram o elemento dominante no planejamento de cidades e municípios. Pistas para veículos, expansão de faixas, estacionamentos e garagens foram sendo criados e usados enquanto continuamos nossa dependência pesada em carros, deixando os planejadores urbanos com a tarefa de desenvolver maneiras criativas para tornar as ruas mais seguras para ciclistas e pedestres. Mas muitas cidades, especialmente algumas na Europa, se tornaram exemplos de ideologias progressistas sobre como projetar novos espaços para nos tornarmos livres dos carros e repensar as ruas para torná-las mais amigáveis aos pedestres. Será que já estamos experimentando a morte lenta dos automóveis pelo mundo e favorecendo os que preferem caminhar ou andar de bicicleta? E se sim, como isso pode ser feito em uma escala ainda maior?

Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto

Ao longo dos anos, o design de interiores evoluiu de acordo com as necessidades que vão se apresentando, mas sobretudo de acordo com as experiências que se busca provocar no usuário. Nos últimos dois anos, testemunhamos uma mudança radical e um interesse especial por este assunto, pois a pandemia nos obrigou a prestar mais atenção na configuração dos espaços que habitamos. Isto fez com que surgissem projetos muito mais integrais, que atendem ao bem-estar do usuário, combinando cores, experiências sensoriais, tecnologia e elementos naturais que promovem a saúde.

Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 1 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 2 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 3 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 4 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Mais Imagens+ 14

St Patrick's Day: arquitetura contemporânea irlandesa pela obra de 7 escritórios

Março é o mês em que se comemora o St Patrick's Day, ou Dia de São Patrício, uma homenagem ao padroeiro da Irlanda que faleceu no dia 17 de março de 461. Para além da comemoração religiosa, o St. Patrick's Day, é marcado por grandes festas nas ruas, bares e pubs de países de colonização inglesa como Canadá, Estados Unidos e, claro, a República da Irlanda.

A República da Irlanda está localizada na Ilha da Irlanda, a noroeste da Europa Continental e faz fronteira com a Irlanda do Norte, um dos países que compõem o Reino Unido, do qual conquistou sua independência logo no começo do século XX, em 1919, após um intenso conflito. Desde a Guerra da Independência o país tem lutado para valorizar e reconhecer sua cultura local, incluindo sua arquitetura, histórica ou contemporânea. Conheça um pouco mais da arquitetura do país através da obra dos sete escritórios contemporâneos reunidos a seguir.

St Patrick's Day: arquitetura contemporânea irlandesa pela obra de 7 escritórios - Image 1 of 4St Patrick's Day: arquitetura contemporânea irlandesa pela obra de 7 escritórios - Image 2 of 4St Patrick's Day: arquitetura contemporânea irlandesa pela obra de 7 escritórios - Image 3 of 4St Patrick's Day: arquitetura contemporânea irlandesa pela obra de 7 escritórios - Image 4 of 4St Patrick's Day: arquitetura contemporânea irlandesa pela obra de 7 escritórios - Mais Imagens+ 4

Como Singapura está criando um ambiente urbano mais verde

Singapura vem continuamente construindo sua reputação como uma cidade na natureza, e seu design há muito tempo mostra uma forte consciência de reconhecer que os espaços verdes são importantes. Planejadores urbanos e arquitetos tomaram a decisão consciente de tecer a natureza por toda a cidade, à medida que continuam desenraizando novos edifícios e empreendimentos, incorporando a vida vegetal em qualquer forma, seja através de telhados verdes, jardins verticais escalonados ou paredes com plantas.

Este artigo explorará as ações pioneiras que estão ocorrendo em Singapura para criar uma cidade e nação com maior biodiversidade e como isso fornece uma visão de como outras grandes cidades podem adotar iniciativas semelhantes na próxima década para fornecer um plano para o futuro.

Como Singapura está criando um ambiente urbano mais verde - Image 1 of 4Como Singapura está criando um ambiente urbano mais verde - Image 2 of 4Como Singapura está criando um ambiente urbano mais verde - Image 3 of 4Como Singapura está criando um ambiente urbano mais verde - Image 4 of 4Como Singapura está criando um ambiente urbano mais verde - Mais Imagens+ 4

Como o metaverso será projetado?

Michael Beneville abriu seu estúdio no distrito de Flatiron, na cidade de Nova York, há uma década. O escritório reformado de dois andares tem pé-direito de 6 metros, móveis sob medida e uma parede de janelas em arco que miram a 19th Street. Beneville e sua equipe não têm estado no estúdio juntos de maneira regular há meses – pelo menos não fisicamente. Os funcionários do pequeno estúdio criativo, conhecido por seu trabalho de design em experiências imersivas como o megacomplexo de entretenimento AREA15, em Las Vegas, estão todos espalhados pelo país por conta da pandemia, mas se reúnem frequentemente em uma réplica virtual do estúdio para reuniões, sentando em torno de uma mesa digital, seus avatares segurando copos digitais de café.

Como o metaverso será projetado?  - Image 1 of 4Como o metaverso será projetado?  - Image 2 of 4Como o metaverso será projetado?  - Image 3 of 4Como o metaverso será projetado?  - Image 4 of 4Como o metaverso será projetado?  - Mais Imagens+ 3

Como reduzir a poluição luminosa com luminárias urbanas adequadas?

Um estudo recente sugere que nossa galáxia, a Via Láctea, não pode ser vista por um terço da humanidade. Por quê? Milhões de lâmpadas urbanas permanecem ligadas em nossas cidades todas as noites, mas apenas parte de sua luz é usada para realmente iluminar ruas ou calçadas – o resto é perdido e emitido acima do horizonte, iluminando o céu noturno e contribuindo para o que é conhecido como poluição luminosa. Como o brilho artificial das cidades aumenta a cada ano, as consequências desse fenômeno urbano vão além de apenas nos impedir de ver estrelas. Outros efeitos nocivos incluem: um ofuscamento perigoso que pode reduzir a segurança, consumo excessivo de energia, desperdício de dinheiro e recursos, interrupção dos ciclos diurnos e noturnos naturais dos ecossistemas, supressão da produção de melatonina e várias repercussões negativas na saúde pública. Nesse sentido, escolher as luminárias certas (com um design bem pensado) é fundamental para reduzir a poluição luminosa.

Mobiliário de madeira maciça na arquitetura de interiores

Painéis de compensado, madeira laminada, chapas de MDF e placas de OSB são bons, podem ser economicamente viáveis e cumprem com eficiência determinadas funções, mas nenhum deles oferece a mesma atmosfera da madeira maciça. A nobreza deste material geralmente vem acompanhada de um custo elevado, mas as qualidades estética e sensorial são inigualáveis. 

A seguir, reunimos exemplos de projetos que empregam madeira maciça em elementos do mobiliário. Mesas e cadeiras, camas e armários feitos com madeiras de diferentes espécies, novas ou de demolição, refinadas ou rústicas, de distintas texturas e colorações que podem servir de inspiração para seu projeto arquitetônico ou de interiores. 

Mobiliário de madeira maciça na arquitetura de interiores - Image 1 of 4Mobiliário de madeira maciça na arquitetura de interiores - Image 2 of 4Mobiliário de madeira maciça na arquitetura de interiores - Image 3 of 4Mobiliário de madeira maciça na arquitetura de interiores - Image 4 of 4Mobiliário de madeira maciça na arquitetura de interiores - Mais Imagens+ 10

Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades

Poucos eventos culturais unem o mundo todo como as Olimpíadas. Hoje, atletas de todo o mundo continuam participando de diversas competições após a pandemia de Covid-19. Os Jogos Olímpicos são considerados a principal competição esportiva do mundo, com mais de 200 nações participantes. Devido a isso, coloca-se em pauta o papel da arquitetura e do design no desenvolvimento urbano das cidades-sede após os jogos.

Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades - Image 1 of 4Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades - Image 2 of 4Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades - Image 3 of 4Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades - Image 4 of 4Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades - Mais Imagens+ 2

O que é urbanismo ecológico?

Segundo a arquiteta e pesquisadora Patrícia Akinaga, o urbanismo ecológico surgiu no final do século XX como estratégia para criar uma mudança de paradigma no que diz respeito ao desenho das cidades. Com isso, os projetos urbanos deveriam ser pensados a partir das potencialidades e limitações dos recursos naturais existentes. Ao contrário de outros movimentos anteriores, no urbanismo ecológico a arquitetura não é o elemento estruturador da cidade — a própria paisagem o é. Ou seja, as áreas verdes não devem existir apenas para servir ao embelezamento dos espaços, mas como verdadeiros artefatos de engenharia com potencial de amortecimento, retenção e tratamento das águas pluviais, por exemplo. Com o urbanismo ecológico, o desenho urbano passa a ser definido pelos elementos naturais intrínsecos ao seu tecido.

O que é urbanismo ecológico? - Image 1 of 4O que é urbanismo ecológico? - Image 2 of 4O que é urbanismo ecológico? - Image 3 of 4O que é urbanismo ecológico? - Image 4 of 4O que é urbanismo ecológico? - Mais Imagens+ 3

O projeto habitacional Ciudad Kennedy e a ideia de América Latina

Em um terreno de 350 hectares, 24 superquadras organizam as dez mil unidades habitacionais do conjunto Ciudad Kennedy, em Bogotá. A sua construção, entre 1961 e 1963, abarca um projeto de cidade que está inserido em uma trama social, política e ideológica que envolve a Colômbia em particular, mas que é compartilhada por toda a América Latina em alguma medida durante o período da Guerra Fria.

O projeto habitacional Ciudad Kennedy e a ideia de América Latina  - Image 1 of 4O projeto habitacional Ciudad Kennedy e a ideia de América Latina  - Image 2 of 4O projeto habitacional Ciudad Kennedy e a ideia de América Latina  - Image 3 of 4O projeto habitacional Ciudad Kennedy e a ideia de América Latina  - Image 4 of 4O projeto habitacional Ciudad Kennedy e a ideia de América Latina  - Mais Imagens+ 3

Campanópolis, a pequena vila nascida da reciclagem em Buenos Aires

Atualmente, o papel dos arquitetos excede os limites da construção, atingindo campos muitas vezes impensáveis, mas que, no entanto, demonstram uma relação estreita com a profissão. Se voltarmos no tempo, o fato é que muitos edifícios, casas, monumentos e até cidades foram construídos intuitivamente, sem contar com planejamento urbano ou arquitetos renomados. Sem dúvida, os arquitetos de hoje enfrentam um grande desafio que vai além de demonstrar nossas habilidades e conhecimentos, e se estende a outras áreas que nos envolvem, mas nós ainda não o conhecemos. Qual será, então, o perfil do arquiteto do futuro?

Inspirado pela natureza: conhecendo a obra do Atelier Marko Brajovic

Com sede na cidade de São Paulo, o Atelier Marko Brajovic foi fundado em 2006 pelo arquiteto Marko Brajovic. Com uma prática multidisciplinar, a ideia do híbrido se manifesta como norte conceitual do escritório que atua em diversas frentes: arquitetura, cenografia, expografia, direção criativa, design de interiores e produtos. Com uma linguagem vasta que explora diferentes áreas, formatos e estéticas, seus projetos são, sobretudo, reconhecidos por romper com o cânone moderno e buscar soluções na natureza.

Inspirado pela natureza: conhecendo a obra do Atelier Marko Brajovic - Image 1 of 4Inspirado pela natureza: conhecendo a obra do Atelier Marko Brajovic - Image 2 of 4Inspirado pela natureza: conhecendo a obra do Atelier Marko Brajovic - Image 3 of 4Inspirado pela natureza: conhecendo a obra do Atelier Marko Brajovic - Image 4 of 4Inspirado pela natureza: conhecendo a obra do Atelier Marko Brajovic - Mais Imagens+ 6

O desenvolvimento urbano sustentável na agenda 2030 da ONU

Em sua concepção mais difundida, o desenvolvimento sustentável é compreendido como a satisfação das necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as próprias necessidades. Ainda que ele seja frequentemente associado a questões ligadas ao meio ambiente e aos recursos naturais, o desenvolvimento sustentável vai além e envolve também aspectos sociais e econômicos, como justiça, inclusão e erradicação da pobreza.

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.